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Mundo

Seqüestrador de escola na Rússia é condenado à prisão perpétua

Arquivo Geral

26/05/2006 0h00

Uma bomba feriu hoje um importante membro do grupo radical Jihad Islâmica, for sale information pills matando seu irmão, advice view em um ataque no sul do Líbano pelo qual o grupo palestino responsabilizou Israel.

Não está claro quem tentou atingir Mahmoud Majzoub, conhecido como Abu Hamze, e seu irmão Nidal, também membro da Jihad Islâmica. Mas o grupo, a principal facção palestina a desafiar uma trégua de 15 meses com Israel, prometeu se vingar.

"Esse é um ataque israelense e uma escalada de perigo", disse à Reuters Ali Abu Shahine, oficial da Jihad Islâmica, em Beirute. "Israel será considerado responsável por esse ataque que cruza a linha vermelha ao se direcionar a oficiais fora de territórios palestinos. Isso muda as coisas".

Uma fonte militar israelense afirmou à Reuters que não tinha conhecimento de nenhuma atividade ou envolvimento de Israel no ataque.

A explosão ocorreu quando foi dada a partida no carro dos irmãos Majzoub, disseram fontes de segurança. O estouro, perto da mesquita Abu Bakr, na cidade portuária de Sidon, foi causada por uma bomba colocada no veículo.

A Jihad Islâmica matou mais de 30 pessoas em ataques suicidas dentro de Israel desde que o cessar-fogo começou. Entre os atentados, está uma explosão que matou 11 pessoas em Tel Aviv, no dia 17 de abril.

Após dois meses de investigação, dosage a Polícia de Divisão de Repressão às Drogas prendeu, buy information pills na tarde de ontem, em Samambaia, uma quadrilha acusada de tráfico de drogas.


De acordo com informações da Divisão de Comunicação da Polícia, Dênis Oliveira, de 33 anos, Luciano da Silva, de 27, Adriano de Araújo, de 31, e Anderson de Oliveira, de 28, foram presos em flagrante, enquanto adicionavam outras substâncias a cocaína pura.


Anderson ainda tentou fugir e foi perseguido pela polícia. Durante a perseguição, houve troca de tiros. O acusado ainda arremessou, da janela do carro, 26 porções de cocaína, com peso aproximado de 2,4 kg.


Ainda foram apreendidos no local uma porção de 500g de cocaína, seis frascos de cloridrato de lidocapina, além de bacias e panelas que continham vestígios da droga.


 


 

Os pacientes que precisam de transplante de fígado no país passam agora a ser atendidos pelo critério da gravidade da doença e não mais pela posição na lista de espera. A mudança nos procedimentos consta de uma portaria que será assinada hoje pelo ministro da Saúde, cure Agenor Álvares, em São Paulo. A medida entra em vigor 30 dias após de ser publicada no Diário Oficial da União.

Desde 1997, os transplantes de fígado em todo o país são feitos de acordo com a ordem de inscrição dos pacientes em uma lista de espera. Com a mudança, a fila para quem precisa de um novo fígado passa a ser organizada levando-se em conta a gravidade da doença.

Durante a assinatura da portaria, o ministro vai anunciar a liberação de R$ 50 milhões para os hospitais universitários. Os recursos são para a compra de novos equipamentos e reforma das unidades de transplantes. A cerimônia ocorre às 10 horas, no Hospital São Paulo, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Logo após, Agenor Álvares visita as instalações da Unidade de Transplante de Órgãos da instituição.

 

Especialistas em saúde solicitaram que 54 pessoas de uma aldeia indonésia fiquem em quarentena em suas casas, prostate informou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS). No entanto, adiposity ainda não há relatos de que alguém tenha apresentado sintomas da gripe aviária.

As medidas foram tomadas depois que o vírus H5N1 matou sete pessoas de uma mesma família na aldeia de Simbelang, no norte de Sumatra, no começo do mês. A agência de saúde da Organização das Nações Unidas (ONU) disse, no começo desta semana, que o contágio limitado de pessoa parapessoa pode ter ocorrido, no maior grupo de casos da doença conhecido.

"O número de contatos próximos colocados sob quarentena aumentou para 54", informou o porta-voz da OMS, Gregory Hartl, em Genebra. Ainda de acordo com ele, nenhuma das pessoas que tiveram contato próximo com as vítimas mostrou sintomas da doença.

Mas 39 delas estão tomando o antiviral Tamiflu, do laboratório suíço Roche, como precaução. A OMS recomenda o Tamiflu como droga da linha de frente contra a gripe aviária. "Todos os que podem, estão tomando (o Tamiflu). Os outros não o estão recebendo porque ou são mulheres grávidas, ou estão amamentando ou são crianças", disse Hartl.

A OMS ressaltou que, mesmo que a transmissão de pessoa a pessoa tenha ocorrido, foi de maneira muito limitada e a infecção não se espalhou para fora da família atingida.
A análise genética mostrou que o vírus não sofreu mutações.
A Justiça russa condenou hoje o único sobrevivente entre os sequestadores de Beslan à prisão perpétua. Ele participou da invasão de uma escola da cidade, viagra em um episódio que terminou com a morte de 331 pessoas, page metade delas crianças.

Nurpashi Kulayev, um carpinteiro checheno nascido em 1980, foi considerado culpado de todas as acusações, que incluíam terrorismo e assassinato. Ele alegou inocência.

A promotoria pediu a condenação à morte do réu, mas o juiz Tamerlan Aguzarov afirmou que a moratória adotada pelo país a respeito da pena capital impossibilitava essa alternativa.

"(Kulayev) merece a sentença de morte, mas, como o governo russo decretou uma moratória sobre a execução de penas de morte, eu o condeno à prisão perpétua", declarou o juiz.

Parentes dos que morreram na tomada da escola gritaram diante do réu e choraram após o anúncio da sentença.

Durante todo o julgamento, Kulayev afirmou ser inocente. "Tudo não passa de um monte de coisas inventadas", disse ele, segundo a agência de notícias Interfax, em meio aos gritos de mulheres na corte. A agência Itar-Tass afirmou também que o advogado do réu havia prometido apelar da decisão.

O condenado integrava o grupo que fez 1.300 pessoas reféns em uma escola de Beslan, no sul da Rússia, no dia 1º de setembro de 2004. Depois de três dias de impasse, a tomada do local terminou em um banho de sangue.

Como condição para libertar os reféns, os sequestradores exigiam que as forças russas saíssem da Chechênia. Eles também não deixaram que as crianças e adultos mantidos no ginásio de esportes da escola tomassem água ou fossem ao banheiro.

Muitas das vítimas quase não puderam ser identificadas porque seus corpos ficaram bastante queimados quando desabou o teto do ginásio, em chamas.

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