Menu
Mundo

Brasil e EUA estão unidos à Ucrânia pelo fim dos ataques russos, diz Blinken

A publicação foi feita depois que o representante brasileiro no Conselho de Segurança da ONU votou a favor da resolução proposta pelos EUA

FolhaPress

25/02/2022 23h29

Antony Blinken, U.S. secretary of state, introduces President Joe Biden, not pictured, at the State Department in Washington, D.C., U.S., on Thursday, Feb. 4, 2021. In his inaugural visit to the department, Biden said he is halting or reversing a slew of foreign policy initiatives from the Trump administration, including troop drawdowns in Germany and support for a Saudi-led offensive in Yemen that turned into a humanitarian disaster. Photographer: Jim Lo Scalzo/EPA/Bloomberg via Getty Images

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, escreveu em seu perfil no Twitter que falou nesta sexta-feira (25) com o chanceler brasileiro Carlos França, e que os dois países estão unidos pelo “fim imediato” da invasão russa da Ucrânia.

“Falei hoje com o ministro das Relações Exteriores brasileiro Carlos França. Os Estados Unidos e o Brasil estão unidos à Ucrânia e países ao redor do mundo para pedir o fim imediato dos ataques russos”, escreveu.

A publicação foi feita depois que o representante brasileiro no Conselho de Segurança da ONU votou a favor da resolução proposta pelos EUA e pela Albânia de condenar a invasão russa da Ucrânia e exigir o fim do uso da força em território ucraniano. A Rússia, que tem poder de veto no conselho, impediu a aprovação da medida.

Até a reunião desta sexta, o Brasil vinha sendo cobrado pelos EUA por um posicionamento claro contra a agressão russa ao território ucraniano. O presidente Jair Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre o assunto, desautorizou o vice-presidente Hamilton Mourão por ter criticado a Rússia, e em visita recente a Vladimir Putin, declarou ser “solidário” à Rússia.

Mais cedo, o Itamaraty publicou no Twitter sobre a conversa. “Os ministros discutiram o que é possível fazer para encerrar as operações militares em curso, restaurar a paz e impedir que a população civil continue a sofrer as consequências do conflito”, diz a publicação.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado