A Corte Suprema de Justiça da Colômbia condenou hoje a ex-congressista Yidis Medina a 43 meses de prisão domiciliar, pharmacy após ser considerada responsável do crime de suborno ao favorecer, approved com seu voto, purchase a reeleição do presidente Álvaro Uribe em 2005, informaram fontes judiciais.
Medina, ex-representante à Câmara, detida desde abril, cumprirá a pena em casa, por ser responsável pelo sustento da família.
A ex-parlamentar mudou seu voto, que inicialmente era contrário, conforme confessou, graças aos benefícios recebidos então por parte de altos funcionários.
O atual embaixador na Itália, Sabas Pretelt, que era ministro do Interior e de Justiça, e o também ministro da Proteção Social, Diego Palacio Betancourt, assim como o ex-secretário da Casa de Nariño, sede do Executivo, Alberto Velásquez, são algumas das autoridades envolvidas no escândalo.
Na segunda-feira passada, no marco da mesma polêmica, a Promotoria abriu investigação formal e ordenou que Pretelt preste depoimento.
Pretelt foi acusado de ter oferecido em nome do Governo benefícios burocráticos a Yidis Medina em troca de que votasse a favor da reeleição presidencial, durante um debate na Comissão Primeira da Câmara de Representantes.
A Promotoria também tenta estabelecer se os funcionários ofereceram vantagens governamentais a outro ex-membro da Câmara Baixa, Teodolindo Avendaño, preso desde maio, que se ausentou no dia da votação, apesar de ter anunciado o voto contra, ajudando, assim, a aprovar a reforma.
A reforma permitiu a Uribe um segundo mandato consecutivo (2006-2010).