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Amado Batista, o brega-pop

Arquivo Geral

13/10/2003 0h00

Há quem o considere brega, ou diga que seu estilo é pop. Existe até aqueles que o definam como cult. Uma coisa, no entanto, é certa: o cantor goiano Amado Batista é um dos músicos brasileiros que mais vende disco no País – são mais de 15 milhões de cópias vendidas em duas décadas e meia de carreira (uma média invejável para qualquer artista popular de 600 mil por ano).

A boa sina de Amado continua com o novo CD Eu Quero é Namorar (Warner Music) As 14 faixas do álbum são inéditas com canções que navegam os mares da catira, da valsa, do pop rock e, claro, do romantismo e da dor-de-cotovelo. “Sou versátil, gosto de tudo. Procuro fazer uma salada musical no CD”, justifica.

Apesar de inédito, Amado conta com as antigas parcerias no novo álbum: José Fernandes – autor de memoráveis canções na voz do cantor brega-pop goiano como Princesa e Seresteiro das Noites – assina a faixa-título do disco e a valsa romântica Deu Certo. E o fiel escudeiro de Amado, Reginaldo Sodré, contribui com outras três novas composições. “Ele faz parte da minha carreira desde 1976. Não me vejo compor sem ele”, considera Amado. O resultado é este: músicas novas feitas em panela velha – que, como no ditado, ainda faz comida boa. Ao menos para quem gosta.

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    A boa sina de Amado continua com o novo CD Eu Quero é Namorar (Warner Music) As 14 faixas do álbum são inéditas com canções que navegam os mares da catira, da valsa, do pop rock e, claro, do romantismo e da dor-de-cotovelo. “Sou versátil, gosto de tudo. Procuro fazer uma salada musical no CD”, justifica.

    Apesar de inédito, Amado conta com as antigas parcerias no novo álbum: José Fernandes – autor de memoráveis canções na voz do cantor brega-pop goiano como Princesa e Seresteiro das Noites – assina a faixa-título do disco e a valsa romântica Deu Certo. E o fiel escudeiro de Amado, Reginaldo Sodré, contribui com outras três novas composições. “Ele faz parte da minha carreira desde 1976. Não me vejo compor sem ele”, considera Amado. O resultado é este: músicas novas feitas em panela velha – que, como no ditado, ainda faz comida boa. Ao menos para quem gosta.

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