Para 2024, Campos Neto citou o fiscal como principal desafio, mas elencou também os desafios de fazer o País crescer mais e melhorar a produtividade. “Tenho a percepção de que, apesar de não ser o mundo ideal, a reforma tributária vai ajudar em termos de eficiência”, completou.
Segundo o presidente do BC, a sincronia global será maior em 2024 devido à briga mundial por recursos de financiamento de dívidas soberanas. “Se chegarmos em 2024 com crescimento próximo a 2023, enfrentando problema fiscal e avançando em reformas, temos todas as condições de ficarmos otimistas”, concluiu.