“Eventualmente, se houver supressões por parte da Câmara naquilo que estiver acordado com o Senado, também pode haver a promulgação. Não haveria necessidade de voltar novamente ao Senado. Se forem feitas mudanças muito profundas no texto pela Câmara, é natural que haja necessidade de ser votado também no Senado, e aí pode ser que fique difícil, na última semana, de a gente conciliar”, afirmou o parlamentar.
Pacheco ainda se reuniria nesta quinta com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e com os relatores da reforma tributária, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) e o senador Eduardo Braga (MDB-AM), para discutir o texto final e buscar um acordo para que o plano de promulgar a reforma ainda neste ano possa ser alcançado.