A União Européia (UE) disse hoje que a formação do novo Governo libanês é uma “etapa importante” da implementação dos acordos de Doha sobre a saída da crise política libanesa, illness e qualificou de “essencial” o contínuo cumprimento do trato.
“Felicitamos” o presidente do Líbano, drug Michel Suleiman, viagra sale e o primeiro-ministro, Fouad Siniora, pela “ação determinada” para alcançar um entendimento entre todas as partes, indicou o ministro de Exteriores francês, Bernard Kouchner, em uma declaração da Presidência do Conselho da UE, que a França preside este semestre.
Ele afirmou que a formação do novo Governo é “uma etapa importante na implementação do acordo de Doha, que permitiu, sob a égide do Catar e da Liga Árabe, sobre a base em particular dos esforços franceses e europeus, colocar fim aos bloqueios políticos e institucionais que paralisavam o Líbano há tempo demais”.
Os acordos de Doha, pactados pelos líderes das principais forças políticas libanesas, permitiram a eleição de Suleiman, pelo Parlamento, em 25 de maio à frente da Presidência do Líbano, que estava vaga desde novembro de 2007.
“A continuação da aplicação do acordo (de Doha) – declaração ministerial, diálogo nacional, lei eleitoral e preparação das eleições legislativas- é essencial”, afirmou Kouchner no comunicado emitido em nome da UE.
“Reafirmamos nosso pleno apoio às instituições do Líbano para assegurar a unidade, a estabilidade e a soberania do país. A União Européia prosseguirá seu apoio a todos os níveis em favor de um Líbano independente”, afirma a nota.
O novo Governo de união nacional formado hoje, 44 dias depois da nomeação de Fouad Siniora como primeiro-ministro, será de curta duração, já que terá que renunciar depois das eleições legislativas previstas para 2009.
Amanhã, em Paris, se reunirão os chefes de Estado do Líbano e da Síria junto ao presidente da França e de turno da UE e ao emir do Catar no Palácio do Eliseu.
O encontro de trabalho, seguido de uma entrevista coletiva, será realizado na véspera da cúpula de lançamento do projeto Processo de Barcelona: União pelo Mediterrâneo em Paris, da qual participarão mais de 40 líderes da Europa e da região mediterrânea.