Menu
Mundo

Sem revelar conteúdo, Biden confirma que recebeu carta ‘muito generosa’ de Trump

O conteúdo, porém, não foi revelado. Cumprindo uma promessa de campanha, o presidente americano assinou decreto que reintegra os EUA no Acordo Climático de Paris

Marcus Eduardo Pereira

20/01/2021 20h23

Doug Emhoff, a vice-presidente eleita dos EUA Kamala Harris, a nova primeira-dama dos EUA Jill Biden, o presidente eleito dos EUA Joe Biden chegam para a posse de Joe Biden como o 46º presidente dos EUA em 20 de janeiro de 2021, no Capitólio dos EUA em Washington, DC.(Photo by David Tulis / POOL / AFP)

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, confirmou em coletiva de imprensa que o ex-presidente Donald Trump deixou uma carta “muito generosa” para ele em uma gaveta do Salão Oval, seu novo escritório na Casa Branca. O conteúdo, porém, não foi revelado.

A “carta na gaveta” é uma tradição da política americana nas transições de poder entre presidentes. Contudo, como Trump sequer compareceu à posse de Biden, havia a suspeita de que ele pudesse romper com mais esse protocolo, hipótese agora descartada por Biden.

Joe Biden assina decreto e reintegra país no Acordo Climático de Paris

Cumprindo uma promessa de campanha, o presidente americano, Joe Biden, acaba de assinar decreto que reintegra os Estados Unidos no Acordo Climático de Paris. O ex-presidente Donald Trump deixou o tratado multilateral em 2017. “É só um ponto de partida. Tem muito mais por vir”, declarou o democrata, há pouco, no Salão Oval, escritório do presidente americano na Casa Branca.

Neste primeiro dia como presidente da maior economia do mundo, Biden ainda assinou outros dois decretos. Um deles obriga a utilização de máscaras e a manutenção do distanciamento social em áreas sob administração do governo federal. O outro estabelece o compromisso do governo no suporte às minorias. “A ideia é tornarmos os EUA um país menos desigual”, afirmou o novo líder da Casa Branca.

Os três decretos assinados há pouco foram as primeiras medidas de Biden à frente dos Estados Unidos. A expectativa é que mais ordens executivas sejam expedidas ainda hoje, como o retorno do país à Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado