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Política & Poder

Jair Bolsonaro (PSL) lidera pesquisa Ibope

Arquivo Geral

11/09/2018 19h28

Reuters/Adriano Machado/File photo

A corrida para o Planalto começou e as pesquisas apontam os primeiros resultados. Por volta das 19h desta terça-feira (11), o Ibope divulgou seu primeiro resultado da intenção de voto na eleição presidencial. Jair Bolsonaro (PSL) lidera a disputa com 26%; Ciro Gomes (PDT) soma 11% e Marina Silva (Rede) e Geraldo Alckmin (PSDB) aparecem com 9%.

Na sequencia aparecem Fernando Haddad (PT) com 8%; Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) todos com 3%.

A candidata Vera (PSTU) pontuou 1%, assim como o Cabo Daciolo (Patriota). Guilherme Boulos (PSOL), João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram na pesquisa.

Votos brancos/nulos somaram 19% e Não souberam opinar ou não responderam 7%.

O Datafolha divulgou também nessa segunda-feira (10) uma nova pesquisa para a intenção de votos dos presidenciáveis. Foi o primeiro levantamento desde que o TSE rejeitou a candidatura do ex-presidente Lula à Presidência.

Jair Bolsonaro (PSL) também liderou o resultado com 24%; Ciro Gomes (PDT) apareceu em segundo lugar com 13%. na sequencia, Marina Silva (Rede) somou 11% e Geraldo Alckmin (PSDB), 10%.

Fernando Haddad (PT), até então, candidato a vice-presidente pontuou 9%. Alvaro Dias (Podemos), João Amoêdo (Novo) e Henrique Meirelles (MDB) estavam com 3% cada.

Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU) e Cabo Daciolo (Patriota) somaram 1% cada.

Na pesquisa DataFolha, João Goulart Filho (PPL) e Eymael (DC) não pontuaram.

Votos brancos/nulos somaram 15%. Não souberam ou não responderam: 7%

Fernando Haddad como Presidente

A Executiva Nacional do PT confirmou em reunião nesta terça-feira, 11, em Curitiba, o nome do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad como o candidato do partido à Presidência da República e Manuela d’Ávila como vice na chapa. Haddad vai substituir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cuja candidatura foi barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa, por causa de sua condenação em segunda instância por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A decisão foi tomada no prazo final de 10 dias estipulado no dia 1º pelo ministro Luís Roberto Barroso, para que o partido promovesse a substituição do nome do cabeça da chapa petista. Participaram da reunião em um hotel no centro de Curitiba, além de Haddad, a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), a ex-presidente cassada Dilma Rousseff, o senador Lindbergh Farias (RJ) e o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, além de outros dirigentes petistas.

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