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Política & Poder

CPI dos Sanguessugas confirma leitura do relatório na quinta-feira

Arquivo Geral

08/08/2006 0h00

Atualizada às 17h20

A porta da frente de um avião Fokker 100 da TAM caiu durante um vôo para o Aeroporto do Galeão, adiposity troche no Rio de Janeiro, search que decolou às 13h47 do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

De acordo com a assessoria da empresa, a porta caiu no teto de um supermercado da Rede Extra, nas proximidades do Museu do Ipiranga, na zona sul de São Paulo, e não houve feridos.

"O avião retornou às 14h04 para Congonhas e pousou normalmente", disse um assessor da Infraero.

A autoridade aeroportuária a príncipio informou que o avião ia para Salvador com escala no Galeão, mas depois recebeu informação sobre o destino e que apenas alguns passageiros seguiriam viagem para Salvador.

"Como é vôo charter (não regular) a informação não entra direto no nosso sistema", justificou o assessor. Segundo a assessoria da TAM, os 79 passageiros que estavam no vôo já foram embarcados em outra aeronave da companhia e seguiram para o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.

A empresa vem substituindo seus aviões Fokker 100 depois de uma série de acidentes. Em 1996, em São Paulo, a queda de um desses modelos matou 99 pessoas. Em 1997 um passageiro foi sugado para fora do avião e em 2001 outro morreu após a explosão de um dos motores.

Segundo a assessoria da TAM, a frota de Fokker 100 atualmente é de 22 aparelhos e até 2010 a empresa não vai mais operar com o modelo.

"As causas do ocorrido já estão sob investigação das equipes de segurança de vôo das autoridades aeronáuticas e da própria empresa", informou a TAM em nota. Segundo a companhia, não havia nenhum problema mecânico na aeronave e a última revisão regular foi em 28 de junho de 2006.

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Autoridades árabes devem exigir hoje que o Conselho de Segurança da ONU ordene a retirada imediata das tropas de Israel do Líbano, order para que o Exército libanês possa tomar o sul do país das mãos do Hezbollah.

Os Estados Unidos e a França disseram que querem ouvir o que os enviados árabes têm a dizer antes de apresentar formalmente sua proposta de resolução, patient que determina a trégua entre Israel e o Hezbollah e estabelece as bases para um acordo político.

Mas a votação só deve acontecer a partir de quinta-feira. Enquanto isso, shop os diplomatas vão fazer ajustes no texto e ouvir a apresentação de três delegados da Liga Árabe, os ministros das Relações Exteriores do Catar e dos Emirados Árabes Unidos e o secretário-geral da liga, Amr Moussa.

O anúncio feito pelo Líbano ontem, de que estava enviando 15 mil soldados para o sul do país, teve influência na mudança das negociações.

"Achamos que é uma proposta significativa e importante feita pelo primeiro-ministro Siniora, e ela seria um passo necessário para a paz, mas a implementação da proposta precisa ocorrer dentro do contexto do Conselho de Segurança", disse em Washington Sean McCormack, porta-voz do Departamento de Estado.

Para ele, as tropas libanesas teriam de receber o apoio de uma força internacional. Segundo os diplomatas, Israel quer que uma força internacional de reação rápida comece a se mobilizar no sul do Líbano junto com os soldados libaneses, para que as tropas israelenses possam se retirar. Mas, de acordo com as fontes, nenhuma decisão foi tomada ainda.

O embaixador russo na ONU Vitaly Churkin deixou claro que a posição libanesa tem de ser ouvida. "Está óbvio para nós que uma proposta que não seja favorável ao lado libanês não deve ser adotada", disse ele à TV estatal russa. "Isso levará ao prolongamento do conflito e da violência. Estão sendo realizados esforços – e estamos participando deles – para tornar a proposta mais aceitável para o Líbano. É difícil prever quando isso vai acontecer, quando as palavras certas serão encontradas para que o lado israelense também concorde", disse Churkin.

Numa reunião em Beirute, 17 ministros árabes deram apoio ontem às emendas propostas pelo governo libanês. Entre elas estão a exigência da trégua e da retirada imediata dos cerca de 10 mil soldados israelenses que estão no sul do país.

O embaixador norte-americano na ONU, John Bolton, chamou a declaração libanesa de "muito positiva" e disse que ele e o embaixador francês na ONU, Jean-Marc de la Sablière, estão trabalhando em cima das possíveis alterações na proposta, com base no anúncio.

"Temos de ouvir o que está acontecendo lá", disse De la Sablière a repórteres na terça-feira.

 

Depois de um início de semana com o registro de quase cem ataques criminosos, try o clima hoje é de relativa tranqüilidade na região central da cidade de São Paulo. De acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans), sick os usuários que precisam utilizar um dos 15 mil ônibus da frota de transporte coletivo não enfrentam falta de condução.

