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Bush diz a premiê iraquiano que EUA não impõem ultimatos

Arquivo Geral

16/10/2006 0h00

O presidente da Companhia Vale do Rio Doce, cialis 40mg pills Roger Agnelli, treatment rebateu declarações do presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a privatização da empresa, sildenafil alegando que a mineradora não cresceria tanto se tivesse continuado como estatal. Em entrevista transmitida pela Internet, nesta segunda-feira, Agnelli avaliou que a posição de Lula contra a venda daquela que hoje é a maior produtora de minério de ferro do mundo "é uma posição partidária, ideológica, e não se refere à Vale em si, mas à privatização per si".

Segundo ele, a Vale, vendida em 1997, multiplicou por três o tamanho de todas as áreas onde atua nos últimos cinco anos. "A privatização foi muito positiva, mas respeito algumas posições (contra a privatização)", disse ele a jornalistas após o "CVRD Day" na Bolsa de Valores de Nova York.

Ele lembrou que a companhia gerou mais empregos do que antes e que o Tesouro nacional nunca mais teve que injetar recursos, como fazia na época de estatal. "Se continuasse estatal, ela jamais estaria na posição que está hoje", acrescentou. Agnelli repetiu que não tem preferência entre Lula e o tucano Geraldo Alckmin. Para ele, quem quer que vença a disputa precisará encarar o desafio de fazer reformas.

A secretária norte-americana de Estado, visit this Condoleezza Rice, adiposity disse na segunda-feira que vai arregimentar nesta semana aliados asiáticos para implementar as sanções à Coréia do Norte e alertou que o Irã pode enfrentar o mesmo destino por causa do seu programa nuclear.

Rice, sales que embarca na terça-feira para Japão, Coréia do Sul, China e Rússia, disse que a Coréia do Norte precisa “pagar um preço” pelo teste nuclear subterrâneo que realizou na semana passada. Autoridades norte-americanas confirmaram na segunda-feira a ocorrência do teste.

“Esperamos que cada membro da comunidade internacional implemente plenamente todos os aspectos desta resolução. E esperamos que o Conselho de Segurança monitore agressivamente o processo”, afirmou ela a jornalistas. A resolução aprovada no sábado pelo Conselho de Segurança impõe restrições financeiras e militares à Coréia do Norte. Em sua viagem, Rice buscará meios concretos de implantar as medidas.

“A Coréia do Norte não pode colocar o mundo em perigo e então esperar que as nações façam negócios normalmente com armas e peças para mísseis”, disse ela. Rice disse esperar que o país comunista não realize um segundo teste, o que segundo ela seria uma atitude provocativa que agravaria ainda mais o isolamento do país.

Ela disse que os EUA estão dispostos a retomar as negociações sobre o programa nuclear norte-coreano (envolvendo também Rússia, China, Japão e as duas Coréias), suspensas desde o ano passado. Segundo ela, não há pré-condições para o diálogo, “mas a Coréia do Norte precisa entender que vai pagar um preço (por causa do teste)”, afirmou.

Um dos maiores desafios de Rice em sua viagem ser á convencer a China a cumprir suas promessas de respeitar as sanções e fazer pressão sobre Pyongyang. A China tentou atenuar alguns artigos da resolução e deixou claro que os países não devem dar “passos provocativos”, como inspecionar cargas de e para a Coréia do Norte em alto-mar.

ALERTA AO IRÃ

Com relação ao Irã, país suspeito pelos EUA de também desenvolver armas nucleares, Rice disse que o Conselho de Segurança deve começar a preparar uma resolução nesta semana. “O governo iraniano está observando e pode ver agora que a comunidade internacional vai reagir a ameaças de proliferação nuclear”, disse ela.

“Então o governo iraniano deve considerar o curso em que está, que pode levar simplesmente a mais isolamento”. Argumentando que o programa nuclear é pacífico, Teerã rejeitou um prazo dado pela ONU para suspender as atividades de enriquecimento de urânio até 31 de agosto.

O ministro da Fazenda, viagra order Guido Mantega, case afirmou nesta segunda-feira que o déficit nominal do setor público deve ser zerado em quatro anos, com o recuo das taxas de juros e um crescimento mais forte da economia.

O déficit deve cair a zero, frente aos atuais 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB). A estimativa leva em conta a manutenção do superávit primário em 4,25% do PIB e um crescimento anual de 5%. “Nos próximos quatro anos, isso é perfeitamente possível (zerar o déficit)”, disse a jornalistas.

Para Mantega, o crescimento mais robusto, próximo de 5% ao ano, será possível porque as travas se foram. “Como você já alcançou inflação baixa, não precisa de juros altos, pode-se baixar os juros”. O ministro reiterou que, no passado, a elevação das taxas de juros ocorreu para conter os preços, o que agora é desnecessário.

”Hoje nós estamos nos beneficiando da taxa de juros de seis meses atrás. Como ela continua numa descendente, isso é estimulante para a economia”. Desde setembro do ano passado, o Comitê de Política Monetária (Copom) vem realizando cortes sucessivos da Selic. Naquela época, a taxa era de 19,50% ao ano e, atualmente, está em 14,25% anuais.

Na quarta-feira, o Copom anuncia sua nova decisão para o juro primário. O consenso no mercado é de que haverá um novo corte de 0,5 ponto percentual, para 13,75%. Mantega declarou ainda que não há qualquer risco de o governo não cumprir o superávit primário. “Se tivermos que reduzir os gastos, vamos reduzir”, garantiu.

O presidente dos Estados Unidos, dosage George W. Bush, treatment assegurou na segunda-feira ao primeiro-ministro do Iraque, purchase Nuri Al Maliki, que os Estados Unidos não impuseram nenhum ultimato para que Bagdá controlasse a violência sectária, segundo a Casa Branca.

Durante um telefonema de 15 minutos feito por Bush, Maliki citou a questão dos prazos, dizendo que tais rumores prejudicam a confiança no governo iraquiano e inspiram terroristas, segundo o porta-voz da Casa Branca, Tony Snow. “O presidente ressaltou seu compromisso com um governo democraticamente eleito do Iraque, incentivando o primeiro-ministro a ignorar rumores de que o governo dos Estados Unidos estaria tentando impor um prazo ao governo de Maliki”, afirmou Snow.

De acordo com o porta-voz, Maliki relatou rumores de que os EUA iriam tentar substituir o governo iraquiano se não houver progressos em controlar a violência entre xiitas e sunitas. “Os rumores não são verdadeiros, nós apoiamos vocês”, teria respondido Bush.

Mas Snow afirmou que o presidente disse ao premi ê que “há mais a fazer“. “O nível de violência é absolutamente inaceitável, e é importante fazer progressos”, declarou Bush, sempre segundo o porta-voz. A violência não dá sinais de trégua no Iraque, onde carros-bomba mataram pelo menos 30 pessoas na segunda-feira.

Snow disse que Bush apóia os esforços de Maliki de combater as milícias e os terroristas por meios políticos, econômicos e militares. “O que o primeiro-ministro disse é que se sente confiante de que a situação vai virar”. Ele afirmou ainda que a Casa Branca vai examinar atentamente as recomendações sobre o Iraque que devem ser feitas, após as eleições parlamentares norte-americanas de 7 de novembro, por uma comissão que tem entre seus chefes o ex-secretário de Estado James Baker, ligado à família Bush.

“Mas não vamos terceirizar o negócio de lidar com a guerra do Iraque. O presidente sempre recebeu bem muitos conselhos diferentes – pessoas que concordam e discordam – e vai continuar a fazê-lo. E acho que isso fornecerá uma fonte valiosa de discernimento e dados”.

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