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Economia

Setor público economiza menos que o esperado em julho

Arquivo Geral

24/08/2006 0h00

O premiê de Israel, dosage click Ehud Olmert, advice visit this site prometeu hoje gastar mais de 2 bilhões em obras de reconstrução nas áreas do norte do país que sofreram danos durante os 34 dias de guerra contra o Hezbollah.

Olmert espera receber até 300 milhões por meio de doações do exterior, em especial de organizações judaicas dos Estados Unidos, e prometeu reservar, nos próximos orçamentos do país, recursos extras para o norte. "Segundo minhas estimativas, no curso de mais de um ano fiscal, o total pode chegar a 10 bilhões de shekels (US$ 2,3 bilhões)", afirmou o premiê a líderes e autoridades de Nahariya, uma cidade que fica perto da fronteira com o Líbano.

"A essência de nossa missão é transformar esses eventos negativos em oportunidades. Bilhões serão investidos para transformar o norte no paraíso que ele pode ser", afirmou.
O dirigente não especificou de onde os fundos viriam e afirmou que o gabinete de governo discutiria, nas próximas semanas, os ajustes a serem feitos nos gastos públicos. Os índices de popularidade de Olmert despencaram depois da guerra, e o premiê está ansioso para mostrar trabalho.

O Orçamento de Israel para 2006 acaba de ser aprovado, mas mudanças devem ser feitas devido aos custos extras representados pela guerra no Líbano. Já o debate sobre o Orçamento de 2007 deve começar dentro em breve. Muitos políticos são contrários ao aumento dos gastos públicos.

"Na próxima semana, vamos formar um gabinete especial que se reunirá para discutir as necessidades do norte de Israel", afirmou Olmert, empossado em maio passado como líder de uma coalizão de governo ampla. "Mais dinheiro de Orçamentos já aprovados será investido. E isso deve ser elaborado em um plano a ser aprovado não dentro de um ano, mas dentro de duas semanas".

Nas últimas semanas, organizações judaicas dos EUA como o Apelo Judaico Unido começaram a levantar fundos para ajudar na reconstrução de casas e escolas do norte, região atingida por cerca de 4.000 foguetes do Hezbollah durante a guerra. Olmert afirmou prever a chegada de "mais de 300 milhões" em doações vindas do exterior e que esse dinheiro seria investido em comunidades menos abastadas do norte.

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 10, ed 7% em julho, for sale informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em junho, a taxa era de 10,4%.

A projeção mediana de economistas consultados para a taxa de desemprego no País em julho foi de 10,1%. As estimativas das 15 instituições consultadas variaram de uma taxa de 9,6% a 10,4%.

A taxa de desemprego em julho é a maior desde abril de 2005, quando foi de 10,8%, informou o IBGE.

O número de pessoas ocupadas foi estimado em 20,2 milhões nas seis regiões metropolitanas pesquisadas, estável em relação a junho. Na comparação com julho de 2005, houve um aumento de 2,1%.

O número de desocupados ficou em 2,4 milhões em julho. Em relação a julho de 2005, esse número cresceu 17,9%, o equivalente a mais 368 mil pessoas procurando trabalho.

O rendimento médio real do trabalhador caiu 0,7% ante junho, para R$ 1.028,50. Em relação a julho do ano passado, o rendimento cresceu 3,4%.

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Atualizada às 14h52 

Plutão deixou de ser um planeta hoje, side effects dia em que astrônomos do mundo todo passaram a classificá-lo como um "planeta-anão" e a considerar que há apenas oito planetas clássicos no Sistema Solar.

Bastou uma votação para os brinquedos e modelos do Sistema Solar tornarem-se, de uma hora para outra, obsoletos, obrigando professores e editores do mundo todo a atualizarem seus livros e as lições dadas nas salas de aula há décadas.

"Plutão está morto", afirmou a repórteres Mike Brown, do Instituto de Tecnologia da Califórnia.

Descoberto em 1930 pelo norte-americano Clyde Tombaugh, Plutão era tido como o nono planeta, o mais distante do Sol.

