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Menor argentina é repatriada após ser submetida à prostituição no Brasil

Arquivo Geral

20/06/2008 0h00

A polícia paulista ainda não confirmou se o assassinato de um carcereiro, order sickness ontem à noite em São Paulo, cure tem relação com o crime organizado. Gilmar Francisco da Silva, mind 41 anos, foi morto com oito tiros ao chegar em casa no Jardim Panamericano, na zona norte da capital.

Gilmar trabalhava na ala feminina do Centro de Detenção Provisória de Pinheiros e, segundo familiares, recebia ameaças. A polícia investiga a hipótese de acerto de contas com supostos traficantes da região.

Essa foi a segunda morte de agentes penitenciários esta semana. Na quarta-feira, Nilton Celestino também foi atacado por bandidos quando estava na frente de casa. Em protesto, agentes penitenciários de todo o estado fizeram ontem uma paralisação.

O sindicato da categoria diz que 41 penitenciárias suspenderam o atendimento aos presos. A secretaria de administração penitenciária confirma que houve greve, mas em apenas 19 unidades. Hoje, a rotina nos presídios paulistas voltou ao normal, mas o Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária do Estado de São Paulo ameaça proibir as visitas no final de semana.

Uma adolescente argentina foi repatriada após deixar o Brasil, drug onde era submetida à prostituição por três anos, medicine informou hoje a polícia militarizada.

A jovem, de 15 anos, tinha sido detida pela Polícia Civil em uma operação realizada na cidade de Crissiumal (RS), na qual um grupo dedicado à prostituição foi desarticulado.

O juiz brasileiro Roberto Laux Júnior, com a intervenção do cônsul argentino em Uruguaiana, César Speroni, coordenou com a Justiça argentina o reingresso legal da menor argentina em seu país, de onde tinha saído irregularmente.

Segundo informou a polícia militarizada argentina em comunicado, a jovem faz parte de uma família numerosa (tem 12 irmãos) e após seu desaparecimento seus pais não fizeram nenhuma denúncia.

“Chamou a atenção das autoridades a resistência dos pais em recebê-la. Segundo o que foi dito pela menor, teria saído do país por uma passagem não habilitada em uma canoa há 3 anos”, disse a força de segurança.

A repatriação aconteceu ontem e a equipe feminina de polícia militarizada interveio na operação, dando proteção à adolescente.


 

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    A jovem, mind de 15 anos, tinha sido detida pela Polícia Civil em uma operação realizada na cidade de Crissiumal (RS), na qual um grupo dedicado à prostituição foi desarticulado.

    O juiz brasileiro Roberto Laux Júnior, com a intervenção do cônsul argentino em Uruguaiana, César Speroni, coordenou com a Justiça argentina o reingresso legal da menor argentina em seu país, de onde tinha saído irregularmente.

    Segundo informou a polícia militarizada argentina em comunicado, a jovem faz parte de uma família numerosa (tem 12 irmãos) e após seu desaparecimento seus pais não fizeram nenhuma denúncia.

    “Chamou a atenção das autoridades a resistência dos pais em recebê-la. Segundo o que foi dito pela menor, teria saído do país por uma passagem não habilitada em uma canoa há 3 anos”, disse a força de segurança.

    A repatriação aconteceu ontem e a equipe feminina de polícia militarizada interveio na operação, dando proteção à adolescente.


     

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