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Policiais civis rejeitam proposta do GDF

Arquivo Geral

07/09/2016 7h00

Atualizada 06/09/2016 22h27

Divulgação/Sinpol-DF

Foi rejeitada a proposta do Governo do DF de reajuste salarial para os policiais civis. Em assembleia, a categoria decidiu manter a operação PCDF Legal. Para sexta-feira, está prevista uma assembleia na Praça do Buriti, às 14h, enquanto ocorre uma audiência de conciliação entre o Sindicato dos Policiais Civis do DF (Sinpol-DF), o Sindicato dos Delegados de Polícia Civil (Sindepo), o governo local e o Tribunal de Justiça do DF. “Na verdade, a nova proposta continua sendo um recuo e mantêm a quebra da isonomia que, historicamente, a instituição mantêm com a Polícia Federal e por isso foi recusada”, justifica o presidente do Sinpol-DF, Rodrigo Franco.

Recuo

À diretoria do sindicato, representantes do GDF propuseram um reajuste de 7% em outubro de 2017; 7,5% em outubro de 2018; 8,5% em outubro de 2019; 5% em outubro de 2020; e 4,5% em outubro de 2021. Antes, no entanto, o governo já havia oferecido, conforme o sindicato, 7%, 10%e 10%, nos mesmos anos. Por isso, considera que a proposta atual seja um recuo.

1.073 mortes violentas

Após a assembleia, realizada ontem à tarde em frente ao Ministério do Planejamento, os policiais civis seguiram em passeata até o Congresso Nacional. Na Praça dos Três Poderes, fincaram 1.073 cruzes brancas, para lembrar as mortes violentas ocorridas no DF desde janeiro de 2015, quando o governador Rodrigo Rollemberg tomou posse.

Desvalorização

“Centenas de autores desses crimes de homicídio e latrocínio foram presos pela Polícia Civil. Mas, ainda assim, o Governo do DF não reconhece a importância de nosso trabalho e nos desvaloriza”, observa Rodrigo Franco.

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