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Impacto de sanções sobre a Coréia do Norte é incerto

Arquivo Geral

16/10/2006 0h00

Um magnata e um aliado do presidente venezuelano Hugo Chávez apareceram na frente para disputar o segundo turno das eleições presidenciais do Equador em novembro, pharm ailment de acordo com duas pesquisas de boca-de-urna.

Rafael Correa, check this web o ex-ministro da Economia que assustou os investidores ao falar de default da dívida, and vinha liderando a disputa pela Presidência, mas o magnata Alvaro Noboa ganhou votos nas últimas semanas com uma campanha em favor de uma plataforma de mercado livre.

Levantamento da Cedatos Gallup mostrou Noboa com 27,2% dos votos e Correa com 25,4% após o primeiro turno das eleições realizado no domingo, enquanto o Informe Confidencial aponta Noboa com 28,5% dos votos e Correa com 26,5%.

Se nenhum dos candidatos ficar com mais de 50% dos votos no domingo ou 40% dos votos com vantagem de 10 pontos percentuais, um segundo turno acontecerá em 26 de novembro entre os dois mais votados. O resultado oficial deve sair no final do domingo.

Pouco conhecido até o começo deste ano, Correa, 43, tem subido nas pesquisas. Ele seduziu equatorianos com uma mensagem contra o status quo atual após anos de instabilidade no país andino.

Sua associação com Chávez, suas promessas de pôr em debandada o depreciado Congresso e de reestruturar a dívida externa do Equador têm enviado sinais de alerta a Wall Street e a Washington.

"Ele é a mudança que o país precisa em termos de ideologia e atitude", afirmou o engenheiro Gonzalo Jaramillo, após votar em Correa em uma escola de Quito.
Mais de nove milhões de equatorianos são obrigados a votar.

A comunidade internacional precisa rapidamente cumprir suas promessas de reconstrução e desenvolvimento do Afeganistão sob risco de perder o apoio da população local, online  afirmou no domingo um comandante da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

O general britânico David Richards insistiu, contudo, que suas tropas ainda são bem recebidas pelo povo no Afeganistão, onde os militares têm lutado contra a guerrilha Taliban, sobretudo na volátil região sul do país.

"A questão é quanto tempo vamos demorar, porque o não cumprimento de promessas e as aspirações frustradas vão lentamente colocar a população contra nós", afirmou Richards em entrevista. No final de semana passada, Richards afirmou que o Afeganistão precisava de mais tropas para acelerar o desenvolvimento e a reconstrução do país, para evitar uma eventual insurgência.

Apesar dos desafios à frente, o general afirmou que suas tropas estão conseguindo progressos. Ele declarou ao programa especial da Sky News chamado War in Afghanistan (Guerra no Afeganistão) que os ataques na província de Helmand, ao sul, onde tropas britânicas estão baseadas, são desprezíveis se comparados com quatro a oito semanas atrás.

A Otan assumiu a responsabilidade pela segurança no Afeganistão que antes estava com a força de coalizão liderada pelos Estados Unidos . Trata-se da maior operação da história da organização. São mais de 30 mil soldados no Afeganistão, incluindo 12 mil norte-americanos.

Analistas políticos afirmaram no domingo que é pouco provável que as sanções impostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) vão convencer a Coréia do Norte a abrir mão de seu programa de armas, cure e sua eficácia em fazer Pyongyang voltar à mesa de negociações e frear exportações perigosas pode ser prejudicada por China e Coréia do Sul.

A resolução que prevê a aplicação de sanções, more about que se pretende que seja um alerta não apenas à Coréia do Norte, mas também ao Irã, é sob alguns aspectos uma vitória diplomática da abordagem intransigente defendida pelos Estados Unidos e o Japão.
Ela foi aprovada com unanimidade no sábado, refletindo a reação internacional de ultraje diante do primeiro teste alegado de um artefato nuclear promo vido por Pyongyang na semana passada.

Mas a resolução foi abrandada para satisfazer a objeções colocadas pela China, principal benfeitora de Pyongyang, e a Rússia, e alguns de seus dispositivos permitem interpretações distintas.

"Trata-se de uma vitória diplomática da administração (do presidente dos EUA George W.) Bush, mas seu verdadeiro impacto não será conhecido até vermos como ela será aplicada", declarou Mitchell Reiss, especialista em Coréia do Norte que é vice-reitor de assuntos internacionais no College of William and Mary, na Virgínia.

"Se a China, e, em grau menor, a Coréia do Sul aplicarem essa resolução, então acho que isso trará Pyongyang de volta à mesa de negociações. É duvidoso que a Coréia do Norte desista de suas armas nucleares, mas não sabemos ao certo, e é esse o objetivo das conversações entre seis nações", afirmou ele.

Gary Samore, ex-chefe de não-proliferação dos EUA e atual vice-presidente do Conselho de Relações Exteriores, observou que a Líbia foi convencida a abrir mão de armas nucleares em parte por sanções mantidas por muito tempo.

Mas ele afirmou que "é muito pouco provável que esta resolução obrigue a Coréia do Norte a abrir mão de seus programas de armas nucleares e mísseis balísticos, porque ela não afeta realmente os elementos essenciais (como óleo, fertilizante e cimento) de que ela precisa para sobreviver, que são fornecidos pela China e a Coréia do Sul".

A resolução permite que os países bloqueiem carregamentos que vão para a Coréia do Norte ou vêm dela, para verificar a presença de armas de destruição em massa ou equipamentos ligados a elas. Ela proíbe o comércio de armas perigosas, armas convencionais pesadas e bens de luxo com a Coréia do Nor te e pede aos países que congelem recursos ligados aos programas de armas de destruição em massa de Pyongyang.

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