Menu
Mundo

Reunião do G7 trata de covid, olimpíadas, direitos humanos e mais

Grandes potências apoiaram a realização das Olimpíadas de Tóquio, marcadas para o dia 23 de julho após 1 ano de adiamento devido à pandemia

Redação Jornal de Brasília

13/06/2021 11h03

Reunião do G7

Foto: Brendan Smialowski/AFP

O G7 instou, neste domingo (13), a China a cooperar com a Organização Mundial da Saúde (OMS) em uma segunda investigação “transparente” sobre as origens da covid-19. A reunião ocorre neste momento e está tratando de diversos temas.

“Solicitamos um estudo oportuno, transparente, conduzido por especialistas e com base científica de fase 2 pela OMS sobre as origens da covid-19, incluindo, como recomenda o relatório dos especialistas, a China”, disse o bloco em um comunicado no final de sua cúpula de três dias no sudoeste da Inglaterra.

Os líderes do G7 pediram também que a China “respeite os direitos humanos” da minoria muçulmana uigur na região de Xinjiang e em Hong Kong, embora estejam dispostos a cooperar com Pequim quando “for de interesse mútuo”. 

“Pretendemos promover nossos valores, incluindo apelando à China a respeitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais em relação a Xinjiang e esses direitos, liberdades, bem como um grau significativo de autonomia em Hong Kong”, disseram os chefes de Estado e de governo da França, Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Alemanha e Japão no comunicado final de sua cúpula realizada em Carbis Bay (sudoeste da Inglaterra).

Olimpíadas

As grandes potências do G7 apoiaram a realização das Olimpíadas de Tóquio (23 de julho a 8 de agosto), adiadas por um ano devido à pandemia.

Os líderes querem que o evento seja realizado “com segurança como um símbolo de unidade global para superar a covid-19”, de acordo com um comunicado divulgado após uma cúpula de três dias na Cornualha (sudoeste da Inglaterra).

Rússia

O G7 também pediu à Rússia que ponha fim às suas “atividades desestabilizadoras”, incluindo interferências nos sistemas democráticos de outros países e ataques cibernéticos com programas de roubo de dados atribuídos a grupos naquele país.

“Reiteramos nosso interesse por relações estáveis e previsíveis com a Rússia” e “reafirmamos nosso apelo à Rússia para encerrar suas atividades desestabilizadoras e maliciosas”, disse o bloco em um comunicado publicado no final de sua cúpula de três dias no sudoeste Inglaterra.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado