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Economia

Supermercados argentinos congelam preços até o final de 2007

Arquivo Geral

10/10/2006 0h00

Os candidatos democratas nas eleições norte-americanas têm uma boa vantagem em relação aos rivais republicanos um mês antes do pleito que decidirá o controle do Congresso do país, click this mostraram pesquisas divulgadas ontem.

A aprovação ao presidente George W. Bush e ao Congresso caiu após um escândalo sexual na Câmara dos Deputados. Sondagem USA Today/Gallup mostrou os democratas com 23 pontos de vantagem sobre os republicanos na batalha pelo Congresso. Uma pesquisa da CNN deu aos democratas 21 pontos de liderança.

Segundo uma enquete ABC News/Washington Post, os democratas têm 54% das preferências, contra 41% dos republicanos, entre eleitores cadastrados e que devem votar. De acordo com a ABC, é a maior liderança democrata tão perto de uma eleição em mais de 20 anos.

Os republicanos, já prejudicados por dúvidas da opinião pública sobre a guerra no Iraque e a liderança de Bush, têm tido dificuldades em conter um escândalo sexual envolvendo o deputado Mark Foley, da Flórida. Ele mandou mensagens de conteúdo sexual para jovens assessores que trabalham no Congresso. A eleição norte-americana será no dia 7 de novembro. Os democratas têm de conquistar 15 assentos na Câmara e seis no Senado para conseguir o controle do Congresso.

As principais cadeias de supermercado da Argentina concordaram hoje em prorrogar um acordo que mantém congelados os preços de bens de consumo básicos até o final de 2007, information pills numa tentativa de controlar a inflação, ed informaram fontes oficiais.

A decisão foi anunciada logo depois de uma reunião entre os principais empresários do setor e o presidente Néstor Kirchner, que assumiu pessoalmente o combate à escalada dos preços, que no ano passado gerou uma inflação inesperada de 12,3%. "O acordo que havíamos fechado até o final de 2006 foi prorrogado até o fim de 2007", disse o secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno.

A Argentina registrou um crescimento médio em sua economia superior a 8% nos últimos quatro anos, o que muitos analistas acreditam que gerou um aquecimento econômico e uma disparada nos preços, que acumularam alta de 7,1% nos primeiros nove meses deste ano.

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