No entanto, a definição de planeta aprovada depois de um acalorado debate entre os 2,5 mil cientistas da União Astronômica Internacional (IAU), que se reuniram em Praga, traçou uma linha clara separando Plutão dos outros oito planetas.

A necessidade de definir claramente o que deve ou não ser considerado um planeta é resultado dos avanços tecnológicos responsáveis por permitir aos astrônomos olhar mais longe no espaço e medir com mais precisão o tamanho dos corpos celestes do Sistema Solar.

Brown acrescentou lenha à fogueira do antigo debate sobre a definição de planeta ao descobrir o UB313, em 2003. Xena, como foi apelidado, é maior do que Plutão, o que criou uma discussão sobre se havia ou não sido encontrado um novo planeta.

Agora, os cientistas concordaram que só deve ser chamado planeta um corpo celeste que orbite uma estrela e que não seja ele próprio uma estrela.

Esse corpo celeste também tem de apresentar uma massa suficiente para que sua força gravitacional lhe dê uma forma mais ou menos esférica e tem de contar com uma órbita desimpedida.

Plutão foi desqualificado porque sua órbita oblonga sobrepõe-se à de Netuno. Xena também não tem as características necessárias para ser um planeta e ficará conhecido como um planeta anão.

"Essa é mais uma questão para o público, não para os cientistas. Algumas pessoas podem ter ficado contrariadas, mas sempre olhamos para ele (Plutão) como um planeta de segunda categoria", disse Richard Miller, da Universidade de Chicago.

A nova definição – resultado dos primeiros esforços realizados pela IAU para estabelecer cientificamente o que seja um planeta – significa que uma nova categoria, a dos "planetas-anões", foi criada, bem como uma terceira categoria capaz de englobar todos os outros corpos conhecidos do Sistema Solar, com exceção dos satélites.

"Estamos apenas tentando definir uma nova classe de planetas e acho que isso é muito apropriado. Estamos encontrando outros planetas no Sistema Solar e alguns são maiores do que Plutão", afirmou Philip Diamond, da Universidade de Manchester e que participou do encontro da IAU. "Acho que fizemos algo positivo. Na verdade ampliamos o número de planetas no Sistema Solar e os dividimos em duas categorias."

A partir de agora, os planetas tradicionais serão oito: Mercúrio, a Terra, Júpiter, Saturno, Netuno, Vênus, Marte e Urano.

 

Alan García descreveu seu segundo mandato como presidente do Peru como a "retomada de um antigo romance".

Favorecido por uma economia em franca expansão, and o homem que deixou o Peru quebrado na última vez que o governou, unhealthy nos anos 1980, conta, surpreendentemente, com altos índices de popularidade depois de ter anunciado medidas simpáticas aos olhos de empresários e de favelados.

Dar uma segunda chance para García, vencedor das eleições de janeiro, foi algo doloroso para muitos peruanos que ainda se lembram do período de hiperinflação e de crise econômica verificado entre 1985 e 1990, quando ele era presidente.

Muitos votaram nele seguindo a lógica do "dos males, o menor", porque desconfiavam ainda mais do adversário nacionalista do candidato.

Mas García, de 57 anos, que possui o carisma de um apresentador de televisão, usou seu charme e uma escolha criteriosa de pronunciamentos sobre as políticas de seu governo para consolidar uma taxa de aprovação de 63%, segundo uma pesquisa recente do Instituto Apoyo.

A pesquisa também mostrou que 67% dos peruanos acreditam que García, seis meses atrás uma das pessoas mais impopulares do país, é realmente um homem mudado.

"Estou feliz por me aproximar novamente de meu país, que durante tanto tempo não confiou em mim", disse o presidente em um discurso realizado depois do resultado da pesquisa. "Trata-se da retomada de um antigo romance."

García, que apesar de ser membro do partido Apra (de esquerda) se descreve como um político de centro favorável ao setor empresarial, transformou-se em uma exceção na onda atual de presidentes sul-americanos de tendências esquerdistas. Tanto que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, acusou-o de ser um "cachorrinho" do governo norte-americano.

