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Economia

Presidente da Airbus renuncia após 100 dias no cargo

Arquivo Geral

09/10/2006 0h00

As explosões subterrâneas são, viagra this em geral, uma opção segura para testar artefatos nucleares, e a detonação realizada pela Coréia do Norte, na segunda-feira, não provocou, aparentemente, qualquer contaminação por radiação, disseram cientistas indianos.

A Índia e o Paquistão, países vizinhos e rivais, foram os últimos a realizar testes nucleares antes dos norte-coreanos. Os dois detonaram artefatos do tipo em maio de 1998.

Os testes foram então condenados pela comunidade internacional, e indianos e paquistaneses sofreram sanções. Mas a segurança dos testes nunca foi questionada, disseram cientistas da Índia envolvidos no programa.

As condições geológicas do local de teste e o perfil dos túneis de acesso são cruciais para evitar que haja contaminação. Relatos iniciais informaram que nenhuma radiatividade foi detectada horas depois do teste realizado pelos norte-coreanos, afirmaram os pesquisadores indianos.

”Vizinhos como o Japão, a Coréia do Sul e Taiwan possuem equipamentos adequados para monitorar a presença de radiação na atmosfera”, disse A Gopalakrishnan, ex-chefe da Agência Reguladora de Energia Atômica da Índia.

”Se qualquer um deles tivesse detectado qualquer atividade no ar, o mundo j á teria sabido disso neste momento”, afirmou.

Segundo a Agência Meteorológica do Japão, um tremor aconteceu na região do teste, na área de Gilju, na costa nordeste da península coreana, a cerca de 110 quilômetros da fronteira com a China.

A agência de notícias oficial da Coréia do Norte, KCNA, disse que não houve vazamento de radiação no teste e que esse não representou nenhum perigo. Segundo cientistas, a magnitude da explosão foi relativamente pequena.

Especialistas indianos disseram que o trajeto e a profundidade dos túneis usados no teste são elementos essenciais para evitar qualquer contaminação. Os túneis são poços profundos nos quais o artefato nuclear é baixado e dentro dos quais é detonado.

”Se os túneis não forem projetados da forma adequada e se as condições geológicas, como a presença de minas e de fontes de água, não forem avaliadas, então o teste pode ser desastroso”, afirmou S.K. Malhotra, do Departamento de Energia Atômica da Índia.

Segundo Malhotra, os danos podem ser decorrentes da atividade sísmica detonada pela explosão ou da radiatividade. Um teste do tipo pode liberar radiatividade na atmosfera se houver uma fissura ligando o local da explosão à superfície.

”Pode haver a contaminação de lençóis freáticos ou de animais e plantas”, afirmou Malhotra.

Apesar de os testes subterrâneos estarem entre os métodos de teste mais seguros, já houve casos de vazamento.

O grupo ambientalista Bellona, da Noruega, calcula que gases radiativos escaparam para a superfície em cerca de um de cada cinco testes subterrâneos realizados pela União Soviética. O país teria feito 496 testes do tipo.

Um teste realizado debaixo do arquipélago de Novaya Zemlya, no Ártico, provocou um deslizamento de terra na superfície, aparentemente porque a explosão foi maior do que o planejado.

”Pode-se supor que não houve nenhum vazamento hoje, na Coréia do Norte, porque parece que se tratou de um teste bastante pequeno”, afirmou Nils Boehmer, do Bellona.
O presidente do PFL, about it senador Jorge Bornhausen (PFL-SC), disse hoje que a candidata do partido ao governo do Maranhão, senadora Roseana Sarney, será punida por apoiar a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"No mínimo se iniciará um processo de punição", disse Bornhausen no comitê de campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) nesta tarde. Indagado se essa punição pode significar a expulsão de Roseana do partido, Bornhausen foi direto: "Claro".

A Executiva Nacional do PFL se reúne no próximo dia 17 para avaliar o caso e pode dar início ao processo de expulsão. Se for expulsa antes do dia 29 Roseana terá o registro de sua candidatura cassado e ficará impedida de participar do segundo turno no último domingo deste mês.

"Nós vamos examinar a questão à luz da lei do estatuto", afirmou o presidente do PFL.

Roseana teve 47,5% dos votos válidos no Maranhão no primeiro turno, contra 34,36% de seu adversário Jackson Lago (PDT). A senadora declarou apoio a Lula no segundo turno, recebendo em troca o apoio do presidente-candidato.

"Nosso problema é coerência, credibilidade. Nós temos um compromisso com o Brasil e com a candidatura Geraldo Alckmin. Aqueles que querem divergir do PFL, é melhor sair primeiro", disse Bornhausen ao ser questionado se não seria prejudicial para o partido perder um governo de Estado.