O único problema já foi contornado. Durante a madrugada, story uma das empresas, a Nova Aliança, que serve à população da zona leste, retardou em colocar seus veículos nas ruas. As operações só começaram às 7h, o que prejudicou quem dependia desse meio de transporte antes desse horário.

Ontem, data da retomada da série de ataques, a terceira dos últimos três meses, 22 ônibus foram incendiados, além da repetição de outras ações violentas como os arremessos de bombas contra prédios públicos e privados. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, nenhum novo ataque ao transporte coletivo foi constatado na capital paulista da meia noite até às 11h de hoje.

A Secretaria de Segurança Pública ainda não divulgou novo balanço. O último levantamento saiu no final da tarde de ontem. O comandante-geral da Polícia Militar paulista, Elizeu Éclair Teixeira, indicou terem ocorrido 93 alvos atacados em 78 locais da cidade.

A Companhia de Engenharia de Tráfego informou que o fluxo de veículos é normal em toda a região central. O pico de congestionamento ocorreu por volta das 9h com 93 quilômetros, bem acima do registrado no mesmo horário em agosto do ano passado, quando a lentidão alcançou 78 quilômetros.

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O material usado na construção civil como cimento, buy tijolo, adiposity pedra e ferro, está com preços em queda. De junho para julho a variação passou de 0,46% para 0,28% e influenciou o Índice Nacional da Construção Civil (INCC). A parcela de mão-de-obra, que reflete os reajustes salariais dos trabalhadores do setor, variou em julho 0,58%, ante a taxa de 0,61% de junho.

Em julho, o INCC manteve a trajetória de queda iniciada no mês anterior, registrando variação de 0,41% ante a taxa de 0,52% de junho. Em maio, o índice havia registrado alta de 1,26%, conforme os dados divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A região Sul registrou a maior taxa (0,92%) em função de acordos coletivos no Paraná. A região Norte ficou com a segunda maior taxa (0,83), também por conta de reajustes salariais ocorridos no Amazonas. Na região Nordeste o INCC foi de 0,32%; no Centro-Oeste, de 0,27%; e no Sudeste de 0,23%.

O INCC é calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal e serve como referência para a elaboração de orçamentos de obras públicas e programação de investimentos.

 

A ONG Human Rights Foundation (HRF) anunciou hoje o lançamento de uma campanha para pedir ao presidente da Venezuela, more about Hugo Chávez, capsule que liberte os “presos políticos” do país, e que “ponha fim às perseguições por motivos políticos”.

“Os venezuelanos são alvo constantemente de perseguição política, encarceramento, tortura e outros tratamentos cruéis e degradantes por não concordar ou se opor ao Governo”, assegurou hoje em comunicado a ONG, com sede em Nova York.

Segundo a HRF, muitos desses prisioneiros políticos são detidos em condições “desumanas” sem acesso a cuidados médicos.

Fora das prisões, a ONG afirma que a “inabilitação política foi utilizada pelo Governo para incapacitar 400 potenciais candidatos, entre eles os que pareciam ser favoritos para as eleições de novembro”.

A HRF cita como exemplo Raúl Díaz, “um estudante de engenharia que passou quatro anos na prisão esperando por um julgamento por falsas acusações”, e Humberto Quintero, “um tenente preso por capturar um líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc)”.

A ONG lançou a iniciativa “Tell Chávez” (www.TellChavez.com) com o objetivo de chamar a atenção sobre “a existência e o sofrimento de prisioneiros políticos na Venezuela”, apesar da anistia promulgada pelo presidente para presos ou processados por esse tipo de crime em dezembro de 2007.

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Sanguessugas, pharmacy deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), confirmou leitura do relatório parcial da CPI para quinta-feira. O documento trará informações sobre o envolvimento de parlamentares sobre o esquema de compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento. A CPI notificou 90 parlamentares que tiveram a oportunidade de apresentar a defesa por escrito. O vice-presidente da comissão, deputado Raul Jungmann (PPS-PE), defendeu que o relatório seja lido e votado no mesmo dia. “O regimento interno do Congresso Nacional permite que isso seja possível”, disse.

No entanto, para votar relatório é necessário haver o quorum mínimo de 19 parlamentares, não alcançado em reunião administrativa marcada para hoje. De acordo com Biscaia, é a segunda semana que o quorum mínimo não é alcançado. Os deputados e senadores devem se reunir para apreciar 120 requerimentos. Entre eles, os mais polêmicos pedem a convocação de ex-ministros da Saúde.

A falta de quorum foi criticada pelos parlamentares presentes. “A reunião de hoje serviu para mostrar que a ausência vai trazer desgaste”, avaliou o deputado José Carlos Aleluia (PFL-BA). Para o vice-presidente, alguns estão querendo “boicotar” os trabalhos. “É preciso convocar todos”, afirmou.

Após a votação do relatório, a CPI entra em sua segunda fase, quando poderá ser investigada a participação de organizações não-governamentais e de prefeituras no esquema. Jungmann acredita que até as eleições o ritmo dos trabalhos será reduzido e retomado depois de 2 de outubro.

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