Menu
Mundo

Potências mundiais ficam perto de acordo sobre sanção à Coréia

Arquivo Geral

13/10/2006 0h00

Um caminhão-tanque carregado com benzeno capotou ao cair em um barranco ontem, nurse visit na estrada entre a cidade de Daning e Linfen, erectile no norte da China.

O motorista saiu da pista quando tentava evitar uma colisão frontal com um carro que vinha no sentido contrário. Ninguém morreu.

As causas do acidente ainda não foram totalmente esclarecidas. Bombeiros foram acionados e usaram espuma para dissipar o produto tóxico que vazou do tanque.
As potências da Organização das Nações Unidas (ONU) chegaram mais perto de impor sanções à Coréia do Norte por seu teste nuclear, drug depois de Washington, em resposta a temores da China, propor uma resolução que descarta o uso da força militar.

"Ainda não quero dizer que chegamos a um acordo, mas muitas, muitas das significativas diferenças foram acertadas, para nossa satisfação", afirmou hoje o embaixador norte-americano John Bolton a jornalistas. A Coréia do Norte afirmou que iria considerar medidas duras da ONU como uma declaração de guerra, e permaneceu impassível perante a condenação internacional.

"A política hostil de Washington para com a DPRK passou do limite de tolerância e uma atmosfera perigosa de confronto, reminiscente daquela da véspera da guerra, agora prevalece na Península coreana", afirmou a agência de notícias estatal da Coréia do Norte, a KCNA. A República Democrática Popular da Coréia (DPRK, na sigla em inglês) é o nome oficial do país comunista.

Enquanto o Conselho de Segurança da ONU se aproxima de fechar um acordo sobre sanções aos programas de mísseis e nuclear da Coréia do Norte, impondo sanções econômicas e de armas e a proibição de bens de luxo, o presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, participava de reuniões em Pequim com líderes chineses sobre seu isolado vizinho.

"Ambos os líderes apóiam as medidas apropriadas e necessárias do Conselho de Segurança da ONU", afirmou Song Min-soon, conselheiro de segurança nacional sul-coreano, sem especificar que medidas seriam essas.

A China e a Rússia, que têm poder de veto no Conselho da ONU, reclamaram de algumas medidas duras em uma resolução anterior, obrigando os Estados Unidos a redigirem um esboço de resolução mais brando, que pode ser votado ainda no sábado.

Diplomatas dizem que o destino dessa nova resolução depende de Pequim, que foi surpreendentemente crítico após o teste nuclear norte-coreano, mas que também está ansioso para evitar acossar o governo de Pyongyang, com seu exército de 1,2 milhão de homens.

O esboço de resolução da ONU proíbe armas pesadas convencionais. Também mantém a cláusula que permite que nações inspecionem cargas que seguem e que vêm da Coréia do Norte, a fim de evitar o tráfico de armas biológicas, químicas e nucleares.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado