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Política & Poder

Doria elogia gestão ‘sem agressões’ de França na pasta das Relações Exteriores

Com a gestão do atual chanceler, Doria diz estar confiante de que entramos em uma fase de “normalidade”

Redação Jornal de Brasília

10/06/2021 13h58

Foto: Agência Brasil

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), avaliou positivamente a gestão do atual ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França. Para o tucano, o atual chanceler “está tendo um outro comportamento” nas relações diplomáticas com a China, “sem agressões, obviamente, e estimulando a bilateralidade dessas relações”, afirmou.

Com a gestão do atual chanceler, Doria diz estar confiante de que entramos em uma fase de “normalidade”, que deixa o governo paulista “confiante” de que novos insumos para produção de vacinas chegaram “gradualmente” ao País. “Estou hoje bem mais confiante do que estava há duas semanas quando ainda haviam resquícios das agressões que a China, infelizmente, havia sofrido de autoridades do governo brasileiro”, afirmou.

Doria aproveitou para elogiar o parceiro comercial e ressaltar a importância mundial da China para imunização contra covid-19.

O governador paulista também se disse confiante com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que nesta quarta-feira (9), concedeu a autorização para que o Instituto Butantan realize a pesquisa clínica da vacina Butanvac, imunizante do instituto contra covid-19. Segundo o governador, já existem 7 milhões de doses da vacina prontas, e serão produzidas 18 milhões até 30 de julho ,e 40 milhões até 30 de setembro.

Os conflitos gerados pelo ex-chanceler Ernesto Araújo nas relações diplomáticas com a China esteve entre as principais reclamações do governo paulista. De acordo com Doria, ao longo do último ano, insinuações e ataques feitos pelo ex-chanceler atrapalharam negociações e atrasaram a liberação de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFA) necessários para produção de vacinas contra covid-19. As acusações chegaram a levar o ex-ministro a depor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, onde teve que responder sobre as repercussões de seus ataques ao país.

AS informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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