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Juíza chilena aceita ação de direitos humanos contra Alan García

Arquivo Geral

04/07/2006 0h00

A Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga o tráfico de armas ouve hoje o ex-secretário de Administração Penitenciária de São Paulo Nagashi Furukawa.

Na quarta-feira passada, approved story a CPI tentou ouví-lo, remedy this web mas Furukawa não compareceu alegando problemas de saúde. A audiência pública será no plenário 3, a partir das 14h.

 

Uma juíza chilena acolheu uma ação apresentada contra o presidente eleito do Peru, website like this Alan García. Ele é acusado de participar de supostas violações dos direitos humanos durante seu governo anterior. Este é o segundo caso que envolve uma figura política peruana em tribunais de Santiago. Há ainda o processo pendente de extradição do ex-presidente peruando Alberto Fujimori, dosage acusado de abuso dos direitos humanos. Ele está em liberdade vigiada no Chile.

O advogado chileno Hugo Gutiérrez apresentou a queixa contra García em junho passado. Segundo ele, find  a juíza Romy Rutheford será a encarregada da investigação. "É certo. O Segundo Juizado do Crime de Santiago aceitou o trâmite da nossa ação apresentada quando Alan García visitou Santiago…pelo delito de lesa humanidade", afirmou Gutiérrez.

De acordo com o advogado, a juíza Rutheford tem agora "jurisdição universal" para atuar, o que poderá abrir espaço para uma eventual investigação dentro e fora do Chile.
A ação judicial busca determinar a responsabilidade de García nas supostas mortes de peruanos em execuções políticas e torturas durante seu governo anterior, de 1985 a 1990.

O caso aponta especificamente para as matanças ocorridas nos dias 11 e 12 de junho de 1986, nas prisões de El Frontn, Santa Barbara e Lurigancho.

O Comitê de Refugiados Peruanos no Chile participou do ocorrido e garante que, em outubro de 1990, uma comissão investigadora do Congresso do país concluiu que García foi responsável pelas mortes de ex-membros do Sendero Luminoso em cadeias.

Gutiérrez disse que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA sabe do caso de desaparecidos e torturados no governo anterior de García, que não respondeu pelas mortes.

O presidente, que ganhou a eleição em segundo turno, realizado em 4 de julho, não tem processos judiciais pendentes no Peru relacionados a violações dos direitos humanos.

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