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Mundo

Israel ameaça premiê palestino com assassinato

Arquivo Geral

12/06/2006 0h00

O Iraque pensa em convidar alguns membros de grupos insurgentes para negociações sobre a reconciliação nacional, cost visit disse hoje uma fonte no gabinete do premiê iraquiano.

Líderes vão se reunir para discutir uma definição de grupos de "resistência", try e então alguns membros de grupos de guerrilha serão convidados para tomar parte nas negociações, unhealthy que foram adiadas para o dia 22 de julho.

Não está claro se isso sinaliza uma amenização na posição do governo xiita sobre os insurgentes árabes sunitas, tentando acabar com a luta.

O premiê Nuri al-Maliki disse que se recusa a negociar com os partidários de Saddam Hussein e outros grupos sunitas linha-dura porque eles têm sangue iraquiano nas mãos.
Mas líderes do país já indicaram uma prontidão para iniciar diálogo com grupos moderados.
Um importante membro do partido do primeiro-ministro de Israel, discount Ehud Olmert, information pills disse hoje que o primeiro-ministro palestino, mind Ismail Haniyeh, membro do Hamas, será assassinado se o grupo retomar a campanha de atentados suicidas em território israelense.

Os comentários de Tzachi Hanegbi, presidente da Comissão Parlamentar de Assuntos Exteriores e de Defesa de Israel, foram feitos depois de uma escalada da violência ao longo da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza e da declaração do Hamas que colocou fim a uma trégua de 16 meses.

"Yassin e Rantissi estão esperando pelo senhor, Haniyeh, se o senhor adotar a mesma postura de liquidar os judeus, usando armas de fogo sem discriminação, e ataques suicidas de terror com vistas a novamente paralisar a sociedade israelense", afirmou Hanegbi em entrevista à Rádio do Exército.

O parlamentar referia-se ao xeique Ahmed Yassin, co-fundador do Hamas, e a Abdel-Aziz al-Rantissi, outro líder do grupo militante. Os dois foram assassinados por Israel em ataques ocorridos na Faixa de Gaza, em 2004.

O Hamas, que assumiu o comando do governo palestino em março após vencer as eleições de janeiro, jura destruir Israel.

Em declarações dadas a repórteres, Haniyeh classificou as declarações de Hanegbi de "um tipo de loucura política de que sofrem alguns líderes israelenses".

O Hamas realizou quase 60 atentados suicidas em Israel depois do começo de um levante palestino, em 2000. O grupo, no entanto, suspendeu tais ações na metade de 2004 e absteve-se quase totalmente da violência depois de um cessar-fogo firmado no começo de 2005.

Atualmente, o grupo trava uma batalha com o presidente palestino, Mahmoud Abbas (um político moderado), em torno de um manifesto político elaborado por palestinos mantidos em presídios israelenses e que reconhece implicitamente o Estado israelense. Diante de críticas do Hamas, Abbas ordenou a realização de um plebiscito em 26 de julho a respeito da iniciativa, cuja adoção pode enfraquecer o governo liderado pelo grupo islâmico e já atingido pela suspensão do fluxo de ajuda internacional em virtude da postura que adota em relação a Israel.

O Hamas afirmou que pediria ao Parlamento a declaração de ilegalidade do plebiscito, uma manobra que pode aprofundar ainda mais a crise com A bbas. O presidente deve se reunir com Haniyeh ainda hoje para realizar novas negociações.

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