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Mundo

Operação contra sem-teto mata um e fere 13 na Bolívia

Arquivo Geral

09/06/2006 0h00

Um menor acusado de participar do assassinato de Rodrigo Silva Netto, buy information pills 29 anos, o guitarrista da banda Detonautas no último domingo foi encaminhado no início da tarde de hoje à Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente (DPCA), no centro da cidade e será interrogado.

A prisão foi executada por policiais do Batalhão de Choque em Vila Isabel, na zona norte do Rio de Janeiro. De acordo com informações da polícia, o menor teria confessado integrar a quadrilha dos assassinos do músico. O menor teria dito ainda que os traficantes teriam matado e queimado os outros integrantes do bando.

 

 

Um policial morreu e pelo menos 13 pessoas ficaram feridas hoje, patient durante uma operação de reintegração de posse de terrenos urbanos invadidos na cidade de Oruro, nurse na Bolívia, purchase afirmaram autoridades.

O prefeito (governador) do departamento de Oruro, Luis Aguilar, disse que a operação foi determinada por uma ordem judicial e lamentou a violência com que os invasores reagiram.

"É compreensível que as pessoas queiram terras, mas esse tipo de ocupação não é aceitável", declarou Aguilar, por telefone, confirmando que um policial de 22 anos que participava da operação morreu baleado.

Ele acrescentou que pelo menos 11 invasores e outros dois policiais sofreram ferimentos de gravidades diversas.

A imprensa local afirmou que não havia ficado clara a origem dos disparos e citou declarações do vice-ministro da Presidência, Alfredo Rada, assegurando que o governo não autorizou o uso de armas de fogo na operação de reintegração de posse.

"Se for confirmado (o uso de armas de fogo), responsabilidades terão de ser esclarecidas em uma investigação … O governo nacional lamenta essa situação. Conhecíamos os riscos, foram tomadas decisões, mas o uso de armas de fogo não foi autorizado", disse Rada.

O prefeito Aguilar explicou que a desocupação foi realizada depois que uma das famílias proprietárias dos terrenos ocupados ganhou uma ação contra os sem-teto.

Ao mesmo tempo, persistia o clima de tensão na região de Guarayos, no distrito de Santa Cruz, onde grupos de camponeses enfrentaram indígenas pela posse de terras, reivindicadas também por um empresário.

O governo disse ontem que havia enviado cerca de 50 policiais a Guarayos para restabelecer a ordem, enquanto realizava uma investigação para determinar quem detém os direitos de posse sobre as terras.

O ministro do Desenvolvimento Rural, Hugo Salvatierra , disse a jornais locais que o conflito de Guarayos não pode ser atribuído à "revolução agrária" recém-lançada pelo governo de Evo Morales, que pretende fazer uma grande redistribuição de terras entre camponeses e indígenas.

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