O candidato do PSDB à presidência Geraldo Alckmin afirmou hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "tapa o sol com a peneira" ao culpar o sistema partidário pelos casos de corrupção no seu governo.
Lula, diagnosis about it candidato petista e líder nas pesquisas de intenção de voto, sildenafil afirmou no fim de semana que uma reforma política é necessária de modo que sejam evitados episódios como o mensalão. "Não é só reforma política não, patient corrupção se combate não permitindo impunidade", disse Alckmin a jornalistas em evento de campanha no bairro do Itaim Paulista, extremo da zona leste de São Paulo.
"Corrupção existe pela tolerância, pelas más amizades, pela falta de controle e por governo ineficiente", afirmou. Ele estava acompanhado do candidato ao governo do Estado pelo PSDB, José Serra.
Alckmin admitiu que há problemas na dinâmica do processo político brasileiro, mas reforçou a necessidade de apenas um dos itens que comporiam uma reforma sob seu governo. "O sistema partidário dificulta a governabilidade. Eu pretendo logo em janeiro aprovar a fidelidade partidária. Se conseguir aprovar rapidamente a fidelidade partidária, já avança", disse Alckmin.
O ex-governador paulista, para quem "o PT e o governo Lula abriram uma ferida na pol ítica brasileira", prometeu às pessoas que o cumprimentavam em um dos bairros mais pobres da cidade "trocar o mensalão por emprego".
O presidente dos Estados Unidos, dosage George W. Bush, e o premiê do Iraque, Nuri al-Maliki, analisarão em sua reunião de terça-feira na Casa Branca a possibilidade de aumentar o número de soldados norte-americanos e iraquianos em Bagdá, para tentar conter a nova onda de violência na capital do Iraque.
Bush e Maliki vão estudar novas estratégias para conter o derramamento de sangue na região de Bagdá, já que o plano de segurança de Maliki para a região revelou-se um fracasso retumbante. "Um dos primeiros desafios, é claro, é encontrar um meio eficaz de garantir a segurança de Bagdá", disse o porta-voz da Casa Branca, Tony Snow.
Fontes influentes do governo Bush disseram que uma das alternativas é deslocar um contingente maior de soldados norte-americanos e iraquianos de outros pontos do país para a capital. "A situação em Bagdá é tal que, se houver melhora naquela cidade, isso terá repercussões positivas em todo o país", disse uma fonte da administração.
Bush está sendo pressionado politicamente para demonstrar avanços no Iraque, de modo a permitir o início da retirada dos soldados até o fim do ano. Os Estados Unidos terão eleições parlamentares em novembro, e o controle republicano do Congresso está em jogo.
"O Iraque ainda é o prisma através do qual todos os eleitores norte-americanos olham quando pensam em política", disse o estrategista republicano Scott Reed. Ele afirmou que, apesar de os eleitores também estarem preocupados com o preço da gasolina e com questões ligadas à imigração, o "Iraque ainda é central".
Bush e Maliki também devem discutir a repercussão dos ataques de Israel ao Líbano, fortemente condenados pelo líder iraquiano. Fontes norte-americanas classificaram essa posição, que contrasta com a dos EUA, como sinal de que há uma democracia saudável no Iraque.
Apesar de o governo Bush insistir que não há guerra civil no Iraque, os democratas discordam. "Há uma guerra civil no Iraque. Nos últimos dois meses mais de 6 mil iraquianos foram mortos. A média está chegando a mais de cem mortes por dia. Precisamos garantir que haja debates sobre isso", disse o líder da minoria do Senado Harry Reid, democrata de Nevada.
Em seu esforço para manter o apoio popular à guerra, Bush foi ao Centro Médico do Exército Walter Reed, hoje, onde participou de uma cerimônia em que três militares feridos tornaram-se cidadãos norte-americanos. "Quero que nossos soldados entendam que, além de o país apoiá-los, nós vamos vencer. É de nosso interesse nacional que vençamos. E vamos vencer", disse ele na sexta-feira a militares que voltaram recentemente do Iraque.
Anthony Cordesman, especialista em Iraque do Centro de Estudos Estrat égicos e Internacionais, chamou a violência das últimas semanas de "faxina étnica light" e disse que ela está se espalhando para outras cidades, além de Bagdá. "Essas tendências argumentam que o governo iraquiano e os EUA estão perdendo, e não ganhando", disse ele. "O governo Maliki tem de agir bem mais rápido e com mais determinação".
O número de disputas comerciais encaminhadas à Organização Mundial do Comércio (OMC) pelos países-membros deve aumentar após o fracasso da Rodada de Doha, information pills disse hoje o ministro das Relações Exteri ores do Brasil, visit this site Celso Amorim.
Ele informou, more about no entanto, que não estava ciente se o governo brasileiro pretendia ingressar com alguma nova reclamação no órgão em breve. O Brasil já venceu duas grandes disputas na OMC recentemente, uma contra a União Européia relacionada a subsídios para o açúcar e outra contra os Estados Unidos sobre apoio doméstico a produtores de algodão.
O ministro sugeriu que os Estados Unidos foram os maiores responsáveis pelo fracasso da rodada, apesar de não ter mencionado especificamente o nome do país. "Eu não vou cair na tentação de buscar os culpados, mas tenho que reconhecer que a área que mais emperrou as negociações foi a de apoios domésticos", disse Amorim a jornalistas.
