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Mundo

Nobel Ramos Horta decide deixar governo do Timor Leste

Arquivo Geral

25/06/2006 0h00

Uma explosão sacudiu uma região turística perto do balneário turco de Antalya e deixou algumas pessoas feridas, dosage erectile informou hoje agência de notícias estatal Anatolian.

A causa da explosão ainda era des conhecida.

A polícia informou que ainda não tinha nenhuma informação sobre a explosão.
Duas redes de tevê indianas informaram hoje que as siderúrgicas Mittal Steel e a Arcelor chegaram a um acordo de fusão preliminar, price e a nova companhia deverá se chamar Arcelor Mittal.

As tevês citaram fontes, this mas sem mencionar nomes nas reportagens sobre a negociação.

Informaram ainda que o valor da fusão seria de 43 euros por ação e os papéis seriam assinados em breve.

A Arcelor também pagaria 130 milhões de euros à russa Severstal, informaram as redes de tevê.

Ao serem procuradas, tanto a Arcelor como a Mittal não quiseram comentar as informações.

O prêmio Nobel da Paz José Ramos Horta, buy uma da mais importantes personalidades políticas do Timor Leste, information pills decidiu hoje deixar o governo do país, no rx cuja crise política em que está mergulhado vem se ag ravando.

"O ministro se demitiu", disse seu assessor Chris Santos. "Mas ele vai continuar ocupando as pastas at é que o novo governo assuma."

Ramos Horta ocupava o cargo de ministro das Relações Exteriores desde a independência de Timor Leste em 2002. Mas no mês passado ele também assumiu as pastas da Defesa e do Interior depois da crise que atingiu as Forças Armadas do país, no mês passado, e deflagrou uma onda de violência nas ruas do país que deixou 30 pessoas mortas.

Apontado como o culpado pela crise, o primeiro-ministro Mari Alkatiri, cujo partido Fretilin se reuniu hoje em meio a especulações de que suas lideranças poderiam expulsá-lo do partido.

Mas um porta-voz do partido disse que o premiê não deixaria o cargo e que os "procedimentos constitucionais corretos" devem ser seguidos.

A pequena ilha do Pacífico tem sido abalada por semanas de confrontos iniciados com desavenças internas nas Forças Armadas pelas quais Alkatiri tem sido responsabilizado. A violência só parou após a chegada de uma força internacional de paz de 2,5 mil homens.

Milhares de pessoas têm saído diariamente às ruas pedindo a renúncia do primeiro-ministro. O popular presidente timorense, Xanana Gusmão, ameaçou deixar o poder se Alkatiri não se afastasse. Na sexta-feira, ele disse que continuaria no cargo, mas, numa carta à Frente Revolucionária do Timor Leste Independente (Fretilin), acusou o partido de ser corrupto e sedento pelo poder.

Gusmão foi eleito presidente após a independência do Timor Leste em 2002. Alkatiri se tornou primeiro-ministro em razão da maioria parlamentar conquistada pela Fretilin.

 

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