O prefeito de Paris condenou hoje uma mostra de charges sobre o Holocausto em Teerã, diagnosis pills dizendo que a exibição zombava do assassinato de 6 milhões de judeus cometido pelos nazistas.
Bertrand Delan oe disse estar horrorizado com a mostra de mais de 200 charges do Concurso Internacional de Charges do Irã sobre o Holocausto, help no rx cujos organizadores dizem que pretende desafiar tabus ocidentais relativos à discussão do assassinato em massa dos judeus europeus. O presidente do Irã chamou o Holocausto de "mito".
Dalanoe condenou a exibição em uma carta ao embaixador do Irã, what is ed dizendo que o evento "pretendia zombar da tragédia da Shoah e banalizar uma nova medida anti-semita sob o falso pretexto da arte e da liberdade de expressão". "Em uma época em que a violência e a guerra deveriam levar a todos a vontade do diálogo, da conciliação e da tolerância, tal passo atende, pelo contrário, a motivações dominadas pelo ódio", disse o prefeito socialista.
Delanoe pediu que o Irã deixe "os caminhos da razão e do respeito pelos outros" prevalecerem.
A França é o país de maior comunidade judaica e muçulmano da Europa ocidental. É crime em alguns países europeus, como a França, a Alemanha e a Áustria, negar o Holocausto.
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, provocou amplas críticas internacionais por descartar o Holocausto como um "mito" e dizer que a questão deveria ser debatida.
O jornal mais vendido do Irã, o Hamshahri, lançou uma competição, em fevereiro, pela melhor charge sobre o Holocausto, em retaliação à publicação, em setembro, de caricaturas do profeta Maomé em jornais dinamarqueses e de outros países europeus.
As imagens do profeta provocaram ataques a embaixadas européias em países islâmicos, incluindo missões no Irã.
Os eleitores têm mais uma ferramenta para auxiliar na escolha de um candidato a um cargo político, shop seja para deputado ou senador. A ONG Transparência Brasil disponibilizou em seu site um link que possibilita ao usuário pesquisar a ficha completa do candidato.
Além disso, more about a ferramenta permite que os eleitores vejam, no caso do candidato estar tentando a reeleição, como o deputado utilizou sua verba de gabinete, que propostas fez, que bens declarou à justiça eleitoral e se está envolvido em algum processo judicial.
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Eleitor usa sites e blogs como arma
O presidente palestino, approved Mahmoud Abbas, disse hoje que grupos armados palestinos haviam acertado suspender o disparo de foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza, mas militantes disseram que a adoção de tal medida dependeria de as forças israelenses interromperem sua ofensiva.
"Ontem, todas as facções se encontraram e acertaram parar com todas as ações que podem oferecer pretextos para que nos ataquem", afirmou Abbas, em um discurso proferido na cerimônia de ingresso de 500 recrutas nas forças presidenciais de segurança.
Israel, que desocupou a Faixa de Gaza um ano atrás, vem realizando ataques aéreos e por terra contra o território alegando que tenta impedir os militantes de disparar foguetes e que tenta obrigá-los a libertar o soldado do Estado judaico capturado em junho.
O governo israelense rejeitou a exigência feita pelos militantes de trocar o militar, cabo Gilad Shalit, por milhares de palestinos mantidos nas prisões de Israel. Cerca de 180 palestinos, por volta de metade deles civis, foram mortos na ofensiva militar do Estado judaico.
Khader Habib, líder político do grupo Jihad Islâmica, afirmou haver uma "tendência geral" entre a maior parte das facções que participaram do encontro de ontem com Abbas de aceitar a paralisação dos ataques com foguete.
Segundo Habib, apesar de a Jihad Islâmica recusar-se a acatar qualquer acordo formal a respeito dos foguetes, o grupo não violaria um acordo firmado por outras facções.
Uma autoridade palestina familiarizada com as negociações disse que as facções não teriam de, necessariamente, anunciar um cessar-fogo, mas que suspenderiam seus ataques se Israel fizesse o mesmo.
O movimento Hamas, atualmente no comando do governo palestino, disse que a suspensão dos conflitos dependeria de Israel parar com os ataques contra os territórios palestinos. O Hamas e a Jihad Islâmica defendem a destruição do Estado judaico.
"A suspensão das agressões contra o povo palestino contribuirá para retomar o clima de calma verificado antes do começo dos ataques por parte da ocupação (Israel)", afirmou Sami Abu Zuhri, porta-voz do Hamas.
