A carta-aberta escrita pelo presidente Fernando Henrique Cardoso continua a provocar reações no meio político. O governador de São Paulo, side effects ambulance Cláudio Lembro (PFL) disse hoje que escrever cartas é "coisa de velho".
Em relação às observações do ex-presidente sobre a segurança pública de São Paulo, abortion Lembo disse concordar com a opinião de FHC. No documento, pharmacy Fernando Henrique admite que os tucanos falharam em relação à segurança no estado.
"A carta é muito feliz quando fala da segurança pública de São Paulo, mas acho que carta é uma coisa que já não se usa atualmente no País. As missivas foram antes da Internet. Mas se tem gente que gosta de escrever cartas", disse o governador durante visita ao Complexo da Febem do Tatuapé, zona leste da capital paulista.
Dirigida aos militantes e simpatizantes do PSDB, a carta, publicada no site do partido em 7 de setembro, cobrou firmeza contra a "podridão reinante" que atribui ao PT e ao presidente Lula. Fernando Henrique afirmou ainda que o PSDB "tapou o sol com a peneira" em relação às acusações de caixa 2 na campanha do senador Eduardo Azeredo ao governo mineiro em 1998.
Sobre as avaliações de FHC em relação ao PSDB, Lembo não fez comentários. O governador, do PFL, disse que esse é um assunto partidário e que não faz parte do partido do ex-presidente.
A americana Valerie Wilson, visit de 56 anos, price não tem de se queixar de falta de sorte. Pela segunda vez em quatro anos, decease ela ganhou US$ 1 milhão em um cartão da raspadinha.
Segundo matemáticos, a possibilidade de ela ganhar US$ 1 milhão duas vezes era de um em 3.669.120.000.000. Na primeira vez, em 2002, Valerie ganhou na loteria tipo raspadinha Cool Million, cuja probabilidade de sucesso era de um em 5,2 milhões.
No mês passado, a americana ganhou de novo, desta vez pela loteria tipo raspadinha Jubileu do Estado de Nova York, cuja probabilidade de ganhar era de um mais de 705 mil.
Dizendo que Deus está do lado dela, Valerie afirmou ao jornal Newsday que usará o dinheiro em proveito próprio. Ela usou o primeiro prêmio para comprar casas para os três filhos.
Em vez de receber todo o dinheiro de uma vez, a sortuda optou por ganhar o prêmio em parcelas de US$ 50 mil anuais pelos próximos 20 anos.
Cuba prometeu reciclar nesta semana em Havana o Movimento dos Países Não-Alinhados (MPNA), purchase mesmo com a presença do anfitrião Fidel Castro sendo uma incógnita.
O chanceler cubano, information pills Felipe Pérez Roque, não confirmou se Castro, 80 anos, participará dos trabalhos da 14ª cúpula do MPNA, programada para 15 e 16 de setembro.
"Logicamente, a ausência de Fidel de todos os trabalhos da cúpula constitui uma perda sensível", disse Roque.
Fidel transferiu temporariamente o poder em 31 de julho a seu irmão Raúl, enquanto se recupera de uma cirurgia intestinal de emergência.
"Posso sim confirmar que ele vem acompanhando em detalhes os preparativos da cúpula, da delegação cubana e tudo que tem a ver com a organização do evento", acrescentou.
Roque, tido por analistas como parte de uma nova geração de governantes preparados por Fidel para continuar a revolução, disse que o mandatário receberá pessoalmente alguns líderes de Estado que participarão da cúpula e o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan.
O encontro reunirá na ilha 50 chefes de Estado e governo dos 116 países que formam o MPNA, uma relíquia da Guerra Fria que Cuba pretende relançar como nova trincheira do Terceiro Mundo contra a hegemonia dos Estados Unidos.
"Estamos seguros de que o Movimento tem um importante papel a jogar no mundo contemporâneo. Podemos ser uma força decisiva nas relações internacionais se nos unirmos e nos organizarmos", disse.
Hugo Chávez, presidente da Venezuela e o principal aliado político e econômico de Fidel, e o líder da Bolívia, Evo Morales, participarão da cúpula.
Sobre a saúde de Fidel, que estava no poder de Cuba desde a revolução de 1959, o chanceler afirmou que "o pior realmente ficou para trás".
Desde a crise de saúde do Fidel, o governo cubano divulgou dois vídeos onde ele aparece convalescente, mas falando animadamente com Chávez.
Atualizada às 18h47
O chefe da Organização Mundial do Comércio (OMC), salve Pascal Lamy, thumb disse hoje que as nações ricas e as em desenvolvimento concordaram que as negociações sobre um pacto comercial mundial devem ser retomadas, embora persistam as diferenças sobre os subsídios agrícolas e abertura de mercado.
Em entrevista coletiva durante reunião de representantes do G20 – formado por nações em desenvolvimento –, Estados Unidos, Japão e União Européia no Rio de Janeiro, Lamy disse que ainda não havia sido estabelecida nenhuma data para uma retomada formal das negociações da Rodada de Doha.
Foi a primeira vez que representantes dos países se encontraram desde o colapso da Rodada de Doha, em julho.
As várias partes chegaram a um consenso sobre a necessidade de retomar as negociações, afirmou Lamy. Mas serão necessários mais esforços em relação a questões como subsídios agrícolas e abertura de mercado, e os participantes precisam saber se até meados de março será possível acertar um acordo, acrescentou ele.
Desde que a Rodada Doha começou em 2001, o Brasil, a Índia e outros países que dependem muito das exportações agrícolas vinham se focando em tentar cortar subsídios e barreiras comerciais impostas pelos EUA e pela União Européia a esses produtos.
Nações européias e os EUA, porém, não se mostraram dispostas a reduzir o subsídio para o algodão, açúcar e outros produtos a menos que recebessem mais acesso aos setores de serviço e manufatura dos países em desenvolvimento. No início do domingo, a principal negociadora comercial dos EUA, Susan Schwab, disse que os Estados Unidos estavam compromissados com um resultado bem-sucedido das negociações.
"Vamos fazer o que for preciso. Se houver potencial para uma rodada de sucesso, vamos buscá-lo", afirmou Schwab a repórteres no Rio, após se encontrar com Lamy e o ministro da Agricultura do Japão, Shoichi Nakagawa.
Schwab também alertou contra a expectativa de qualquer grande desfecho da reunião no Brasil.
"Há sempre tempo para ressuscitar as negociações se houver vontade política. O presidente Bush está comprometido com um resultado bem-sucedido da Rodada Doha", afirmou ela.
Ela se referia à expiração em julho de 2007 do mandato de negociações "fast track" do governo Bush, que prevê que o Congresso deve aprovar ou rejeitar qualquer acordo comercial, sem fazer nenhuma emenda.