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Mundo

Confronto mata dois soldados dos EUA e 45 rebeldes no Afeganistão

Arquivo Geral

25/06/2006 0h00

Trinta e quatro escolas básicas e profissionais da rede federal continuam paradas em uma greve que já dura 38 dias. O coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional (Sinasefe), page cost William Carvalho, pills informou que o objetivo da paralisação é cobrar do governo a implantação da segunda etapa do plano de carreira dos servidores técnico-administrativos nessas unidades.

No ano passado, buy acrescentou, acordo assinado para pôr fim a uma greve de três meses nessas escolas previa reajuste salarial aos professores e a implantação do plano de carreiras dos técnicos. Em maio deste ano, foram atendidas apenas as reivindicações dos professores, que ganharam o reajuste por meio da Medida Provisória 295 – os servidores técnico-administrativos não foram contemplados.

Na assembléia marcada para quinta-feira pelos servidores do Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis (Cefet-Química), no entanto, será analisado indicativo de fim da paralisação. "Os servidores são responsáveis e entendem que o maior prejuízo é para os alunos", disse Carvalho.

O coordenador do sindicato lembrou que as negociações com o governo chegaram a avançar durante a greve, graças à ajuda de alguns parlamentares. Mas nas últimas três semanas o diálogo foi paralisado e, agora, "não há perspectiva de atendimento das reivindicações dos servidores".

 

As comissões de Desenvolvimento Econômico e de Trabalho da Câmara dos Deputados promovem audiência pública conjunta na próxima quarta-feira, seek às 10 horas, para discutir as demissões ocorridas nos últimos dias na Volkswagen. Para a audiência foram convidados dirigentes da montadora, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e de sindicatos.

Os deputados Ivan Valente (PSOL-SP) e Dra. Clair (PT-PR) apresentaram os requerimentos para convidar o presidente da Volkswagen, Hans-Christian Maergner, o presidente do BNDES, Demian Fiocca, dirigentes sindicais e o sociólogo Ricardo Antunes, baseados em denúncias feitas por sindicatos, de que a multinacional alemã ameaça demitir 5.773 funcionários até 2008.

De acordo com a assessoria do deputado Ivan Valente, a montadora também teria admitido que poderá fechar fábricas e instalações no Brasil. Já foram anunciadas as demissões de 1,8 mil funcionários em São Bernardo (SP), de 900 no Paraná e de 300 em Taubaté (SP), para este ano ou para o início de 2007.

No mês passado, ainda segundo a assessoria, a Volkswagen recebeu R$ 497,1 milhões de empréstimo do BNDES, o que a caracteriza como a maior beneficiária com empréstimos no setor. A instituição havia liberado US$ 303 milhões, no final do ano passado, com o objetivo de promover a exportação de veículos.

 

A Agência Nacional do Petróleo, view Gás Natural e Biocombustíveis colocará amanhã, what is ed em sua página na internet (www.anp.gov.br), os editais dos próximos leilões de venda de biodiesel, o terceiro e o quarto da série.

Reunião realizada na sexta-feira confirmou para o dia 11 de julho a realização dos dois pregões, na sede da Agência, onde serão ofertados 600 milhões de litros de biodiesel pelo Sistema de Licitações eletrônico do Banco do Brasil.

No terceiro leilão, com a participação apenas das empresas já autorizadas pela ANP para produzirem biodiesel, a oferta será de 50 milhões de litros. Do quarto leilão, com oferta dos outros 550 milhões de litros, poderão participar empresas que ainda estão solicitando a autorização.

Segundo a Agência, a aprovação dos leilões foi possível após a chegada do novo diretor, Nelson Narciso Filho, possibilitando o quórum mínimo necessário à deliberação – o que não acontecia desde 31 de março, quando Victor Martins pediu afastamento.

O objetivo dos leilões é garantir aos produtores de biodiesel, especialmente aos da agricultura familiar, um mercado para sua produção. Cerca de 150 mil famílias deverão ser beneficiadas com a produção de biodiesel, na expectativa do governo.

Nos dois primeiros leilões realizados, a ANP conseguiu vender para a Petrobras os 240 milhões de litros de biodiesel ofertados.

 

Cerca de 45 insurgentes do talibã e dois soldados da coalizão liderada pelos Estados Unidos foram mortos em um confronto no sul do Afeganistão e supostos rebeldes capturaram cinco trabalhadores da área de saúde afegãos no leste do país, buy information pills disseram hoje autoridades.

O confronto na região sul começou depois que forças da coalizão prenderam entre oito e dez militantes do Taliban em Panjwai, região da Província de Kandahar, ontem.

"Os combatentes inimigos tentaram fugir da área, mas depois se uniram outross reforços …", disse um porta-voz militar dos Estados Unidos em comunicado. "Os afegãos e as forças da coalizão atacaram com fogo. Morreram cerca de 45 extremistas."

O porta-voz informou também que dois soldados foram mortos e outros ficaram feridos no conflito, mas não foram divulgados os nomes das vítimas.

O talibã ainda não se pronunciou sobre o confronto com os soldados norte-americanos.

Ao leste da Província de Nuristan, rebeldes islâmicos capturaram doi funcionários de serviço de saúde na quinta-feira, dois médicos e um funcionário afegão do Comitê Sueco no Afeganistão.

"Eles foram levados enquanto retornavam de uma inauguração de um clínica médica na região de Kamdesh", disse hoje Taj Gul, da polícia local.

Gul informou que o forças do governo afegão inciaram uma busca pelos trabalhadores sequestrados na área onde operam insurgentes do talibã.

Mohammad Hanif, porta-voz do talibã, assumiu a responsabilidade pelos seqüestro dos trabalhodores na quinta-feira.

"Eles estão vivos e estão conosco. Nós ainda não decidimos sobre o destino deles", disse Hanif por telefone de uma região não identificada.

Políticos locais expressaram preocupação com a deterioração da segurança no sul, apesar da atuação da forças estrangeiras, dizendo que rebeldes estão expandindo sua influência em diversas partes de região.

O presidente Hamid Karzai sinalizou preocupações na última semana com o aumento da violência de militantes, que já matou mais de 1,1 mil pessoas, incluindo mais de 40 soldados estrangeiros este ano.

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