Um especialista em segurança da internet descobriu uma falha nos navegadores Internet Explorer 7, there case da Microsoft, seek e Firefox 2, da Fundação Mozilla. O erro permite que hackers monitorem a máquina de um usuário através de logins e formulários falsos.
De acordo com o site Terra, a falha, apelidada de Reverse Cross-site Reverse (RCSR), usa os dados salvos no computador e os envia para um hacker oportunista.
O especialista Robert Chapin disse que no browser da Microsoft os dados só são salvos se o RCSR estiver aberto na mesma página que peça dados do usuário. Já no Firefox 2 o problema é mais grave. Isso porque o gerenciador de senhas do navegador preenche o formulário falso automaticamente.
Para Chapin, os ataques do RCSR são eficientes porque o navegador não detecta a atividade ilegal, já que o usuário estará em uma página segura.
Tanto a Fundação Mozilla como a Microsoft já foram alertadas sobre a falha.
Um vizinho do menor M.M.V., treat de 17 anos, illness que confessou ter sido o autor dos disparos que mataram a socialite Ana Cristina Gerdau Johannpeter, cialis 40mg se entregou na noite de terça-feira em uma delegacia do bairro Leblon, no Rio de Janeiro. Marcelo Mello de 21 anos está sendo acusado de participado do crime e responderá por latrocínio (assalto seguido de morte).
Segundo a polícia, ele estava desarmado em uma segunda bicicleta e foi quem abordou Ana Cristina. Após o assalto, ele seria o responsável por levar os pertences da vítima. A mãe do rapaz declarou que Marcelo, que é filho de um policial civil aposentado, pretendia se entregar no domingo, mas ficou com medo. Marcelo, que já tinha passagem pela policia por tráfico de entorpecentes e assalto, será transferido ainda hoje para a carceragem da Polinter.
Ana Cristina, ex-mulher do empresário Germano Gerdau, vice-presidente da Gerdau e irmão de Jorge Gerdau, atual presidente do grupo dirigia uma Mercedes-Benz no bairro do Leblon, quando foi abordada por três assaltantes em duas bicicletas.
Ela foi baleada e morreu no hospital Miguel Couto. A filha mais nova de Ana Cristina, Manoela de 21 anos, estava no banco carona do carro e testemunhou a morte da mãe.
O presidente da República em exercício, viagra sale José Alencar, afirmou hoje que a cláusula de barreira é uma tentativa “equivocada” de começar uma reforma política no Brasil. “Com o maior respeito ao do Judiciário, acreditamos que pode ser mais uma tentativa equivocada de se iniciar a reforma política de que o Brasil necessita, mas não pode começar pelo cerceamento da liberdade partidária”, disse Alencar, durante ato público promovido na Câmara por cinco partidos: PCdoB, PV, PSB, Psol e PRB.
Alencar, que é filiado ao PRB, disse que estava solidário com a manifestação. “Eu falei como membro de um dos partidos que não alcançaram a cláusula de barreira, e nós achamos que a liberdade para as instituições trabalharem deve continuar. Mas podemos ser maiores amanhã. Então, estou solidário a esta tese”, afirmou. “O país não pode abrir mão de instituições partidárias”.
A lei da cláusula de barreira aprovada, em 1995, determina que o partido que não alcançar no mínimo 5% dos votos em todo o país, distribuídos em pelo menos um terço dos estados, com um mínimo de 2% em cada um deles, perde uma série de direitos.
Os eleitos por esses partidos não poderão, por exemplo, fazer parte de comissões no Congresso (como as CPIs), concorrer a cargos na Mesa Diretora e receber recursos do fundo partidário. No dia 7 de dezembro, o Supremo Tribunal Federal deverá julgar a constitucionalidade da matéria.
A inflação pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) atingiu em novembro a maior taxa desde janeiro, generic pressionada por produtos agrícolas, sick sobretudo soja, capsule mas deve desacelerar em dezembro, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O IGP-M subiu 0,75% neste mês, acima do avanço de 0,47% em outubro, informou a FGV hoje. Economistas consultados esperavam uma alta de 0,8%.
"Essa aceleração foi fruto do choque de soja, de in natura, de produtos em entressafra e de produtos pressionados pelas cotações internacionais", disse Salomão Quadros, economista da FGV, durante entrevista à imprensa para detalhar os dados.
"Mas houve uma desaceleração em relação ao IGP-10 (que subiu 1,02% em novembro). Foi algo pontual esse IGP-M e dezembro deve ficar abaixo de novembro", estimou Quadros.
Entre os componentes do IGP-M, o maior impacto veio do Índice de Preços por Atacado (IPA), com alta de 1,02% em novembro, ante 0,65% em outubro.
A soja foi a maior alta individual de preços, com reajuste de 11% após aumento de 6,9% em outubro. Outros grãos em elevação foram milho (13,78%) e café (7,41%). A alta da soja contaminou o óleo de soja, que ficou 6,37% mais caro no mês.