García conseguiu apoio entre os pobres afirmando que deseja usar o faturamento do país com o setor minerador para ajudar a metade da população peruana que vive com US$ 1 ou menos por dia, adotando programas de abastecimento de água, de assistência médica e de educação.

Luis Espinoza, que espera ver os serviços de água chegando a seu barraco na favela de Carabayllo, perto de Lima, está entre os que desejam dar a García uma chance.

"Ele é jovem e cometeu alguns erros", disse Espinoza a respeito do primeiro mandato no presidente. "Temos que deixá-lo cumprir sua missão."

A tranqüilidade social é exatamente o que desejam ver os que investem nos setores de mineração e de gás do Peru. E a comunidade empresarial está satisfeita com o fato de García ter prometido adotar um orçamento equilibrado e uma postura de "serenidade fiscal". Também aprovou os nomes do gabinete de governo, como o ministro Luis Carranza (Economia), um economista respeitado e um conservador em termos fiscais.

"Temos muitas esperanças", afirmou Luis Vega, chefe da associação de exportadores do Peru. "García quer fazer as coisas funcionarem."

Economistas e banqueiros de Wall Street dizem que o dinheiro obtido com a elevação do preço de alguns produtos oferece a García espaço para agradar as massas sem desagradar os poderosos. Mas o presidente deve enfrentar dificuldades nos próximos anos, na forma de pressões para aumentar os gastos com o setor social sem desequilibrar as contas do governo.

"Esse será um esforço bastante complicado", afirmou Henry Dietz, um especialista sobre o Peru da Universidade do Texas.

Alguns peruanos pobres dizem não ter muitas esperanças e estão preparados para ir às ruas lembrar García de suas promessas. A maior federação sindical do país pretende realizar uma greve nacional no dia 20 de setembro para exigir melhores salários.

"Vamos esperar seis meses ou um ano pelo que García prometeu. Se nada acontecer, vamos para as ruas fazer barulho", afirmou Gladyz Montenegro, uma dona de casa de 32 anos que mora em Carabayllo.

 

A resposta do Irã à oferta das potências mundiais que pretendem convencer o país a abrir mão de seu programa nuclear em troca de incentivos pede a fixação de um cronograma para a implantação do pacote e mais detalhes sobre as garantias na área de segurança, malady  afirmaram dois especialistas iranianos. As declarações desses especialistas constam de um relatório divulgado na Internet hoje.

O documento dos acadêmicos, tadalafil um dos quais possui bom trânsito no governo do país, parece ser o primeiro relato detalhado sobre algumas das cem questões apresentadas pelo Irã em uma resposta descrita pelos iranianos como a abertura de negociações sobre o impasse com as potências ocidentais.

Ontem, os EUA afirmaram que o pedido dos iranianos por novas negociações ficava aquém do exigido pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que mandou o Irã suspender o programa de enriquecimento de urânio até 31 de agosto sob pena de sofrer eventuais sanções.

Mas, segundo os norte-americanos, o Irã via em sua manifestação uma proposta séria e as potências mundiais a estudariam mais a fundo. Diplomatas do Ocidente e do país islâmico não quiseram divulgar detalhes sobre a resposta de 21 páginas do Irã, afirmando apenas que os iranianos descartavam a hipótese de suspender o enriquecimento de urânio como precondição pa ra a retomada das negociações. A suspensão poderia ser discutida, segundo a resposta do país, ao longo do processo de negociação.

Os acadêmicos, Abbas Maleki e Kaveh Afrasiabi, no relatório distribuído hoje, afirmaram que o Irã pede a fixação de um cronograma claro para a implantação dos incentivos econômicos e tecnológicos prometidos. Segundo Maleki e Afrasiabi, o país deseja que o pacote de incentivos inclua ainda a menção de que o Irã participará da elaboração de um acordo regional para a área de segurança. Tal acordo é considerado fundamental pela república islâmica em vista da hostilidade dos EUA diante de seus líderes atuais.

