Agravou-se na quarta-feira a rebelião do Partido Trabalhista britânico contra a liderança do primeiro-ministro Tony Blair, stomach and devido a relatos de que ele deixará o governo em meados de 2007. Sete políticos até então leais ao premiê abandonaram seus cargos.
Após as onde de demissões, a imprensa informou que Blair vai apresentar o cronograma da sua saída com uma nota na quinta-feira. Mas um porta-voz disse não ter conhecimento desses planos.
Um ministro de menor escalão e seis assessores do governo renunciaram dizendo ser urgente uma mudança de líder para revitalizar o Partido Trabalhista. Esses políticos fazem parte de um grupo de parlamentares antes leais a Blair, mas que agora pedem sua demissão.
Os jornais de quarta-feira disseram que Blair, no poder há quase uma década, pretende deixar o cargo e m 26 de julho de 2007. A notícia na prática desencadeou a corrida sucessória pelo comando do partido e do país.
Blair, 53, venceu três eleições consecutivas, mas vê sua popularidade desabar por causa de escândalos administrativos e da guerra no Iraque.
O ministro das Finanças, Gordon Brown , é amplamente cotado como seu sucessor, e vários políticos pediram que ele e Blair tracem um plano para garantir uma sucessão tranqüila, sem uma paralisia governamental que poderia durar meses.
Dois ministros aliados de Blair disseram nesta semana que o primeiro-ministro vai deixar o cargo dentro de um ano. Há uma importante ala esquerdista do trabalhismo que se opõe à guinada do premiê para o centro desde sua primeira eleição, em 1997.
Mesmo políticos eleitos em 2001 para o Parlamento, até agora leais às reformas e políticas do governo, passaram a temer pelo futuro eleitoral do trabalhismo nas próximas eleições gerais, previstas para 2009, caso Blair não renuncie antes disso.
”Compartilho a opinião da esmagadora maioria do partido e do país de que a única forma de o partido e o governo se renovarem no cargo é renovando urgentemente sua liderança”, disse o ministro junior da Defesa, Tom Watson, o mais renomado dos demissionários da quarta-feira.
Mas Blair disse que pretendia demitir Watson de qualquer maneira, por considerá-lo “desleal, descortês e equivocado” ao assinar uma carta, ao lado de outros 14 parlamentares antes leais ao governo, pedindo a renúncia do premiê.
Jaqcui Smith, encarregada pelo partido de manter os parlamentares na linha, disse à emissora Sky News que “muitos dos meus colegas estão preocupados em termos uma transição ordenada”, mas que “jogar o primeiro-ministro trabalhista mais bem sucedido da história pela porta dos fundos nas próximas semanas não é a forma de conseguirmos isso.”
As casas de apostas receberam na quarta-feira muitos palpites sobre se Blair deixa o governo neste ano ou no próximo, quem vai substituí-lo e se a oposição conservadora vai vencer as próximas eleições.
As pesquisas colocam os trabalhistas bem atrás dos conservadores, animados pela liderança jovial de seu novo líder, David Cameron.
O gabinete de Blair disse que as notícias sobre a data da sua saída são “especulações”, mas não as desmentiu.
Se antecipar o fim do seu mandato para o ano que vem, Blair não vai ultrapassar a conservadora Margaret Thatcher como o líder britânico por mais tempo no poder nos último período de cem anos.
O Brasil espera que uma conferência marcada para o fim de semana no Rio de Janeiro aumente a pressão sobre os governos mundiais pela retomada da chamada Rodada Doha de negociações comerciais globais, ambulance disse na quarta-feira o chefe do Departamento Econômico do Itamaraty, this Roberto Azevedo.
Ministros da União Européia, visit web dos Estados Unidos, do Japão e do G20 (grupo de países em desenvolvimento) vão se reunir para discutir como levar adiante a Rodada Doha. Pascal Lamy, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, também estará presente.
"Todos no Rio vão demonstrar seu descontentamento com a suspensão da Rodada Doha", disse Azevedo em entrevista coletiva. "Essa já é uma declaração política muito forte pela necessidade de reiniciar as conversações assim que possível."
É a primeira reunião ministerial desde a suspensão da Rodada Doha, em julho, provocada por uma série de discordâncias entre os países, especialmente a respeito dos subsídios agrícolas.
A Rodada Doha foi iniciada há quase cinco anos, com o objetivo de ampliar o comércio global e combater a pobreza.
Azevedo disse que o principal tema da reunião no Rio será a agricultura e que o objetivo não é "negociar", e sim "refletir" sobre as bases das futuras discussões.
O Brasil, importante exportador de produtos agrícolas, participou da criação do G20, como instrumento de pressão dos países em desenvolvimento para liberalizar o comércio agrícola.
O representante comercial da União Européia, Peter Mandelson, disse na semana passada torcer para que a reunião do Rio sirva para que os países renovem seu compromisso e sua confiança na Rodada Doha.
