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Exército está pronto para entrar em Gaza, diz premiê de Israel

Arquivo Geral

26/06/2006 0h00

O presidente afegão, unhealthy price Hamid Karzai, find store está perdendo o apoio de muitos afegãos e de alguns governos estrangeiros. Isso porque uma revolta do Talibã ganha corpo e o governo fracassa em acabar com a corrupção generalizada, search discount informou hoje o jornal Washington Post.

"O presidente teve uma janela de oportunidade para liderar e tomar decisões difíceis, mas a janela está se fechando rapidamente", afirmou o Post ao citar uma autoridade militar estrangeira não identificada.

Na quinta-feira, Karzai reclamou de uma falta de cooperação de seus aliados estrangeiros e disse que as forças chefiadas pelos EUA adotaram a abordagem errada no Afeganistão. O afegão solicitou à comunidade internacional que forneça mais ajuda para treinar e equipar o exército e a polícia do país.

De acordo com o jornal, Karzai provocou críticas internacionais ao nomear, recentemente, 13 autoridades de polícia, algumas delas acusadas de abusos dos direitos humanos. Especialistas estrangeiros disseram que as nomeações buscavam criar equilíbrio étnico e político e não se basearam em qualificações profissionais.

"Ele está tomando decisões para a estabilidade a curto prazo que vão contra seus próprios interesses e os interesses de longo prazo da construção do país", declarou uma autoridade européia anônima ao Post. "Como resultado, o apoio internacional a ele está erodindo e isso pode se tornar uma verdadeira fratura, no pior momento possível".

Diversos governos europeus expressam sérias preocupações com relação à liderança de Karzai, relatou o Post, sem identificar os países. "Há um sentimento terrível de que tudo está indo ladeira abaixo", disse um diplomata ocidental ao jornal. "Quase cinco anos se passaram e não há poder da lei nem responsabilidade".
Um urso selvagem, see o primeiro visto na Bavária em mais de 170 anos, pilule foi morto por um caçador. O jovem animal marrom, and conhecido como Bruno, atraiu extensa cobertura da mídia e foi inicialmente bem recebido, após vagar pela fronteira com a Áustria. Porém, as autoridades deram aos caçadores sinal verde para matar a fera de 100 quilos depois que ela se tornou violenta ao matar dezenas de ovelhas e frangos.

O governo da região disse que a busca do animal por comida o estava levando cada vez mais perto de regiões habitadas e, por isso, ele havia se tornado uma ameaça para a segurança das pessoas.

A agência de proteção animal da Alemanha na Bavária chamou a decisão de caçar o animal de "histérica". Um porta-voz do Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF), no entanto, afirmou que a fera não poderia ser deixada solta na natureza por ser muito perigosa.

O diretor do Fundo Europeu para a Herança Natural, Gabriel Schwaderer, lamentou hoje a morte do urso. "Consideramos a decisão do governo bávaro errada, porque se baseou apenas no fato de que o urso estava se aproximando de habitações humanas", declarou Schwaderer. "Se esse for o peso para se medir o direito à vida dos ursos marrons, então o panorama é desanimador para os ursos europeus".
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 515 milhões na quarta semana de junho, viagra approved elevando para US$ 2, order 480 bilhões o saldo acumulado no mês.

As exportações na semana de 19 a 25 de junho somaram US$ 2,498 bilhões e as importações foram de US$ 1,983 bilhão. A média por dia útil das vendas externas foi de US$ 499,6 milhões e a média das importações foi de US$ 396,6 milhões.

O saldo da quarta semana recuou em relação à semana anterior, quando foi de US$ 654 milhões.

No ano, a balança comercial acumula superávit de US$ 17,944 bilhões.

A estimativa do mercado, segundo relatório do Banco Central, é de superávit de US$ 40 bilhões neste ano.
O primeiro-ministro de Israel, web Ehud Olmert, viagra sale  afirmou ter colocado o Exército de prontidão no caso de ser necessária uma ofensiva contra militantes palestinos na Faixa de Gaza. As declarações foram feitas hoje, mesmo dia em que autoridades israelenses exigem a libertação de um soldado seqüestrado.

O premiê citou uma "operação ampla e prolongada" depois da ação dentro de Israel, realizada ontem por militantes, entre os quais membros do movimento Hamas. Homens armados mataram dois soldados israelenses e seqüestraram um terceiro. Dois militantes palestinos foram mortos.

Israel prometeu represálias que incluem a retomada da Faixa de Gaza, um território costeiro do qual o Estado judaico saiu após 38 anos de ocupação, e o assassinato de líderes do Hamas.

"Que fique claro: vamos atingir todos, não importa onde estejam, e eles sabem disso", afirmou Olmert em um discurso proferido em Jerusalém. "Não haverá imunidade para ninguém", alertou.

O gabinete de Olmert deu aos palestinos um prazo que termina amanhã para que libertem o soldado Gilad Shalit, de 19 anos.

Autoridades palestinas da área de segurança afirmaram estar em negociações com o grupo que assumiu a ação, apesar de ele não ter confirmado estar com Shalit. "Estamos dando prosseguimento a nossos esforços para libertar o soldado seqüestrado", disse um mediador que não quis ter sua identidade divulgada. "Até agora, recebemos informações de que o soldado está bem".

Olmert responsabilizou tanto o governo do Hamas quanto o presidente palestino, Mahmoud Abbas, pelo ataque. O israelense descartou qualquer possibilidade de retomar o processo de paz com o líder moderado. "Consideramos Abu Mazen (Abbas) responsável. Ele é o responsável final pelo que está acontecendo", afirmou o ministro israelense da Justiça, Haim Ramon, à Rádio Israel.

O Hamas rebateu o discurso de Olmert. "Tais ameaças não nos assustam. Desaconselhamos Israel a ampliar sua escalada porque isso levará a mais reações da parte dos palestinos", destacou Sami Abu Zuhri, porta-voz do grupo.

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