O Irã também perguntou, afirmaram, por que o pacote menciona as obrigações do país previstas no Tratado de Não-Proliferação Nuclear (NPT), mas não o artigo do documento que descreve como "inalienável" o direito de dominar a tecnologia nuclear para fins pacíficos. O governo iraniano pediu ainda garantias palpáveis de que receberá assistência tecnológica no setor atômico, incluindo a venda de reatores de águas leves e o suprimento de combustível nuclear vindo do exterior.
A Finlândia, hospital que ocupa a presidência rotativa da União Européia, afirmou hoje que espera ver, dentro de uma semana, a chegada ao Líbano de soldados que integrarão a força de paz da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas o país observou que o processo de envio de todos os militares esperados pode demorar meses até ser concluído.

O ministro finlandês das Relações Exteriores, Erkki Tuomioja, afirmou que, apesar de a situação no sul libanês ter se ficado mais estável, ela continua delicada. Segundo Tuomioja, era essencial para a UE levar rapidamente, para a região, o grosso dos reforços.

"Gostaríamos de ver os primeiros reforços chegando dentro de uma semana, se isso for possível. Mas sabemos que a força total não estará na região até daqui a um mês, dois meses ou mesmo mais", afirmou o chanceler depois de se reunir com o ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.

"A maior parte dessa força precisa chegar à região dentro de algumas semanas porque, a cada dia, corremos o risco de o cessar-fogo ir por água abaixo", acrescentou.
Os países-membros da UE aceitaram ontem contribuir com um grande contingente para a força de paz ampliada. A ONU já mantém uma força do tipo no Líbano, chamada Unifil.
A Itália prometeu enviar até 3.000 soldados. Mas, por enquanto, não apareceram outras ofertas de peso. Muitos países preocupam-se com a possibilidade de ver seus militares envolvidos em um conflito sem que tenham um mandato adequado para se defenderem.

Tuomioja disse ter esperanças de ouvir comprometimentos específicos dos países-membros do bloco amanhã, quando se reúnem os chanceleres dos 25 integrantes da UE. "O encontro de amanhã (sexta) será muito importante, também para a credibilidade da União Européia", afirmou. "Acho que devemos ter um comprometimento claro amanhã".
Steinmeier deu indícios de que as promessas européias sobre o envio de soldados para o Líbano devem aumentar. "Podemos esperar que todos os países-membros do bloco vão sentir que temos de contribuir para a estabilização do Líbano e da autoridade do governo libanês".

A Alemanha descartou a possibilidade de enviar forças terrestres para o Oriente Médio, mas pode enviar navios militares para ajudar a patrulhar as águas libanesas. O governo do Líbano está colocando 15.000 soldados no sul a fim de trabalharem ao lado da força de paz da ONU, prevista para somar, ao final, esse mesmo contingente. A ONU, porém, tem encontrado dificuldades para obter de países do mundo todo ofertas sobre o envio de soldados. Cerca de 2.000 militares da entidade já integram a Unifil. Tuomioja não quis dizer quantos soldados a mais a UE estaria disposta a mandar para a região.

Atualizada às 15h27

Pela segunda vez em menos de um mês, story os policiais civis do Entorno decidiram cruzar os braços. Em assembléia com 150 agentes nesta manhã, a categoria resolveu entrar em greve três semanas depois de voltar ao trabalho.

A paralisação começou a valer logo depois da reunião. Nos 19 municípios do Entorno, as delegacias atendem apenas crimes hediondos e ocorrências em flagrante.

A categoria reivindica o pagamento de R$ 276 da gratificação por localidade, suspensa em abril quando os policiais ganharam reajuste de 30%. Segundo o Sindicato dos Policiais Civis, o governo goiano não cumpriu o prazo de duas semanas para enviar à Assembléia Legislativa o projeto de lei para restituir o benefício.