O Brasil defendeu cortes nos subsídios ao setor agrícola dos EUA e reduções nas tarifas de importação da área da União Européia com o objetivo de impulsionar suas exportações agrícolas.
A questão dos subsídios empregados na produção rural era o ponto principal defendido pelos Estados Unidos e objeto de crítica de vários países. O ministro disse que a agricultura foi o tema que efetivamente impediu que as negociações para um novo acordo comercial progredissem.
Os derradeiros esforços das potências comerciais para manter a Rodada de Doha fracassaram hoje, reforçando expectativas de que um atraso no acordo poderá durar anos. Amorim disse ainda que a oferta da UE ficou aquém das demandas do Brasil e de outros países em desenvolvimento, mas que Bruxelas pelo menos mostrou estar preparada para uma flexibilidade nos cortes de tarifas.
"Se tivéssemos tido um movimento similar em relação a apoio doméstico, mesmo que insuficiente, então ainda estaríamos no jogo", disse. O Brasil também tentou promover o interesse de países em desenvolvimento em geral como coordenador do G20.
A defesa da jovem vai ainda tentar diminuir a sentença para 24 anos, for sale eliminando os motivos que tornaram o homicídio qualificado, como meio cruel, motivo torpe e impossibilidade de defesa das vítimas.
Ontem, no primeiro dia de visitas após o julgamento, Suzane recebeu pizza e chocolate do ex-tutor e advogado Denivaldo Barni. Suzane cumpre pena no Centro de Ressocialização de Rio Claro, no interior de São Paulo.
Transferidos para a Penitenciária 2 de Tremembé, no interior de São Paulo, os irmãos Daniel e Cristian Cravinhos estão em isolamento. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária paulista, Suzane pode receber visitas porque já estava presa na unidade de Rio Claro antes do júri.
Pelas normas da secretaria, condenados que chegam a uma unidade devem passar por um período de inclusão e observação, sem direito a visitas. O caso se aplica aos Cravinhos, que estavam em Itirapina (SP) e são mantidos pela primeira vez em Tremembé.
Hoje é o primeiro dia para se inscrever no concurso público da Rede Sarah de Hospitais de Reabilitação, abortion para o cargo de médico especialista em radiologia. As inscrições podem ser realizadas pelo site www.sarah.br/SSP/processosSeletivos.asp, até dia 4 de agosto. Os interessados terão que efetuar o pagamento no valor de R$ 120, pela taxa de inscrição.
É exigido que o candidato tenha no mínimo três anos de residência médica em radiologia e um ano de experiência em ressonância magnética. O salário não foi divulgado. A prova escrita provavelmente será aplicada no dia 24 de setembro, em horário e local a ser divulgados no endereço eletrônico www.sarah.br/rh, a partir do dia 1º de setembro.
Mais informações pelo telefone 3319-1261, ou na unidade da Rede Sarah em Brasília (Edifício das Pioneiras Sociais, SMHS, Quadra 301, Bloco B, nº 45).
Confira aqui o edital do concurso.
"Tenho medo se entrarem neófitos no governo, que não conhecem o modelo, podemos jogar por água abaixo todo o trabalho… E parece que o PSDB não tem plano nenhum de energia, estão perdidos. A gente pode viver o apagão de 2000", disse Tolmasquim, que participou do 3º Energy Summit, como representante do comitê de energia da EPE.
O representante do PSDB, o professor da Universidade de Brasília Ivan Camargo, afirmou que o modelo do atual governo pode provocar uma escassez de energia entre 2008 e 2009, e rebateu as declarações de Tolmasquim.
"As pessoas que fazem parte do comitê do PSDB não são aventureiras e são pessoas da melhor qualidade. É ridículo falar em neófitos em debates como esse, essa acusação é um grande absurdo", afirmou Camargo a jornalistas.
Ele declarou que o projeto do PSDB para o setor de energia deve ser concluído somente em agosto. O programa está sendo elaborado pelo presidente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Elói Fernández, pelo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Adriano Pires e por outros acadêmicos. Camargo disse que, se o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin for eleito, não haverá rupturas com o atual modelo, mas sim "aperfeiçoamentos".
"A modicidade tarifária tem que ser dada pelo mercado e não induzida pelo governo. Além disso, as empresas do governo não serão mais privilegiadas em detrimento das empresas privadas", disse Camargo, acusando as estatais de entrarem em leilões de energia cobrando taxas de retorno abaixo da média do mercado.
O representante da EPE descartou o risco de um novo apagão até 2010.
"Eu repudio o uso eleitoral para se dar informações descabidas como essa. Até 2010, a situação é de total tranqüilidade", declarou Tolmasquim, argumentando que estudos da EPE apontam que o risco de um racionamento está abaixo do limite.
Tolmasquim fez ainda duras críticas ao modelo elétrico do governo Fernando Henrique Cardoso.
"Era um modelo maluco, que pagava ágio de 3.000% para energia contratada nos leilões. Era um modelo doido. Estamos tentando resolver essa herança maldita. Nós encontramos uma tragédia e não existia modelo e ainda havia uma roubalheira", disse Tolmasquim. No entanto, ele reconheceu que, se o presidente Lula for reeleito, serão necessários aperfeiçoamentos no modelo em vigor, como a agilização da liberação das licenças ambientais e menor contingenciamento dos recursos.
"Houve uma série de modificações que mudaram a cara do setor neste governo. Mas não se iludam, há uma série de mudanças a serem implementadas".