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Mundo

Americanos pedem em La Paz por extradição de Sánchez de Lozada

Arquivo Geral

17/10/2006 0h00

O “Maníaco do Dedo”, diagnosis buy tarado que vem aterrorizando a Baixada Fluminense, foi expulso de uma casa pelo marido de uma mulher que seria a próxima vítima. O homem não quis se identificar, mas disse que tentou correr atrás do maníaco.

O “chupador de pés de mulheres”, como ele mesmo se descreve, agiu da mesma maneira de sempre, mas dessa vez foi surpreendido. Ao abrir a porta do quarto o marido levantou ainda sonolento e tentou alcançar o maníaco. O marido só foi à delegacia depois de ler uma matéria publicada no jornal Meia Hora.

Apesar da surpresa, o “Maníaco do Dedo” conseguiu levar alguns objetos da casa e deixar o bilhete obsceno. Mais duas vítimas registraram queixas na 58ª DP, responsável pelo caso. Elas, além de terem os dedos chupados, foram estupradas pelo invasor, de acordo com informações do site O Dia Online.

A polícia afirma que só estão esperando a Justiça conceder o pedido de prisão temporária para prender o “Maníaco do Dedo”.

Sensibilizada pelo teste nuclear norte-coreano, viagra 60mg a União Européia deu seu apoio hoje à imposição de sanções limitadas pela ONU contra o programa nuclear do Irã, depois de o governo iraniano ter rejeitado as condições para reabrir as negociações.

Os 25 ministros das Relações Exteriores da UE, reunidos em Luxemburgo, pediram medidas gradativas que segundo as autoridades teriam como alvo inicial pessoas e materiais envolvidos no enriquecimento de urânio pelo Irã. O Ocidente suspeita que o Irã esteja desenvolvendo armas nucleares, mas os iranianos dizem que só querem dominar a tecnologia para gerar energia elétrica com fins pacíficos.

Depois de quatro meses de negociações com o chefe de política externa da UE, Javier Solana, o Irã rejeitou a exigência da ONU para suspender o enriquecimento. "A recusa dos iranianos não nos deixa opção que não trilhar o caminho do Conselho de Segurança. O Conselho de Segurança deve adotar medidas gradativas e reversíveis proporcionais às atitudes iranianas", disse o ministro francês Philippe Douste-Blazy.

O ministro alemão, Frank-Walter Steinmeier, chamou o pedido de "primeiro passo nas sanções", mas ressaltou que a oferta européia de colaboração em troca do fim do programa continua sobre a mesa.

Em Nova York, o embaixador da França na ONU, Jean-Marc de la Sabliere, disse que as três potências européias (França, Grã-Bretanha e Alemanha) pretendem apresentar uma proposta de resolução do Conselho de Segurança quarta ou quinta-feira.

Os ministros europeus deixaram claro que o alarme causado pelo teste nuclear norte-coreano e suas implicações para outros países foram fatores decisivos para as medidas contra o Irã, embora seus interesses econômicos com os iranianos sejam bem maiores.

Para Mark Fitzpatrick, do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos, com sede em Londres, a abordagem em relação ao Irã será mais amena que com Pyongyang.

"A resolução de sanções sobre o Irã não será rápida e afiada como com a Coréia do Norte", disse ele, lembrando que, ao contrário dos norte-coreanos, os iranianos alegam que seu programa nuclear é pacífico.

Solana disse que as portas para as negociações continuarão abertas. "Acho que sempre há esperança, e gostaria que fosse possível recomeçar, mas depende do Irã aceitar as condições para dar início a negociações de verdade".

A Rússia e a China estavam reticentes sobre a imposição de sanções ao Irã, mas um diplomata europeu disse que elas haviam aceitado o princípio da abordagem gradual, como forma de aumentar a pressão.

Em Viena, um diplomata próximo à fiscalização da agência nuclear da ONU no Irã disse que os trabalhos de enriquecimento de urânio iranianos estão mais lentos que o imaginado. O Irã pretendia ter uma segunda cascata de 164 centrífugas de enriquecimento de urânio funcionando até o fim de setembro, mas isso não aconteceu, e a primeira cascata está fazendo apenas enriquecimentos espo rádicos, disse a fonte.

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Cerca de 60 cidadãos norte-americanos participaram hoje de uma manifestação diante da embaixada dos EUA em La Paz, page para pedir a extradição do ex-presidente boliviano Gonzalo Sánchez de Lozada, refugiado em Washington.

O protesto, organizado por familiares das vítimas da chamada "guerra do gás", de 2003, foi realizado no terceiro aniversário da renúncia e fuga de Sánchez de Lozada e um dia depois de o presidente Evo Morales ter pedido a expulsão do ex-governante.

Os distúrbios de outubro de 2003 deixaram ao menos 67 mortos e 500 feridos, a maioria na cidade de El Alto, abrindo um ciclo de instabilidade que levou ao triunfo eleitoral de Morales, em dezembro passado.

Vestidos de preto e carregando cruzes brancas com os nomes dos mortos de outubro de 2003, os norte-americanos disseram que estavam "envergonhados e indignados" pela aparente proteção de Washington ao ex-governante boliviano, acusado de genocídio e crimes financeiros.

"Estamos aqui para exigir que o governo dos Estados Unidos cumpra o pedido formal do governo e do povo boliviano de notificar Gonzalo Sánchez de Lozada (e seus ex-ministros) Carlos Sánchez Berzaín e Jorge Berindoague", disse a porta-voz do grupo, Maggie Fogarty.

A justiça pediu há 16 meses que os EUA notifiquem Sánchez de Lozada sobre o processo contra ele, porém Washington não deu prosseguimento ao trâmite até agora.

Indignado pela demora, Morales pediu na segunda-feira aos EUA a expulsão de Sánchez de Lozada e anunciou uma campanha internacional em apoio à solicitação.

A extradição de Sánchez de Lozada é uma das promessas eleitorais de Morales e motivo de protestos quase semanais diante da embaixada norte-americana.

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