Os policiais também pedem a contratação de de 300 agentes e 80 delegados, além da aquisição de 20 viaturas e 500 pistolas. O sindicato estima que 1,5 milhão de pessoas estão sendo afetadas pela paralisação, que continuará até pelo menos segunda-feira, quando a categoria fará nova assembléia às 9h, em frente ao Instituto Médico Legal de Luziânia.

Militantes palestinos abriram com explosivos um buraco de três metros de largura no muro que separa a fronteira de Gaza com o Egito hoje, hospital em uma tentativa de permitir que cerca de 5 mil palestinos entrem em território egípcio, sales  afirmaram fontes de segurança e da fronteira.

A explosão foi do lado palestino do muro, na altura do portão de Salaheddin, e ocorreu apesar do aumento de segurança egípcia no local. A polícia egípcia impediu que qualquer palestino passasse pelo buraco, diss eram as fontes. Na segunda-feira, o governo egípcio enviou 1.300 policiais civis para reforçar a segurança ao longo da fronteira entre Gaza e seu território, por temores de que militantes palestinos tentassem rompê-la.

No mês passado, homens do Hamas abriram um buraco de seis metros no muro, permitindo que cerca de 1.000 palestinos cruzassem a fronteira de volta para casa. Muitos estavam detidos no Egito desde junho, quando Israel fechou a fronteira depois que militantes palestinos capturaram um soldado israelense.

Os palestinos costumam passar pelo muro para visitar familiares e fazer negócios. Tecnicamente, as autoridades palestinas controlam o cruzamento em Rafah, mas ele pode ser bloqueado por Israel, cujas forças estão lançando uma ofensiva contra militantes em Gaza para tentar libertar o soldado capturado.

A tempestade tropical Debby, prostate a quarta da temporada de furacões do Atlântico de 2006, cialis 40mg movia-se na noite de ontem sobre o oceano Atlântico, longe da terra firme, e pode ganhar força nas próximas 24 horas, disse o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.

A Debby apresentava ventos de 75 quilômetros por hora, e estava a cerca de 1.175 quilômetros de Cabo Verde às 23 horas (hora local), disse o centro. A tempestade move-se para noroeste a quase 30 quilômetros por hora. Um pequeno fortalecimento é possível hoje e alguns meteorologistas dizem que a Debby pode se tornar um furacão fraco ao entrar em águas quentes, enquanto segue para as Bermudas.

A Debby cresceu de uma depressão tropical para uma tempestade tropical no fim da terça-feira, quando seus ventos atingiram 63 quilômetros por hora. O centro de furacões afirmou que a Debby pode ser tornar o primeiro furacão da temporada no domingo, quando seus ventos podem alcançar 119 quilômetros por hora, que é o limite para o status de furacão.

Sua trajetória de longo prazo mais provável é para o leste das Bermudas, onde ela não ameaçará o sudeste dos EUA nem a costa do Golfo, região produtora de petróleo assolada pela temporada recorde de furacões de 2005. A atual temporada de furacões, que vai de 1º de junho a 30 de novembro, tem sido tranqüila, registrando apenas três tempestades tropicais. A do ano passado registrou 28 tempestades tropicais e furacões.

 

Desaparecida e dada como morta há mais de oito anos, approved uma jovem, que segundo investigações é Natascha Kampusch, reapareceu ontem na Áustria. Ela foi mantida fechada em um porão por seu suposto seqüestrador durante todos esses anos. Identificado como Wolfgang P., um eletricista de 44 anos, ontem ele teria se jogado na frente de um trem ao norte de Viena e morreu esmagado.

Apesar de todo o aparato de segurança que mantinha Natascha presa, ela teria conseguido fugir na noite de ontem. Em seu primeiro contato com as autoridades, a jovem só disse: "sou Natascha Kampusch". A polícia foi até a casa com informações de Natascha e quando percebeu que estava sendo perseguido pela polícia, Wolfgang teria fugido e se matado.

Na casa do seqüestrador a polícia encontrou um cativeiro de três metros por quatro debaixo de uma garagem. O acesso era através de uma abertura de 50 x 50 centímetros, protegida por um sofisticado sistema eletrônico.