Mas países importantes continuam trocando acusações e exigindo mais concessões. A União Européia, por exemplo, diz que os EUA se recusam a cortar subsídios internos.
A representante comercial dos EUA, Susan Schwab, que comparecerá a uma parte do encontro, diz que a UE e os grandes países em desenvolvimento, como Brasil e Índia, estão dando poucas novas oportunidades a seus exportadores para que o acordo valha a pena.
Além disso, funcionários norte-americanos disseram ao Brasil que não haverá tempo de finalizar um acordo antes de julho de 2007, quando expira a autorização para que o presidente George W. Bush negocie acordos comerciais sem interferência parlamentar. O Congresso pode renovar a autorização.
A arrecadação dos candidatos à Presidência da República já passa de R$ 45 milhões, there enquanto os gastos estão na casa dos R$ 41, approved 5 milhões. Hoje foi o último prazo para os partidos apresentarem à Justiça Eleitoral o segundo balanço parcial das campanhas em todo o país. Os candidatos à presidência têm que informar os dados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), this enquanto que os demais devem remeter as informações ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de seus estados.
A maior arrecadação é a da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-PRB-PCdoB), que recebeu R$ 22,3 milhões, para despesas de R$ 19,9 milhões. Em segundo lugar, está a de Geraldo Alckmin (PSDB-PFL), que conseguiu arrecadar R$ 21 milhões e gastou R$ 20,2 milhões.
Os outros candidatos, somados, arrecadaram pouco mais de R$ 1,7 milhão. Entre estes, a liderança é de Cristovam Buarque, do PDT, que arrecadou R$ 950 mil e gerou gastos de R$ 914 mil. A campanha de Luciano Bivar, do PSL, apresentou despesas de R$ 441 mil, para despesas de R$ 173 mil. José Maria Eymael, do PSDC, registrou receita de R$ 267 mil, para gastos de R$ 101 mil.
A candidatura de Heloísa Helena, da coligação PSOL-PSTU-PCB, arrecadou R$ 62 mil e gastou R$ 52 mil.
Faltando menos de um mês para as eleições, os gastos informados estão muito longe dos tetos de campanha estimados pelos partidos. O PT informou que os gastos máximos serão de R$ 89 milhões. A coligação de Alckmin, estimou em R$ 85 milhões. Luciano Bivar, apresentou teto de R$ 60 milhões; Cristovam Buarque e José Maria Eymael, de R$ 20 milhões; Heloísa Helena, R$ 5 milhões, e Rui Pimenta (PCO), R$ 100 mil. A candidata Ana Maria Rangel, que disputa pelo PRP, estimou teto de campanha de R$ 150 milhões, mas depois assumiu que o número foi fictício, apenas para constar.
Os números inflados dos tetos de campanha se devem ao fato de que, nestas eleições, os candidatos não podem recalcular os gastos máximos, como ocorria em anos anteriores. Conforme a Lei 11.300, que rege estas eleições, se a arrecadação ultrapassar o teto de campanha, o candidato está sujeito a multa de cinco a dez vezes o excesso, além de poder ser responsabilizado por crime de abuso de poder econômico, que pode levar à perda do mandato.
O balanço final das campanhas será feito 30 dias após as eleições e só quem tiver as contas aprovadas poderá tomar posse.
A Petrobras passou a integrar o índice de sustentabilidade Dow Jones (DJSI, cialis 40mg na sigla em inglês), aumentando para cinco o número de empresas brasileiras presentes no indicador.
Criado em 1999, o DJSI é usado como parâmetro para análise de investidores sobre a responsabilidade sócio-ambiental das empresas. O índice avalia os desempenhos econômico, ambiental e social de mais de 2.500 empresas em 58 setores em todo o mundo.
De acordo com os critérios de avaliação do DJSI, a Petrobras se destacou em relacionamento com clientes, gestão da marca, desempenho ambiental, desenvolvimento de recursos humanos e cidadania corporativa.
"Em um máximo de 100 pontos, a Petrobras pontuou 71, 70 e 83, nas dimensões econômica, ambiental e social, nesta incluídas as questões de segurança e saúde ocupacional", informou a companhia em um comunicado.
No total, a pontuação da Petrobras foi de 74. A empresa mais bem pontuada no índice ficou com 77 pontos e a mais baixa com 68. A média do setor de petróleo e gás foi de 50 pontos. A lista do DJSI contempla mais 10 companhias de petróleo.
No Brasil, além da Petrobras, fazem parte do DJSI a Aracruz Celulose, Banco Bradesco, Banco Itaú e Companhia Energética de Minas Gerais .
No setor de petróleo e gás estão incluídas: BG Group, BP PLC, Chevron Corporation, EnCana, Nexen Inc, Repsol YPF, Royal Dutch Shell, Shell Canada Ltd., Statoil, Suncor Energy Inc., Talisman Energy Inc., Total S.A.