A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), cujo braço armado também realiza ataques com foguete a partir da Faixa de Gaza, disse que não se curvaria às pressões dos EUA e de Israel e que rejeitava a idéia de suspender o lançamento dos foguetes.
Hoje, na Faixa de Gaza, soldados israelenses mataram um palestino que, segundo os militares, aproximou-se de uma cerca de fronteira carregando um saco do qual saíam fios brancos e ignorando os tiros de advertência. Forças de segurança palestinas disseram que o homem era um civil.
Em seu discurso, Abbas afirmou que os palestinos elaboravam um plano para ser apresentando à Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de reavivar as negociações de paz, hoje paralisadas.
O presidente não ofereceu detalhes sobre o plano, mas disse que países árabes também participavam da elaboração dele.
Abbas ainda exigiu, como os grupos militantes responsáveis pela captura do soldado israelense, a libertação dos palestinos mantidos presos em Israel e afirmou que o mundo não deveria se esquecer do sofrimento deles.
"Quando eles falam sobre a questão do soldado – a questão humanitária –, eles precisam se lembrar de que milhares de palestinos estão atrás das grades. Entre esses palestinos há mulheres, pessoas doentes, idosos e crianças. São seres humanos que merecem ser tratados humanamente", disse Abbas.
O presidente também conclamou a comunidade internacional a dar mais atenção ao conflito israelo-palestino agora que uma trégua patrocinada pela ONU colocou fim aos confrontos entre Israel e a guerrilha libanesa Hezbollah.
"Também queremos nos livrar da agressão que começou antes (da guerra no Líbano) e que ainda não terminou. Queremos o fim dessa agressão", afirmou Abbas, elogiando a "resistência do povo libanês, que se manteve firme, protegendo sua terra natal".
Uma juíza federal em Detroit ordenou hoje que o governo Bush interrompa o programa nacional de escutas telefônicas da Agência de Segurança Nacional, cure dizendo que ele viola a Constituição dos EUA.
A juíza Anna Diggs Taylor disse que a controvertida prática de grampear telefonemas sem permissão, website like this conhecida como o "Programa de Vigilância do Terrorismo", ampoule viola direitos de liberdade de expressão, proteções contra investigações injustas e o controle constitucional da Presidência.
A determinação marcou um revés para o governo Bush, que havia pedido para que o processo, promovido pela União Americana das Liberdades Civis, fosse retirado. O argumento utilizado era que qualquer ação do tribunal sobre o caso colocaria em jogo os segredos de uma guerra contínua contra o terrorismo.
A fatia da Vivo na base de usuários de telefonia celular do Brasil voltou a cair em julho, story desta vez para 30, purchase 77%, segundo dados divulgados hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os números também mostram novo avanço da TIM em direção ao primeiro lugar do ranking, com 24,57%.
No mês anterior, em junho, a Vivo tinha 31,09%, enquanto a TIM respondia por 24,36% do mercado.
A Vivo, que já chegou a deter participação de 56% do mercado brasileiro, vem continuamente perdendo terreno desde pelo menos abril de 2005 (quando a Anatel passou a disponibilizar a posição das operadoras e a empresa tinha fatia de 38,82%).
Já a segunda maior operadora em número de usuários, TIM, do grupo Telecom Italia, vem crescendo desde novembro do ano passado, quando tinha 23,01%, contra 35,40% da Vivo.
Em julho, a operadora italiana reduziu a distância que a separa da empresa controlada pelos grupos Telefónica e Portugal Telecom a 6,2 pontos percentuais.
O Morgan Stanley divulgou nota hoje afirmando que prevê uma mudança no primeiro lugar do mercado brasileiro de telefonia celular no final do primeiro semestre de 2007. O banco afirma que a performance da Vivo está decepcionando em termos de adições líquidas frente à TIM e à Claro, do grupo mexicano América Móvil.
Segundo o Morgan, enq uanto a Vivo teve participação em adições de novos clientes de 7,9% em julho, a TIM obteve 39,5% e a Claro 25,7%.
Em julho, segundo os dados da Anatel, a Claro manteve a terceira posição no mercado, com fatia de 22,87%, ligeira evolução ante os 22,83% de junho.
Em quarto aparece a Oi, do grupo Telemar, com market share de 13,19% em julho, ante 13,12% em junho.