Em depoimento, a jovem disse que nem sempre esteve presa. Nos últimos anos, ela teria ido ao supermercado algumas vezes, mas era ameaçada fisicamente para não fugir.

O pai da jovem, Ludwig Koch, disse à imprensa austríaca que estava "aliviado" após anos de incerteza. A família da menina prometeu uma declaração pública nos próximos dias.

 

O ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos e coordenador do Plano Amazônia Sustentável (PAS), viagra 100mg Mangabeira Unger, afirmou hoje (31) que sem estruturas produtivas e sociais organizadas, a Amazônia será um imenso vazio difícil de ser defendido.


“Toda a Amazônia brasileira hoje é um caldeirão de insegurança jurídica. Ninguém sabe quem tem o quê. Para tirar a Amazônia dessa situação, precisamos equipar as organizações que fazem a regularização fundiária na região, simplificar as leis sobre a propriedade da terra e organizar o que diz respeito às propriedades da União. Se os 25 milhões de brasileiros que moram na Amazônia legal não tiverem oportunidades econômicas legítimas, eles passarão a atuar em atividades que devastarão a floresta e a questão ambiental passará a ser um caso de polícia”, disse.


O ministro conheceu hoje as atividades desenvolvidas pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) e se reuniu com oficiais generais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica que atuam na região.


Mangaberia Unger ressaltou a relação existente entre a preservação, o desenvolvimento e a defesa da região, e defendeu a necessidade de assegurar aos produtores locais alternativas satisfatórias de trabalho, em conformidade com o bem-estar ambiental.


Na reunião com os oficiais das três Forças Armadas, no Comando Militar da Amazônia (CMA), o ministro revelou que foram debatidos o monitoramento, a mobilidade para circulação na região (terrestre, aérea e fluvial) e o potencial de combate para defesa da Amazônia.


“O monitoramento da Amazônia não é um comércio, é uma necessidade. Não podemos ficar na dependência da tecnologia estrangeira. Temos que ter nossos próprios equipamentos e satélites e integrar os diferentes sistemas de monitoramento existentes no país”, disse o ministro.


De acordo com Mangabeira Unger, até o dia 7 de setembro, ele e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, irão apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva um conjunto de propostas relacionadas à defesa da Amazônia.


O ministro Nelson Jobim é presidente do Comitê Interministerial de Formulação da Estratégia Nacional de Defesa e Mangabeira Unger é o coordenador do comitê.


“Certamente, esse trabalho terá que se desdobrar em iniciativas subseqüentes. É a primeira vez na história de nosso país que a Amazônia ocupa o foco da atenção brasileira e não está sendo vista como retaguarda e sim como vanguarda. A Amazônia não é um problema e sim uma oportunidade e um desafio para repensarmos a nossa estratégia de defesa. Significa estar pronto para desempenhar as responsabilidades de defesa numa série de hipóteses de emprego da força armada e, num caso extremo, se necessário, ter o potencial de conduzir uma guerra de resistência nacional”, afirmou.


O comandante do militar da Amazônia, general Augusto Heleno Pereira, disse que o encontro do ministro Mangabeira Unger com os oficiais generais representou uma reunião histórica.


Ele disse que o Brasil precisa “acordar” para o problema da soberania da Amazônia. O general defendeu a participação de instituições de ensino e pesquisa para conscientizar que a Amazônia precisa de cuidados especiais no que diz respeito à sua preservação.


“As possibilidades de defesa da região amazônica devem ser trazidas para uma discussão nacional ampla e com a participação da sociedade. É uma aspiração nossa que o assunto defesa seja tratado não só pelos militares, mas pela sociedade brasileira. Precisamos que essa discussão saia do âmbito militar e seja tratado no âmbito acadêmico e entre os formadores de opinião, por exemplo. Esse não é um problema que interessa só aos militares, mas à sociedade brasileira”, destacou o general Heleno.


