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Alaya dança sobre o vazio

Arquivo Geral

11/10/2003 0h00

Movimentos e corpos para falar sobre o vazio Vaccum faz parte da III Mosra de Intérpretes-Criadores e será apresentado hoje, amanhã e quarta, às 20h, na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional. O espetáculo é uma realização Alaya Dança.

Vaccum será interpretado por João Negreiros e Kênia Dias, integrantes do grupo Alaya Dança. O objetivo é corporificar ações, sensações e situações tendo o vazio como ponto de partida. “Tentamos de forma serena e tranqüila colocar o tema vazio em várias questões”, explica Negreiros. Eles usam da fisicalidade, da comunicação, de som e textos para falar do vazio.

O cenário é composto por corpos de manequins espalhados pelo palco. “São corpos, mas não são corpos de verdade, de pele e osso. Vamos mexendo, esvaziando para que as coisas possam acontecer”, afirma o dançarino.

O espetáculo causa possíveis situações de confronto entre o cheio e o vazio. Eles sugerem reflexões sobre a dualidade de um corpo, vazio ou cheio de forma, de presença, de comunicação, de silêncio e de som.

Kênia foi uma das fundadoras do Alaya. Já foi selecionada para o projeto Rumos, do Itaú Cultural. João Negreiros veio do teatro para a dança. Ele já recebeu o prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). “Juntamos a experiência que temos para fazer esse trabalho que até já recebeu o Prêmio Brasília de Teatro e Dança da Secretaria de Cultura do DF”, anima-se o dançarino.

A tentativa dos dois intérpretes foi realizar a junção de várias formas e expressar no palco a busca de novas maneiras de preencher os espaços do corpo e da emoção. “Quisemos dar leveza ao tema, brincar com o vazio”, conclui Negreiros.

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    Alaya dança sobre o vazio

    Arquivo Geral

    11/10/2003 0h00

    Movimentos e corpos para falar sobre o vazio Vaccum faz parte da III Mosra de Intérpretes-Criadores e será apresentado hoje, amanhã e quarta, às 20h, na Sala Villa-Lobos do Teatro Nacional. O espetáculo é uma realização Alaya Dança.

    Vaccum será interpretado por João Negreiros e Kênia Dias, integrantes do grupo Alaya Dança. O objetivo é corporificar ações, sensações e situações tendo o vazio como ponto de partida. “Tentamos de forma serena e tranqüila colocar o tema vazio em várias questões”, explica Negreiros. Eles usam da fisicalidade, da comunicação, de som e textos para falar do vazio.

    O cenário é composto por corpos de manequins espalhados pelo palco. “São corpos, mas não são corpos de verdade, de pele e osso. Vamos mexendo, esvaziando para que as coisas possam acontecer”, afirma o dançarino.

    O espetáculo causa possíveis situações de confronto entre o cheio e o vazio. Eles sugerem reflexões sobre a dualidade de um corpo, vazio ou cheio de forma, de presença, de comunicação, de silêncio e de som.

    Kênia foi uma das fundadoras do Alaya. Já foi selecionada para o projeto Rumos, do Itaú Cultural. João Negreiros veio do teatro para a dança. Ele já recebeu o prêmio Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). “Juntamos a experiência que temos para fazer esse trabalho que até já recebeu o Prêmio Brasília de Teatro e Dança da Secretaria de Cultura do DF”, anima-se o dançarino.

    A tentativa dos dois intérpretes foi realizar a junção de várias formas e expressar no palco a busca de novas maneiras de preencher os espaços do corpo e da emoção. “Quisemos dar leveza ao tema, brincar com o vazio”, conclui Negreiros.

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