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Annan pede a israelenses e palestinos que recuem

Arquivo Geral

06/07/2006 0h00

O governo federal começa a definir as regras para a formação de um grupo de trabalho para coordenar a transferência de tecnologia do padrão da TV digital japonesa para o Brasil. A estrutura deve ser formada em, unhealthy here no máximo, quatro semanas. O assunto foi discutido durante reunião hoje dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, da Casa Civil, Dilma Rousseff, e das Comunicações, Hélio Costa.

"Estamos preparando as bases para a criação. Um fórum vai fazer as especificações técnicas que precisamos, para que as empresas de televisão possam fazer a encomenda dos seus transmissores. Ao mesmo tempo, estamos estabelecendo um cronograma para que as empresas possam fazer os seus pedido nos Ministério das Comunicações para terem o seu espectro de transmissão aprovado. Também estamos criando um grupo para o intercâmbio Brasil-Japão, que prevê a transferência de tecnologia de informação sobre a TV digital", explicou o ministro Hélio Costa.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), drug Kofi Annan, check pediu ontem a israelenses e palestinos que "recuem da beira do abismo". Ele alertou que a escalada do conflito entre ambos pode se tornar explosiva.

Annan divulgou nota enquanto nações islâmicas apresentavam novamente ao Conselho de Segurança da ONU uma proposta de resolução que exige a imediata desocupação israelense da Faixa de Gaza e a libertação de autoridades palestinas detidas pelo Estado judeu.

"A situação é perigosa e pode ser explosiva. O secretário-geral pede a todos os envolvidos que recuem da beira do abismo", unhealthy disse o porta-voz Stehpane Dujarric em um documento, divulgado em Gana, terra natal de Annan.

Em Nova York, embaixadores dos 57 países da Organização da Conferência Islâmica se reuniram para adotar uma declaração que condena "o ataque militar em grande escala" de Israel em Gaza e a prisão de ministros, deputados e outros políticos palestinos. O bloco pediu que o Conselho de Segurança "aja prontamente" para pressionar Israel "a cessar sua agressão" contra os civis palestinos e que busque ajuda de emergência para Gaza.

Diplomatas dos países islâmicos afirmaram que a nota é parte de uma campanha mais ampla que pressiona os 15 países do Conselho de Segurança a agirem contra Israel.
Segundo eles, os participantes da campanha pretendem apresentar ainda hoje uma proposta de resolução para o Conselho de Segurança. Mas as chances de aprovação são pequenas, pois os EUA, maiores aliados de Israel no mundo, têm poder de veto no Conselho e se opõem a qualquer intervenção do órgão no Oriente Médio.

Em reunião pública na semana passada, o observador palestino na ONU, Riyad Mansour, pediu ao Conselho que pressione Israel a encerrar rapidamente a ofensiva em Gaza. Já o embaixador norte-americano, John Bolton, exigiu que Irã e Síria deixem de ser "Estados patrocinadores do terrorismo" e condenem o grupo Hamas, que governa os palestinos.

Bolton afirmou esta semana que Washington se opõe a outra reunião do Conselho. O órgão debateu a crise na sexta-feira, "e por enquanto não vemos razão para nos reunir mais", disse.

Israel colocou soldados e tanques na Faixa de Gaza e deteve dezenas de políticos palestinos na semana passada em retaliação pelo seqüestro de um soldado israelense em Gaza. A situação se agrava desde então.

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