O mercado imobiliário norte-americano parece estar emergindo das recentes dificuldades e "o pior pode já ter passado", view avaliou o ex-chairman do Federal Reserve Alan Greenspan.

"Eu suspeito que estamos chegando ao fim dessa tendência de baixa", page afirmou Greenspan em um evento no Canadá patrocinado pela BMO Financial Group, viagra buy segundo transcrição divulgada pela BMO.

"Há uma boa chance de sair disso em boa forma, mas os preços médios de moradias provavelmente irão cair neste ano em relação a 2005. Eu não sei, mas acho que o pior pode já ter passado."

Os comentários de Greenspan sugerem uma visão mais otimista do mercado imobiliário nos EUA que a manifestada pelo atual chairman do Fed, Ben Bernanke.

Bernanke afirmou na semana passada que o mercado imobiliário estava passando por uma "correção substancial".

Os amantes da arte e arqueologia da era romana podem agradecer aos problemas de estacionamento do Vaticano pela descoberta de uma das necrópoles mais bem preservadas da antiguidade e bem dentro das muralhas da pequena cidade-Estado.

A necrópole foi aberta ao público na segunda-feira, sick três anos depois de ser encontrada por operários que faziam escavações para a construção de um novo estacionamento.

”Encontramos o tipo de coisas que normalmente se perderam em escavações passadas em Roma”, disse Giandomenico Spinola, diretor dos trabalhos de escavação e restauração.

Uma das novidades da necrópole, que se estende ao longo da antiga Via Triunfalis (Caminho Triunfal) usada pelos guerreiros romanos quando retornavam de suas conquistas, é que ela mistura túmulos de romanos ricos e de outros menos abastados.

”A história não é feita apenas de reis e generais”, disse Paulo Liverani, outro integrante da equipe do Vaticano que cuidou do projeto de restauração da necrópole, que fica perto da Basílica de São Pedro.

”Esta não é uma necrópole como outras no centro de Roma. Ela é única. Para encontrar algo semelhante, seria preciso ir até Ostia”, disse ele, fazendo referência a um sítio arqueológico situado no antigo porto marítimo a oeste da cidade.

As escavações trouxeram à tona cerca de 40 mausoléus e mais de 200 túmulos individuais dispostos em vários níveis, quase todos bem conservados e do período que vai do final do século 1 a.C. até o início do século 4 d.C.
Um deslizamento de terra ocorrido no final do século 2 soterrou o local e ajudou a garantir sua preservação.

Romanos ricos e pobres

Os túmulos mais simples incluem altares funerários com urnas de terracota que guardavam as cinzas dos cremados, lâmpadas e furos para pendurar guirlandas.

Ao lado de túmulos de romanos de classe média – um deles um ‘tabellarius’ (portador de cartas) e outro um ‘hortator’ (treinador de cavalos para o circo) –, estão sarcófagos finamente esculpidos de romanos mais abastados.

O piso de um dos mausoléus era decorado com um mosaico preto e branco mostrando Dionísio, o deus do vinho, embriagado num vinhedo e sendo apoiado por um jovem fauno, uma divindade campestre com pés de cabra, cornuda e cabeluda.

O mosaico foi reconstituído no laboratório de restaurações dos Museus do Vaticano e colocado de volta em seu local de origem.

Um dos sarcófagos esculpidos inclui a figura de uma pessoa orando, indicando que o morto pode ter sido um romano de alta classe que se converteu ao cristianismo antes de o imperador Constantino ter legalizado a nova religião, em 313 d.C.

O diretor dos museus do Vaticano, Francesco Buranelli, disse que os trabalhos de restauração ainda não foram concluídos.

De fato, alguns dos esqueletos que foram escavados – incluindo o de um menino pequeno que segura um ovo em sua mão ainda estão semi-enterrados, o que faz da visita à necrópole uma experiência um pouco macabra, mas altamente realista.

Os visitantes da necrópole, que é coberta por um edifício recente, podem caminhar sobre ela em passarelas de aço que oferecem uma visão excelente das ruínas.

 

As autoridades européias e norte-americanas rebateram na segunda-feira possíveis comparações diretas entre os impasses nucleares com o Irã e com a Coréia do Norte, viagra 40mg alegando que se trata de problemas diferentes, online que exigem soluções diferentes.

As potências ocidentais condenaram por unanimidade o anúncio da Coréia do Norte de que o país comunista havia concluído um teste nuclear subterrâneo. O Ocidente suspeita que o Irã esteja tentando obter armas nucleares, acusação negada pelo governo iraniano.