 

Médicos residentes de todo o País fazem uma manifestação em frente aos Ministérios da Educação e da Saúde. A categoria promoveu hoje uma paralisação por aumento na bolsa que recebem pela especialização. Eles pedem aumento de 30% no valor, viagra 40mg que não é reajustado há cinco anos.

A residência médica é a maneira de formar o especialista. Os candidatos são escolhidos por meio de concurso público, em caso de hospitais públicos, ou concurso privado, em caso de hospitais particulares. Dependendo da especialidade, a residência pode durar dois anos, no caso de clínica médica, ou até cinco anos, no caso de neurocirurgia.

O presidente da Associação Nacional de Médicos Residentes, Marcos Paulo Barbosa, explicou que os 30% reivindicados pela categoria são a reposição da inflação dos últimos cinco anos. Ele disse que o valor da bolsa, atualmente, está em torno de R$ 1,5 mil.

“O grande problema é que trabalhamos 60 horas semanais e o médico concursado no Distrito Federal, por exemplo, trabalha 20 horas e ganha cerca de R$ 2,3 mil. Então um residente equivale a três médicos. Muitas vezes, a Secretaria de Saúde prefere contratar o residente do que três médicos e a gente acaba virando mão-de-obra barata. Não tem de pagar encargo trabalhista, então sai muito mais barato e a sobrecarga de trabalho é muito grande”, reclama Barbosa.

“No papel fazemos 60 horas, mas nas residências de caráter cirúrgico, principalmente, os residentes trabalham cerca de 100 horas semanais e, para complementar a bolsa, a maioria faz plantão fora. A carga de trabalho acaba chegando a 130 horas por semana. É extremamente alta.”

De acordo com o presidente da associação, as bolsas de residência que são credenciadas pelo Ministério da Educação devem receber o aumento reivindicado. Os problemas são as bolsas que ficam sob a competência das Secretarias de Saúde dos estados. Das 17 mil bolsas que são pagas, o MEC só repassa 4,5 mil. O restante é pago pelas Secretarias de Saúde, que não teriam como arcar com o aumento.

 

O setor público consolidado do Brasil fechou julho com um superávit primário em suas contas bem menor do que o esperado e abaixo do valor apurado no mesmo período de 2005, mostraram dados do Banco Central hoje. O governo federal, os estados, municípios e as empresas estatais economizaram em julho um total de R$ 5,615 bilhões para o pagamento de juros da dívida pública. Em julho do ano passado, o resultado havia sido um superávit de R$ 8,796 bilhões.

Economistas estimavam que o resultado das contas públicas no mês passado ficaria superavitário em R$ 8 bilhões. As projeções de 12 instituições ouvidas variavam de um saldo positivo de R$ 7,2 bilhões a R$ 10 bilhões. Em julho, o setor púlico brasileiro gastou R$ 13,455 bilhões com o pagamento de juros, o que gerou um déficit nominal nas contas de R$ 7,840 bilhões, informou o BC.

Todas as esferas de governo registraram resultados primários positivos em julho. O governo central contribuiu com R$ 3,601 bilhões para o resultado consolidado. Os estados e municípios apuraram um saldo positivo de R$ 1,677 bilhão. As empresas estatais também fecharam as contas de julho com um superávit primário, mas bem abaixo do registrado no mês anterior e em julho de 2005.

Estas empresas acumularam um superávit primário de R$ 337 milhões em julho, uma forte queda em relação ao superávit de R$ 2,095 bilhões apurado em junho ou do R$ 1,964 bilhão de junho de 2005. No acumulado em 12 meses, o superávit primário do setor público consolidado é equivalente a 4,33% do Produto Interno Bruto (PIB), ligeiramente acima da meta fiscal de 4,25% do PIB estipulada para este ano. De janeiro a julho, o superávit acumulado é de R$ 62,769 bilhões, valor menor do que os R$ 68,745 bilhões apurados nos primeiros sete meses de 2005. O BC informou ainda que a dívida líquida total do setor público ficou estável em 50,3% do PIB em julho.

 

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