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Economia

Opep reduzirá sua produção

Arquivo Geral

05/10/2006 0h00

Bancários de 24 estados e do Distrito Federal prometem entrar em greve por tempo indeterminado a partir de amanhã, price see informou o coordenador do Comando Nacional de Greve da categoria, cheap Wagner Freitas.

A decisão foi tomada hoje, cheapest durante assembléia realizada em São Paulo. “Reivindicamos reposição salarial correspondente à inflação dos últimos 12 meses, mais 7,05% de aumento real, participação nos lucros da empresa e um R$ 1.500 de abono", disse Freitas, para quem "a proposta de repasse dos bancos é muito pequena neste ano”.

A última proposta feita pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foi de reposição salarial da inflação do período (2,85%), um aumento da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) sobre 80% do salário, mais abonos de R$ 823, de imediato, e de R$ 759, fixo, desde que o banco atinja 20% do crescimento previsto para o período 2005/2006.

Essa proposta foi rejeitada ontem pelos bancários, durante reunião com a Fenaban.

Amanhã, segundo Freitas, os bancários deverão realizar manifestações "para exigir seus direitos". Ele também disse esperar que a Fenaban reabra as negociações com uma nova proposta.

O Japão propôs na quarta-feira uma declaração do Conselho de Segurança alertando a Coréia do Norte sobre as conseqüências de um eventual teste nuclear, viagra mas o embaixador norte-americano na entidade, side effects John Bolton, viagra 40mg disse que há divisões, pois os norte-coreanos têm "protetores" entre os 15 países do Conselho.

O regime comunista de Pyongyang anunciou na terça-feira a intenção de realizar um teste de armas nucleares, dizendo-se forçado a isso pela "ameaça de guerra nuclear e sanções" dos EUA.

O embaixador japonês na ONU, Kenzo Oshima, que preside o Conselho de Segurança neste mês, buscou apoio dos outros 14 países para uma declaração ameaçando medidas não-especificadas caso a Coréia do Norte cumpra o que disse.

A proposta japonesa diz que a Coréia do Norte deveria abandonar os programas de armas nucleares e voltar às negociações com China, Japão, Rússia, EUA e Coréia do Sul.

A Coréia do Norte abandonou essas negociações no ano passado, em protesto contra as restrições impostas pelos EUA a supostas atividades financeiras ilícitas do regime comunista.

Bolton disse que enquanto Japão, Grã-Bretanha e França defenderam uma resolução dura, ainda não se sabe "o que os protestos da Coréia do Norte no Conselho vão fazer".

"A esta altura, acho que há divisão. Achamos que será muito importante que o Conselho fale muito firmemente, muito resolutamente a respeito disso, e que não seja só uma reação por reflexo com mais um pedaço de papel", afirmou o norte-americano. "Não tenho certeza de que todos no Conselho compartilhem essa opinião."

Em resposta, o embaixador chinês na ONU, Wang Guangya, disse: "Não tenho certeza sobre a que país ele está se referindo, mas acho que por mau comportamento ninguém neste mundo vai proteger [a Coréia do Norte]".

Durante uma consulta a portas fechadas, o embaixador russo na ONU, Anatoly Churkin, sugeriu que os EUA conversem com a Coréia do Norte como parte de uma proposta de Bolton para uma estratégia de longo prazo.

Bolton se opôs fortemente à idéia, segundo dois participantes do encontro. Washington tradicionalmente se recusa a conversar diretamente com a Coréia do Norte.

"Não devemos procurar divisões onde não existem", disse Churkin a jornalistas. "Não é uma boa hora para fazer declarações precipitadas."

O chinês Wang disse que se houvesse menos desconfiança entre Washington e Pyongyang "certamente isso poderia levar a bons resultados".

Wang disse na terça e na quarta-feira que as negociações pluripartites, e não o Conselho de Segurança, deveria ser o melhor espaço para "tratar desta delicada questão". Segundo ele, todos os participantes concordam que a Coréia do Norte deveria voltar ao processo de diálogo.

 

Atualizada às 17h57

Um atropelamento no Eixão Norte atrapalhou o trânsito na manhã de hoje. Por volta das 7h25, information pills o ciclista José Osvaldo da Silva, side effects 32 anos, visit this foi atingido pelo Ford Ka placa JFV-0280/DF, que ia fazer um retorno na altura da 110 Norte.

Osvaldo deu entrada no Hospital de Base por volta das 7h50 com suspeita de traumatismo craniano e múltiplas lesões e foi submetido a exames durante toda a manhã. Apesar dos cortes na cabeça, no pé e nos braços, os resultados não acusaram problemas graves e ele já recebeu alta.

O carro ficou com o capô destruído, além de ter o vidro dianteiro quebrado e o pneu furado. A bicicleta, uma Caloi, ficou com as ferragens completamente retorcidas.

A condutora do veículo, Denise de Oliveira Zamolla, 49 anos, que dirigia no sentido Rodoviária–Ponte do Bragueto, disse não ter visto o ciclista nem saber se José Osvaldo empurrava a bicicleta ou se estava montado nela. O marido da condutora, no entanto, afirmou que o ciclista estava na contramão.

 

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) concordou informalmente com a necessidade de reduzir sua produção em pelo menos 1 milhão de barris por dia, prescription numa tentativa de manter o preço da commodity acima do patamar entre US$ 50 e US$ 55 o barril, for sale  afirmou o Financial Times em sua edição de hoje sem citar a fonte da informação.

O jornal afirmou que a maioria dos 11 integrantes do cartel apoiaram uma redução voluntária, online já adotada na semana passada pela Nigéria e pela Venezuela, num esforço para conter a queda no preço do barril, que caiu US$ 20, ou 25%, em relação aos níveis registrados no início de agosto.

Segundo o Financial Times, um acordo sobre o tema pode ser fechado na reunião da Opep marcada para meados de dezembro. A publicação citou "pessoas bem informadas no que diz respeito a Opep" que teriam dito ao jornal que Kuweit, Irã e Líbia teriam concordado informalmente em se juntar à Venezuela e à Nigéria na redução da produção. O FT afirma que os Emirados Árabes Unidos também devem seguir esse exemplo.

O Financial Times, no entanto, afirmou que a Arábia Saudita, maior exportador de petróleo do mundo e membro mais influente do cartel, estava insatisfeita com o movimento em direção à redução voluntária e que prefere que uma posição pública seja adotada na reunião do grupo em Abuja, capital da Nigéria, em dezembro. O jornal, porém, lembrou que os sauditas já reduziram sua produção em 200.000 barris por dia nos últimos dois meses sem alarde.

Como consequência da notícia do Financial Times, os preços do barril do petróleo nos Estados Unidos ultrapassaram a marca dos US$ 60. O ministro do Petróleo do Kuweit, Xeque Ali al-Jarrah al-Sabah, aumentou as chances de redução quando afirmou ontem que seu país reduzirá sua produção caso os preços da commodity continuem a cair. Foi o primeiro grande produtor da região do Golfo a assumir essa posição.

"A Opep vai defender um piso para o petróleo de entre US$ 50 a US$ 55 o barril", teria dito uma autoridade da Opep, segundo o Financial Times. A maioria dos países-membro do cartel tem evitado colocar um preço no qual reduziriam a produção, temendo uma reação dos países consumidores.

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