"O Irã é uma democracia, por mais odiosas que possam ser partes de seu regime. A Coréia do Norte é uma ditadura liderada por um homem sobre quem não se sabe muito", disse uma fonte da sede do governo britânico.

Embora o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, tenha reunido os dois países no mesmo "eixo do mal", uma autoridade norte-americana que não quis ser identificada afirmou: "A Coréia do Norte é um caso diferente … Não acho que nossa estratégia com o Irã vai mudar. Certamente o Irã não será colocado em banho-maria."

O chefe de política externa da União Européia, Javier Solana, deu declarações semelhantes quando os repórteres lhe pediram, em Bruxelas, que comparasse o Irã e a Coréia do Norte.

EUA, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Rússia e China concordaram na sexta-feira em discutir possíveis sanções contra o Irã no Conselho de Segurança da ONU, porque o país se recusa a interromper o enriquecimento de urânio, tecnologia capaz de produzir combustível para armas atômicas.

O conselho também deve se reunir em breve para discutir o caso da Coréia do Norte.

Para Hajo Funke, professor de ciência política na Universidade Livre de Berlim, o teste norte-coreano não vai tornar o Irã mais refratário. "O Irã já adotou uma posição de resistência em relação a Washington porque recebe o apoio de facto da Rússia e da China e por causa de seus recursos, isto é, do petróleo", disse Funke.

Segundo Funke, a Coréia do Norte pode ter a bomba, mas o Irã está longe disso.

A reação oficial do Irã ao teste foi contida, e o país evitou mencionar a Coréia do Norte pelo nome. "Qualquer medida que ponha em risco a segurança e a paz do mundo é inaceitável para o Irã", disse uma autoridade do governo iraniano, que preferiu não ser identificada.

Um diplomata iraniano próximo às negociações nucleares disse que o teste da Coréia do Norte pode fazer as potências ocidentais pensarem duas vezes em relação ao Irã. Ele chegou a fazer uma ameaça velada de que um dia o Irã possa seguir o exemplo de Pyongyang.

O Irã é signatário do Tratado de Não-Proliferação Nuclear. A Coréia do Norte também era, mas se retirou em 2003, depois de admitir ter um programa secreto de enriquecimento de urânio. Teerã já indicou que poderia abandonar o tratando, mas não o fez.

As autoridades israelenses foram menos relutantes em comparar a Coréia do Norte ao Irã, cujo presidente já disse que Israel deveria ser "varrido do mapa". "Agora que a Coréia do Norte tem recursos nucleares comprovados, há o risco de que ela colabore com o Irã e acelere o programa nuclear iraniano", disse um diplomata israelense.

Sabe-se que a Coréia do Norte ajudou o Irã a desenvolver o programa de mísseis Shahab.

A Airbus perdeu seu segundo presidente-executivo em três meses, viagra order depois que os planos do executivo para solucionar o atraso na produção do superjumbo A380 ofenderam a Alemanha e criaram um conflito com a controladora EADS.

Em um comunicado que põe fim a dias de especulação, remedy o grupo informou nesta segunda-feira que o presidente-executivo Christian Streiff renunciou e será substituído por Louis Gallois, visit web da EADS.

A renúncia colocou o grupo em uma nova turbulência 100 dias após Streiff ser nomeado com um mandato para colocar a Airbus nos trilhos.

"Eu espero que (minha renúncia) promova um choque salutar que force uma reflexão sobre como a Airbus é comandada", disse ao jornal francês Le Figaro.

Contratado em julho para resolver a crise de atrasos do superjumbo A380 e a perda de participação de mercado da Airbus, Streiff colocou seu emprego em risco na semana passada, ao pedir à diretoria da EADS para apoiá-lo ou demiti-lo em relação a seus planos de uma radical reforma, afirmou uma fonte próxima da situação.

Streiff afirmou na semana passada que a Airbus precisava de um radical plano de corte de custos e alinhamento industrial por causa de ineficiências internas e do câmbio que beneficia a demanda por aviões construídos pela rival Boeing.

A Alemanha respondeu friamente aos planos do executivo, especialmente a sugestões de que as equipes da Airbus em Hamburgo eram responsáveis pelas falhas de instalação eletrônica, que atrasaram o cronograma do A380 em dois anos.

"É importante para nós que as fábricas alemãs sejam tratadas de forma igual, diante das atuais dificuldades", disse a jornalistas o ministro da Economia da Alemanha, Peer Steinbrueck.

As ações da EADS fecharam em baixa de 1,3 por cento, a 20,16 euros.

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