Uma manifestação em Tel Aviv, here treat capital de Israel, drugs reuniu 20 mil pessoas que exigiam a formação de uma comissão independente para investigar os erros da guerra do Líbano.
O protesto foi organizado pelo movimento Pela Qualidade do Governo e por grupos de militares do corpo de reserva que denunciaram as carências do governo na condução da guerra.
Eles acusam o primeiro-ministro Ehud Olmert de fugir de sua responsabilidade ao decidir criar uma comissão pública sob sua autoridade.
A Arábia Saudita, look líder na exportação de petróleo, try e os demais produtores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) sinalizaram que vão manter a produção próxima ao nível mais alto em 25 anos, diminuindo a pressão sobre os consumidores.
Mas a queda de US$ 12 no preço desde meados de julho e previsões de que a demanda por petróleo da Opep irá diminuir em 2007 estão começando a preocupar alguns países do grupo, que fornece um terço do petróleo utilizado no mundo.
Os membros da Opep, que se encontram na segunda-feira, têm mantido a produção constante por mais de um ano. A política saudita tem obtido êxito, atendendo a demanda.
O preço do petróleo vem caindo desde o recorde de US$ 78,40 por barril em 14 de julho, quando ataques israelenses no Líbano geraram temores de um conflito generalizado no Oriente Médio. Mas a US$ 66, ainda está três vezes maior do que no início de 2002.
"A Opep, em geral, e a Arábia Saudita, em particular, têm feito o que podem para fornecer o que o mundo precisa em termos de energia, então você vê estoques hoje que são confortáveis, os preços estão caindo e eu espero que ninguém esteja preocupado com falhas no fornecimento", disse o ministro do Petróleo saudita Ali Al-Naimi em sua chegada a Viena, onde acontece a reunião na segunda-feira da Opep.
"A demanda está sendo muito bem atendida. Eu acho que o mercado está muito confortável e muito bem-atendido. Nós estamos muito felizes com esta situação".
Autoridades da Argélia, Líbia, Emirados Árabes e Irã concordaram que a Opep deve manter sua produção de 28 milhões de barris por dia.
A entidade está alerta a temas que podem afetar o preço do petróleo, como a estação de furacões no Atlântico e a disputa entre o Irã e o Conselho de Segurança da ONU sobre o programa nuclear do país. Manifestantes fecharam cerca de um quarto da produção da Nigéria e a exportação do Iraque permanece vulnerável à sabotagem.