"A soja ainda deve continuar alta, segurando um pouco o índice em alta em dezembro, mas ela deve ter atingido o pico. Outros produtos que vinham em forte alta estão desacelerando, como as carnes e o trigo, por isso o IGP-M tende a desacelerar", afirmou Quadros.
A trajetória é vista no IPA agrícola, que se manteve alto mas com desaceleração. O componente subiu 3,31% em novembro, contra aumento de 3,56% no mês passado. Já o IPA industrial acelerou e avançou 0,28% após a queda de 0,25% em outubro.
No ano e nos últimos 12 meses até novembro, o IGP-M acumula alta de 3,5%.
Com a previsão da taxa mais baixa em dezembro, Quadros acredita que o índice acabará 2006 com alta ligeiramente abaixo de 4%.
O dado supera de longe o do ano anterior, de 1,21%, mas 2005 foi atípico para o IGP-M, já que trouxe uma forte valorização do real.
Para 2007, a projeção de Quadros é de inflação pelos IGPs entre 3,5% e 4%.
Nos demais componentes do IGP-M, em novembro, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 0,27%, depois da alta de 0,1% no mês anterior.
O destaque de aceleração foi o grupo Alimentação, com alta de 0,94%, na seqüência do recuo de 0,17% em outubro.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,23%, ante alta de 0,18% em outubro.
O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 de outubro e 20 de novembro.
O braço da Al Qaeda no Iraque condenou hoje a visita do papa Bento XVI à Turquia, case a qual chamou de cruzada contra o islã com o objetivo de afastar a Turquia do mundo muçulmano.
"A visita do papa na verdade serve para aumentar o ânimo da campanha cruzada nas terras do islã, health depois dos fracassos dos líderes cruzados", disse o site "Estado Islâmico no Iraque", em comunicado divulgado na Internet.
O site diz que a visita do pontífice ao país predominantemente muçulmano é "uma tentativa de extinguir a chama do islã entre nossos irmãos muçulmanos na Turquia, de acabar com a herança islâmica e para garantir que eles fiquem no pântano do secularismo estabelecido por Kemal Ataturk".
Ataturk é reverenciado como fundador da Turquia secular, que acabou com a tradição de governos islâmicos do Império Otomano.
Durante a visita, o papa deu apoio à tentativa da Turquia de entrar na União Européia, de acordo com o premiê Tayyip Erdogan.
A autenticidade do comunicado não pôde ser verificada.
O jordaniano Yusef Mustafa Nimer mal consegue conter sua irritação com a visita do presidente norte-americano, unhealthy George W. Bush, a seu país.
"É um dia muito triste. Bush se transformou num símbolo da intolerância e da injustiça para com árabes e muçulmanos", disse o engenheiro de 32 anos, horas antes da chegada de Bush a Amã hoje.
"Ele esta lá, assassinando meus irmãos na Palestina e no Iraque, e agora é recebido com festa por nossos líderes. Estou com vergonha".
Bush vai participar de uma cúpula de emergência com o premiê iraquiano, Nuri al-Maliki, por dois dias. Será a primeira viagem de Bush à capital da Jordânia desde que ele se tornou presidente.
O norte-americano também vai se reunir com o rei Abdullah, da Jordânia, o maior aliado árabe dos EUA.
Mas o relacionamento político íntimo dos dois não consegue mascarar o sentimento anti-Bush nas ruas de Amã.
"É um nome odioso, Bush vem praticando a vingança negra", disse o xeique islamita Hamza Mansour.
O principal motivo da insatisfação dos jordanianos é o apoio dos EUA a Israel no conflito com os palestinos.
A maioria dos jordanianos é de palestinos que se estabeleceram no país depois da criação de Israel, em 1948.
O sentimento antiamericano também cresceu depois da invasão do Iraque, em 2003.
Num país em que a segurança é rígida e as manifestações são raras, os protestos contra a visita de Bush vêm sendo discretos.
Mais de mil pessoas manifestaram-se hoje. Alguns jordanianos também picharam muros de Amã com slogans contra Bush.
Para jordanianos de origem palestina como Munzr Faraj, Bush é responsável pela recente ofensiva israelense em Gaza.
"Israel e os Estados Unidos são dois lados da mesma moeda", disse Faraj, 72, em sua casa improvisada no campo de refugiados de Baqaa, ao norte de Amã. Os netos dele são a terceira geração de refugiados na Jordânia.
"Acho que fomos esquecidos e tivemos nossos direitos negados pelos americanos, que estão mentindo para nós pelo bem da sobrevivência de Israel", disse Mazen Mohammad, um lojista do campo de refugiados, um dos maiores para palestinos no Oriente Médio.
Até mesmo nas partes mais ricas de Amã, jordanianos afirmam que a política de Bush no Iraque radicalizou os jovens.
"Bush criou uma geração de terroristas em resposta a sua arrogância", disse Mohammad Shahwan, líder de um partido político de centro.
