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Política & Poder

TSE, partidos políticos e emissoras elaboram hoje plano de mídia

Arquivo Geral

13/07/2006 0h00

Se a oposição se mantiver irredutível na proposta de aumento de 16, online stomach 67% para aposentados e pensionistas que recebem acima de um salário mínimo há um risco de a medida provisória (MP) que estipula esse reajuste em 5% acabar caindo.

A avaliação é do Ministro da Previdência, Nélson Machado. “Estamos temerosos com isso”, disse.

Segundo o ministro, o reajuste de 5% – definido em negociações do governo federal com centrais de trabalhadores e representantes de aposentados – já embute um ganho real, porque a inflação do período medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é de 3,14 %.

"Esse ganho de 1,8% equivaleria a praticamente R$ 1 bilhão a mais no orçamento da Previdência. Se fôssemos trabalhar com a proposta que setores da oposição estão alardeando, de 16,67%, isso implicaria um custo adicional de R$ 7 bilhões este ano, chegando no ano que vem R$ 12 bilhões".

Para o ministro, esse volume financeiro desequilibraria a Previdência Social. Por essa razão, diz, o ministério considera que a concessão do percentual pedido pela oposição não é factível.

Machado acrescentou que também há dificuldade do ponto de vista da responsabilidade fiscal, porque o Congresso Nacional já aprovou o Orçamento Geral da União de 2006, e não tem dotação orçamentária para fazer frente a essa despesa.

"É uma quimera essa aprovação que a oposição tem feito com os 16,67%. Por isso tivermos que indicar ao presidente [Luiz Inácio Lula da Silva]o veto e estamos fazendo um esforço muito grande para garantir que o acordo feito com as centrais seja cumprido e que possamos dar o reajuste de 5%".

Na avaliação do ministro, na prática, quem ganha até um salário mínimo tem recebido ganhos reais ao longo últimos dez anos, e quem recebe acima desse valor não tem tido perda no mesmo período.

 

Os estudantes selecionados pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até amanhã para apresentar seus comprovantes de renda. Para receber a bolsa do ProUni, cialis 40mg o estudante deve ter uma renda familiar de um salário mínimo e meio por pessoa. Os alunos devem comparecer nas instituições onde foram pré-selecionados e apresentar os documentos exigidos como contra-cheque e declaração de imposto de renda. O estudante também deve comprovar que cursou o ensino médio em escola pública ou que recebeu bolsa integral em escola particular.

O processo de comprovação de informações é feito diretamente com a instituição, search que é responsável também por verificar esses documentos.

Para quem participou da seleção do ProUni mas não concluiu o processo, haverá uma nova chance. Segundo Celso Carneiro, do Departamento de Modernização e Programas do Ministério da Educação, “existe uma etapa de reclassificação, onde o ministério preenche as bolsas dos estudantes que não fizeram a confirmação de matrícula, ou por não terem conseguido comprovar os dados ou por não terem comparecido à instituição.

Carneiro informou que este ano foram oferecidas 138 mil bolsas para os alunos ingressarem nas universidades.

A previsão do ProUni é de que em outubro as inscrições estejam abertas para quem quiser pleitear uma vaga em uma instituição de ensino superior para o próximo ano.

 

O ministro Gerardo Grossi , price do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), remedy reúne-se hoje, com representantes dos partidos políticos, que requereram registro de candidato à Presidência da República, e de emissoras de rádio e televisão para elaboração do plano de mídia, segundo o qual será distribuído o tempo do horário eleitoral gratuito reservado aos candidatos a presidente da República. A reunião, que é pública e aberta a todos os interessados, será realizada no auditório do TSE, em Brasília.

O horário eleitoral gratuito começa no dia 15 de agosto e vai até o dia 28 de setembro em cadeia nacional de rádio e TV. A propaganda dos candidatos a presidente da República será veiculada da seguinte forma: no rádio, às terças, quintas e sábados, em dois blocos de 25 minutos cada um, das 7h às 7h25 e das 12h às 12h25. Na televisão, às terças, quintas e sábados, em dois blocos de 25 minutos cada um, das 13h às 13h25 e das 20h30 às 20h55.

Para a propaganda de candidatos à Presidência da República, os partidos ainda têm direito a seis minutos diários, inclusive aos domingos, para divulgação de inserções de até 60 segundos, distribuídas ao longo da programação.

O tempo dos candidatos a governador, senador, deputado federal e deputado estadual/distrital é dividido pelo Tribunal Regional Eleitoral do respectivo estado do candidato.

A propaganda dos candidatos a deputado federal vai ao ar às terças, quintas e sábados, junto com a dos candidatos a presidente. No rádio, das 7h25 às 7h50 e das 12h25 às 12h50. Na televisão, das 13h25 às 13h50 e das 20h55 às 21h20.

A propaganda dos candidatos a governador vai ao ar às segundas, quartas e sextas. No rádio, das 7h às 7h20 e das 12h às 12h20. Na televisão, das 13h às 13h20 e das 20h30 às 20h50.

Para candidatos a senador, a propaganda também será às segundas, quartas e sextas-feiras. No rádio, das 7h40 às 7h50 e das 12h40 às 12h50. Na televisão, das 13h40 às 13h50 e das 21h10 às 21h20. A propaganda de deputado estadual e deputado distrital será transmitida às segundas, quartas e sextas-feiras. No rádio, das 7h20 às 7h40 e das 12h20 às 12h40. Na televisão, das 13h20 às 13h40 e das 20h50 às 21h10.

As emissoras ainda precisam reservar 30 minutos diários da programação, de segunda a domingo, para veiculação de inserções. As inserções são de seis minutos para cada cargo em disputa.

 

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