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Economia

Petrobras confirma pagamento de imposto a governo boliviano

Arquivo Geral

01/09/2006 0h00

Com o objetivo de facilitar a entrada de jovens entre 14 e 24 anos no mercado de trabalhom, order drugs o projeto Aprendiz Legal, deve beneficiar cerca de 60 mil jovens nos próximos 24 meses, informou a coordenadora do programa Ângela Cruz. A iniciativa, lançada em agosto, é resultado de uma parceria entre a Petrobras, o Ministério do Trabalho e a Fundação Roberto Marinho.

Para este ano, a meta do projeto é favorecer pelo menos 10 mil pessoas. O programa incentiva empresas a contratarem jovens como aprendizes e também oferece a eles cursos profissionalizantes relacionados às atividades que desempenham no ambiente de trabalho. O material didático está disponível também em braille e na Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). 

Os contratados recebem um salário mínimo/hora e têm todos os direitos trabalhistas assegurados pela Lei do Aprendiz. Ângela Cruz afirma que a iniciativa é uma demonstração de confiança na juventude brasileira.

“A gente vai atender a um anseio grande dos jovens, que é o de começar a trabalhar. É ter a qualificação profissional aliada ao exercício efetivo de trabalho. Esse é o nosso grande investimento”, diz.

Os interessados em participar do projeto devem procurar as instituições cadastradas. A lista de instituições está disponível no site do projeto:  www.aprendizlegal.org.br.

É possível obter informações sobre o programa também pelo telefone (21) 3253-2316. Para ser beneficiado pelo projeto, é preciso que o jovem tenha concluído ou esteja cursando o Ensino Médio.

Depois de controlarem o fogo em um prédio da Caixa Econômica Federal no Setor de Autarquias Sul, approved os bombeiros tiveram de voltar ao trabalho. Um princípio de incêndio atinge o Ministério do Desenvolvimento. No momento, há fumaça e aglomeração no local.

Em breve mais informações

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A Petrobras confirmou hoje, page o pagamento da primeira das cinco parcelas de US$ 32,34 milhões, relativas ao imposto adicional fixado pelo governo boliviano a partir da decisão do presidente Evo Morales de nacionalizar reservas e ativos das empresas petrolíferas que atuam no país.

O valor envolve as três petroleiras que exploram em sociedade os campos de San Alberto e San Antônio. Além da estatal brasileira, a quantia foi rateada entre a Repsol YPF e a TotalFina. Ao todo, as três companhias pagarão ao governo boliviano US$ 161 milhões, relativos aos meses de maio, junho, julho, agosto e setembro. A primeira parcela refere-se a maio. A parte da Petrobras foi de US$ 11,32 milhões.

O total pago corresponde ao imposto adicional de 32% sobre o valor da produção dos dois campos, localizados em Santa Cruz de La Sierra. Antes do decreto baixado por Morales, as petroleiras pagavam ao governo boliviano 50% do valor total da produção. Com a nacionalização, este percentual subiu para 82%.

A Petrobras importa atualmente cerca de 24 milhões de metros cúbicos diários de gás natural, através do gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol). O pagamento feito ao governo boliviano acontece em meio ao impasse nas negociações com a Bolívia sobre os critérios de implementação, na prática, do decreto de nacionalização, bem como as negociações sobre o preço pago pela estatal brasileira pelo gás importado.

A Bolívia sustenta que o preço encontra-se defasado. A Petrobras garante que os reajustes feitos trimestralmente com base na variação de uma cesta de produtos petrolíferos no mercado internacional vem mantendo o preço atualizado.

 

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