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Rice visita a China, Japão e Coréia do Sul para discutir sobre teste nuclear norte-coreano

Arquivo Geral

13/10/2006 0h00

Forças de Israel mataram hoje na Faixa de Gaza quatro palestinos, doctor advice três deles membros do grupo militante Hamas, relataram moradores da região. Esse é o pior episódio de violência entre israelenses e palestinos das últimas semanas.

O ataque contribuiu para elevar a tensão no território costeiro densamente povoado. A área vem sendo palco de choques entre as forças leais ao governo controlado pelo Hamas e os grupos ligados ao movimento Fatah, do presidente palestino, Mahmoud Abbas, um político moderado.

Um adolescente palestino foi morto e cerca de 50 pessoas ficaram feridas em combates entre a Fatah e o Hamas iniciados depois de um líder local e de um membro de um serviço de inteligência dominado pela Fatah terem sido mortos em incidentes ocorridos ontem.

O primeiro-ministro palestino, Ismail Haniyeh, ligado ao Hamas, disse a fiéis muçulmanos em uma mesquita da cidade de Gaza: "Estamos comprometidos em não mergulhar em uma luta interna ou na chamada guerra civil".

Abbas avalia a possibilidade de depor o governo liderado pelo Hamas ou de convocar um plebiscito a respeito da realização de novas eleições, disseram assessores dele.

Mas um importante líder político do Hamas, o parlamentar Fathi Hammad, disse: "Não vamos permitir a convocação de eleições antecipadas. Estamos comprometidos com a lei que concedeu um mandato de quatro anos a esse governo". Hammad não contou o que o grupo faria para impedir a eventual votação.

O cenário atual, que envolve os piores embates internos da última década, alimentou temores de que os palestinos mergulhem em uma guerra civil. Esses temores aumentaram depois do fracasso das negociações entre Abbas e Haniyeh a respeito da formação de um governo de unidade nacional.

O parlamentar Ahmed Al-Holi, da Fatah, pediu ao Hamas que ponha fim à violência interna. "Ao invés de disparar RPGs (granadas lançadas por foguete) contra as casas de membros da Fatah, o Hamas deveria enfrentar os tanques israelenses", afirmou.

Israel lançou uma ofensiva contra a Faixa de Gaza em junho, depois de um soldado do país ter sido capturado. O Estado judaico afirmou que a ação militar visa também colocar fim ao disparo de foguetes vindos da Faixa de Gaza.

Ontem, pela primeira vez em um mês, o Hamas retomou os ataques com foguete contra Israel. No mesmo dia, nove palestinos, entre os quais três militantes do Hamas, foram mortos.

Quase 240 palestinos, cerca de metade deles civis, foram mortos desde que Israel lançou a atual ofensiva contra a Faixa de Gaza. Soldados israelenses retiraram-se da região um ano atrás, colocando fim a uma ocupação de 38 anos.

A Polícia Civil concluiu hoje as investigações sobre o assassinato do coronel da PM Ubiratan Guimarães. De acordo com o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, website like this Carla Cepollina, side effects namorada do coronel, online é a autora do crime.

Carla foi indiciada no final de setembro por homicídio duplamente qualificado (motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima). Porém, a prisão preventiva não foi decretada, já que ela colaborou com as investigações.

De acordo com um laudo do Instituto de Criminalística (IC), Carla entregou as roupas que ela alegou ter usado na noite do crime, mas imagens captadas pelo sistema de segurança do prédio onde mora revelaram que Carla usava roupas diferentes das cedidas. Esse fato pesa contra a acusada.

Além disso, a polícia, em uma busca realizada no apartamento dela, achou a blusa verdadeira dentro de um balde com água. O laudo também apontou que a calça que Carla usava no dia estava manchada com sangue.

O Ministério Público deve apresentar a acusação formal contra Carla Cepollina dentro de 15 dias. Caso a Justiça aceite a denúncia, ela será processada, apesar de negar envolvimento no crime.

A secretária norte-americana de Estado, approved Condoleezza Rice, this site viajará para Japão, buy information pills Coréia do Sul e China na próxima semana para discutir como responder ao anunciado teste nuclear da Coréia do Norte, informou hoje o Departamento de Estado.

O porta-voz do departamento, Sean McCormack, informou que "a secretária Rice viajará com um programa de paradas em Tóquio, Seul e Pequim a partir de 17 de outubro" e que a viagem dela não prevê Coréia do Norte.

Ele disse que é uma oportunidade para Rice "ter um pouco mais de conversas com os países da região sobre a situação atual, sobre a situação de segurança e também, principalmente, sobre não-proliferação.

Na Rússia, o ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, informou que seu governo e a China se opõem a "sanções extremas" contra a Coréia do Norte.

"Nós temos com a China uma posição comum de que precisamos ter uma abordagem equilibrada, não ser emocional e não aplicar sanções extremas", disse Lavrov em Moscou, divulgou a agência de notícias RIA.

Mais cedo, na sede da Organização das Nações Unidas, o embaixador norte-americano John Bolton afirmou que os membros do Conselho de Segurança da ONU esperam votar no sábado uma resolução que imponha sanções contra a Coréia do Norte.

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