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Al Qaeda planejou ataque com gás no metrô de Nova York

Arquivo Geral

18/06/2006 0h00

Os palestinos reagiram com silêncio hoje a um plano internacional de emergência que passa por cima do governo liderado pelo Hamas e mantém intacta a suspensão de fundos.

"Esperamos uma rápida implementação", order information pills disse o principal negociador palestino, visit web sales Saeb Erekat, buy depois que o presidente Mahmoud Abbas chamou o "mecanismo temporário" um bom passo, mas inadequado.

Sob o plano assinado por Estados Unidos, União Européia, Nações Unidas e Rússia no sábado, o dinheiro estaria disponível no início de julho para cobrir custos de saúde e serviços palestinos.

Mas a suspensão do envio de verbas imposta por doadores internacionais depois que o Hamas, grupo militante islâmico dedicado à destruição de Israel, chegou ao poder em março, continuará em vigor.

Cerca de 165 mil funcionários do governo palestino não receberam pagamento nos últimos três meses. As dificuldades aumentaram na Cisjordânia ocupada e em Gaza em meio à violência entre facções, aumentando temores internacionais de um mergulho no caos total.

O Hamas, que venceu as eleições em janeiro, recusa-se a cumprir as exigências de Estados Unidos, União Européia e Israel para reconhecer o Estado judaico, renunciar à violência e aceitar acordos de paz já feitos.

A ajuda temporária, que passa por cima do governo do Hamas, vai disponibilizar suprimentos essenciais ao setor de saúde, pagamento a fornecedores de saúde e serviços e ajuda em dinheiro para atender às necessidades básicas dos setores mais pobres da população.

"Eu aprecio a decisão do Quarteto… ao mesmo tempo, posso dizer que não é esta a forma de fazê-lo", disse Aziz Dweik, porta-voz do Parlamento palestino e um dos líderes do Hamas.

"O Quarteto deveria negociar com o governo palestino porque é um governo eleito", disse.

Uma porta-voz da União Européia disse que o Executivo da UE havia proposto uma ajuda de 100 milhões de euros para o programa.

"As partes um e dois do mecanismo entrarão em vigor imediatamente, com o objetivo de pagar as pessoas no início de julho", disse a comissária de Relações Exteriores da UE, Benita Ferrero-Waldner, em uma declaração.

Ela disse que viajaria à região amanhã e terça-feira para discutir o programa de ajuda com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, a ministra das Relações Exteriores de Israel, Tzipi Livni, e o president e palestino, Mahmoud Abbas. Mas Ferrero-Waldner não vai se reunir com nenhum membro do governo do Hamas.

"Não pode haver negociações normais com um governo que ainda aceitou os princípios fundamentais da paz", disse. "É por isto que trabalhamos muito para desenvolver um mecanismo que atenderá necessidades básicas do povo, sem que o dinheiro tenha que passar pelo governo."

Os negociadores internacionais do processo de paz, conhecidos como o Quarteto, disseram esperar que Israel também contribua.

O porta-voz do ministro de Relações Exteriores de Israel, Mark Regev, disse que o país não fará comentários sobre o plano de ajuda até que o mesmo seja apresentado por Ferrero-Waldner amanhã.

Mas ressaltou: "Israel apóia esforços internacionais de ajuda direto ao povo palestino que evitem o governo do Hamas".
A Al Qaeda planejou soltar um gás letal no sistema de metrô de Nova York em 2003 e, help a apenas 45 dias do ataque, ed o líder número dois do grupo cancelou a operação, segundo um livro citado na edição da próxima semana da revista Time.

O serviço de inteligência dos EUA soube da ação por meio de um laptop de um militante do Barein, preso na Arábia Saudita em 2003, diz Ron Suskind em seu livro The One Percent Doctrine (A Doutrina do Um Por Cento).

O computador continha o projeto de um dispositivo fácil de construir e esconder que liberaria o gás cianeto de hidrogênio, usando um disparador remoto, afirma o livro.

"No mundo dos armamentos terroristas", diz Susklind, "isso foi o equivalente à fissão do átomo. Obtenha algumas substâncias químicas disponíveis e você poderá fazer isso com uma viagem a uma loja de materiais de construção – e depois mate todo mundo na loja."

A CIA construiu um protótipo a partir do esboço apreendido e mostrou-o ao presidente George W. Bush, que ordenou que alertas fossem enviados para todos os escalões do governo norte-americano, relata o livro.

A inteligência dos EUA soube, de um informante da Al Qaeda, que o ataque havia sido cancelado pelo vice de Osama bin Laden, Ayman al-Zawahri, apenas 45 dias antes do prazo que havia sido estabelecido para o ataque.

A Al Qaeda havia planejado posicionar vários dos dispositivos com gás venenoso em vagões do metrô e outros locais estratégicos.

O informante, um operador de nível gerencial da Al Qaeda que acredita que seus chefes erraram ao atacar diretamente os EUA, disse a agentes norte-americanos que não sabia por que Zawahri descartou o plano.

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