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Norte-americanos levam bichos de estimação ao trabalho

Arquivo Geral

21/06/2006 0h00

Em um dia qualquer de trabalho na empresa Tellme Networks Inc., sildenafil buy Jackson ronca, pilule Penny aprende chinês, decease e chefes e funcionários acham ótimo. Penny é uma golden retriever, e Jackson é um buldogue. Os dois estão ali devido ao esforço que vem sendo feito por muitas empresas norte-americanas para permitir a presença de animais de estimação em locais de trabalho.

Uma pesquisa mostrou que quase uma em cada cinco empresas permite que seus funcionários levem seus bichinhos para o trabalho. De acordo com o levantamento da Associação de Fabricantes Americanos de Produtos para Animais, milhões de norte-americanos acreditam que a presença dos animais de estimação ajuda a reduzir as faltas ao trabalho e estimula o entrosamento entre funcionários.

Grant Shirk, da Tellme, contou que sua cadela Penny está aprendendo comandos em chinês com uma colega de trabalho dele. Um dos gerentes da empresa, Jayme Delapena, disse que os funcionários conhecem Jackson pelo nome: o cão é famoso por roncar alto, e alguns gostam de levá-lo para as reuniões na empresa.

De acordo com os organizadores do "Dia de Levar seu Cão ao Trabalho", marcado para esta sexta-feira, o interesse pelo assunto vem aumentando. A expectativa é de que vários milhares de empresas participem na sexta-feira contra apenas algumas centenas quanto o evento começou, oito anos atrás.

Em um mercado de trabalho competitivo, as empresas que se abrem aos animais podem sair beneficiadas, disse Phil Carpenter, da Simply Hired, banco de dados de empregos online que acrescentou uma opção aos candidatos: a escolha de uma empresa que aceita animais.

Mais de 400 empresas já teriam se identificado como abertas a cachorros, entre elas a Google Inc. Uma pesquisa conduzida pela Simply Hired e pelo site Dogster constatou que um terço dos donos de cães aceitaria uma redução salarial de 5 por cento em troca de poder levar seu cachorrinho ao escritório. Dois terços concordariam em trabalhar mais horas, e metade mudaria de emprego em troca do privilégio.

 

 

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