O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar se reúne amanhã para discutir e votar o parecer do deputado Jairo Carneiro (PFL-BA), approved treat que recomenda a cassação do mandato do deputado José Janene (PP-PR). Ex-líder do PP, viagra erectile Janene é acusado de ter recebido, click por intermédio do seu assessor João Cláudio Genu, R$ 4,1 milhões do "valerioduto".
Mesmo não contando com o depoimento de Janene, que alegou não poder se submeter a situações de estresse por sofrer de cardiopatia grave, o relator Jairo Carneiro se valeu de provas e depoimentos reunidos pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Correios e da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República no inquérito sobre o "mensalão".
De acordo com Carneiro, a "conduta indecorosa" de Janene está em "perceber vantagens indevidas, a qualquer título, em proveito próprio ou de outrem, no exercício da atividade parlamentar".
Em sua defesa, apresentada no início do processo, Janene admitiu ter recebido parte do dinheiro, que teria sido destinada ao pagamento do advogado do ex-deputado Ronivon Santiago. Em depoimento no Conselho de Ética em novembro passado, Genu admitiu ter recebido R$ 700 mil sacados das contas de Marcos Valério.
O presidente da Bolívia, find Evo Morales, doctor prometeu retomar o controle estatal da companhia de fundição de estanho pertencente à suíça, Glencore International A.G., conforme publicação de jornais locais.
Companhias estrangeiras de mineração com operações no país sul-americano acompanham com atenção os próximos passos do governo de esquerda de Morales, que nacionalizou o setor de energia no mês passado. No entanto, o líder boliviano havia descartado uma decisão semelhante para mineração.
Durante um discurso na província andina de mineração Oruro, no domingo, Morales afirmou que há planos para recuperar o controle estatal da fundição Vinto, atualmente operada pela Sinchi Wayra, uma subsidiária da Glencore na Bolívia. "Em algum momento, vamos recuperar (o controle). Há uma comissão trabalhando para isso", afirmou Morales, segundo o jornal La Razón de La Paz. O presidente, entretanto, não forneceu detalhes sobre como a companhia seria devolvida às mãos do Estado.
Outro jornal, o La Prensa, também divulgou a notícia citando a agência estatal de notícias ABI.
A operação de fundição começou nos anos 1970 na Bolívia, com uma companhia estatal chamada Enaf, que foi privatizada nos anos 1990 e comprada pela Glencore Sinchi Wayra, informou a ABI.
Quando as operações tiveram início, a Bolívia era a segunda maior exportadora de estanho, mas a produção tem diminuído desde meados dos anos 1980. Apesar disso, o estanho permanece como uma exportação de minério importante junto com zinco, prata, chumbo e ouro.
Em contato telefônico com a Glencore, ninguém estava imediatamente disponível para comentar a notícia.
O presidente dos Estados Unidos, about it George W. Bush, look realizará um conselho de guerra nesta semana a fim de aproveitar o bom momento criado com a morte de Abu Musab al-Zaraqwi. Mas a grande questão desse encontro gira em torno da data de regresso dos soldados norte-americanos no Iraque.
A partir de hoje, Bush realiza dois dias de consultas com autoridades de alto escalão a fim de avaliar a estratégia adotada no país árabe. Atualmente, o presidente se depara com uma guerra responsável por derrubar sua popularidade neste ano de eleição para o Congresso norte-americano.
Cercado de importantes assessores, Bush também pode ter de discutir o suicídio de três árabes mantidos no campo de prisioneiros de Guantánamo (Cuba). A morte deles, no sábado, detonou novos apelos da comunidade internacional para que a prisão seja fechada.
O Iraque, no entanto, deve dominar a agenda do encontro, durante o qual Bush fará sua equipe da área de segurança reunir-se longe das distrações normais do dia-a-dia. O governo dele mostra-se ansioso para tirar proveito da morte de Zarqawi, que era líder da Al Qaeda no Iraque e o responsável por alguns dos atentados suicidas mais sangrentos realizados no país, e da recente formação do tão esperado governo iraquiano de unidade nacional.
Em uma videoconferência a ser realizada amanhã, Bush e seus principais assessores devem pressionar os líderes iraquianos a preservar o atual governo e a conquistar a confiança dos habitantes do país. "Há uma chance aqui, e eles precisam mostrar avanços. É por isso que estamos realizando esse encontro agora, para ter certeza de que estamos fazendo tudo o que é possível para garantir o sucesso", disse Dan Barlett, conselheiro da Casa Branca (sede do governo).
Apesar de Bush não ter alimentado esperanças de que o conselho de guerra anunciará uma decisão sobre a retirada de soldados do Iraque, ninguém descarta a possibilidade de que a questão seja discutida.