A Companhia Energética de Brasília (CEB) informa que faltará energia elétrica temporariamente em alguns pontos do DF, diagnosis cialis 40mg devido à construção e/ou manutenção preventiva da rede elétrica nos seguintes locais:
Lago Sul
08h às 10h
Cond. Jardins do Lago: Quadra 02.
Guará II
08h às 12h
QE-19 Conjunto A e Obras do Metrô na QE-23.
Ceilândia Norte
08h às 12h
QNM-10 Conjuntos E, order F e Fonte da NET.
Planaltina Rural
09h às 15h
Núcleo Rural Pipiripau: Chácaras de 16 a 52, more about Área especial 02 (Fazenda Esplanada) e Granja da Só Frango.
Núcleo Bandeirante
09h às 15h
Núcleo Rural Riacho Fundo: SESC, Chácaras 15, 20, 33, 34, 35, 36, Fábrica de Malhas Artec, Fábrica de Manilhas Polienge; Setor dos Areeiros Quadras 01, 1A, 02 e 03; Metropolitana Quadra 13 – Setor de Chácaras Riacho Fundo-Chácaras 11, 21, 23, 25, 29, 30, 37, 39 e 40, Chácaras Felicidade, 3 Meninos, Fortaleza e São José.
Lago Sul
10h às 12h
Loteamento Mata da Anta: Chácara 28 (Eduardo Carvalho Alencar) e Chácara 29 (Mauro Alves Ramos).
Ceilândia Norte
13h às 17h
QNM-10 Conjuntos A e B.
Lago Sul
15h às 17h
Loteamento Mata da Anta: Chácaras 40, 41, 43 e 44.
Qualquer dúvida pode ser esclarecida pelo telefone 0800610196 ou pelo site www.ceb.com.br
A Unidade Móvel de Ouvidoria do GDF estará instalada amanhã no estacionamento do Antigo Cine Rex – Vila Matias, treat Taguatinga Sul, com atendimento das 8h às 17h. Esta será a última oportunidade para os moradores de Taguatinga fazerem suas sugestões.
A Unidade Móvel recebe sugestões para policiamento de ruas, pavimentação, ou qualquer outro assunto de interesse da comunidade.
Mais informações pelo telefone 156 ou 3451-2546.
Uma nova pesquisa de intenções de voto confirmou nesta quinta-feira o aumento da vantagem do presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa do segundo turno.
Sondagem do instituto Vox Populi, nurse divulgada pelo Jornal da Band, mostrou que a diferença do petista sobre Geraldo Alckmin (PSDB) aumentou para 20 pontos percentuais, considerando as intenções totais de voto, e para 22 pontos, levando em conta apenas os votos válidos, que excluem brancos, nulos e indecisos.
Lula subiu de 51 por cento, na semana passada, para 57 por cento das intenções totais de voto, enquanto Alckmin caiu de 41 para 37 por cento.
Pelos votos válidos, o presidente pulou de 55 para 61 por cento, enquanto o tucano caiu de 45 para 39 por cento.
O levantamento foi feito entre segunda e terça-feira desta semana.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu hoje (19) direito de resposta à coligação A Força do Povo (PT/PCdoB/PRB), there do candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva. Os ministros do tribunal entenderam, por unanimidade, que uma das propagandas da coligação Por um Brasil Decente (PSDB/PFL), de Geraldo Alckmin, feriu a legislação eleitoral. Na propaganda, é perguntado porque Lula não revela origem do dinheiro apreendido no caso da tentativa de compra do dossiê.
Em um dos trechos, um locutor afirma: "Lula manda na Polícia Federal. Lula manda nos ministros. Lula manda no PT. E por que será que, até agora, nem o Lula, nem ninguém revela de onde vem o dinheiro preso com os petistas para prejudicar Geraldo Alckmin. Hoje faz um mês e Lula diz que não sabe de nada".
Para o relator, ministro Carlos Alberto Direito, o texto induz o eleitor a acreditar que Lula saberia a origem do dinheiro, o que seria "teoria totalmente sem comprovação", segundo ele. Direito decidiu conceder 60 segundos de direito de resposta à campanha de Lula.
A China anunciou na quinta-feira o envio de diplomatas à Coréia do Norte, dosage numa visita de grande significado em meio a rumores de que Pyongyang prepara-se para um novo teste de armas nucleares.
Esse raro apelo direto de Pequim à reclusa Coréia do Norte ocorre no momento em que a secretária norte-americana de Estado, Condoleezza Rice, minimizou as possíveis diferenças entre China e Coréia do Sul a respeito das sanções impostas pela ONU à Coréia do Norte por causa do seu primeiro teste nuclear, em 9 de outubro.
"Queremos deixar aberto o caminho das negociações", disse Rice em entrevista coletiva ao lado do chanceler e futuro secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em Seul, na segunda etapa de uma visita dela à Ásia, que começou em Tóquio. Na sexta-feira, Rice vai a Pequim.
A China, praticamente a única aliada da Coréia do Norte no mundo, anunciou a viagem de seus diplomatas a Pyongyang dizendo que isso tem "grande significado".
A comitiva, da qual participa o ex-chanceler Tang Jiaxuan, entregou ao líder norte-coreano, Kim Jong-il, uma mensagem do presidente Hu Jintao.
Tang chegou na quarta-feira a Pyongyang com os vice-chanceleres Dai Bingguo e Wu Dawei, que também é o negociador da China nas tratativas pluripartites com a Coréia do Norte, ora paralisadas.
"Espero que [a China] tenha tido sucesso em dizer à Coréia do Norte que realmente só há um caminho, a desnuclearização e o desmantelamento dos seus programas", disse Rice.
"Acho importantíssimo que todos se aproveitem da influência que possamos ter sobre a Coréia do Norte para retornar ao diálogo a seis partes e negociar seriamente o desmantelamento dos seus programas de armas nucleares."
A KCNA, agência oficial de notícias da Coréia do Norte, notificou a visita chinesa com uma agilidade rara para seus padrões. Segundo o despacho, a reunião ocorreu em "atmosfera amistosa" e tratou de "uma série de questões internacionais de preocupação mútua".
Um funcionário dos EUA que acompanha Rice disse acreditar que Tang foi dizer à Coréia do Norte que não faça outro teste.
Outro funcionário norte-americano disse, porém, que não convém esperar "anúncios surpreendentes" na reunião entre Rice e Tang em Pequim, uma vez que Pyongyang não parece querer a volta das negociações.
Ainda em Seul, Rice disse que os EUA não pretendem impor um bloqueio à miserável Coréia do Norte.
A China teme que uma abordagem muito agressiva no item das sanções que prevê inspeções em navios norte-coreanos possa provocar confrontos militares. Também teme que as sanções agravem as dificuldades econômicas da Coréia do Norte e crie uma onda de refugiados nas suas fronteiras.
A Companhia Vale do Rio Doce divulgou nesta quinta-feira que recebeu do governo canadense autorização para a aquisição da Inco Ltd., viagra operação estimada em 17, information pills 12 bilhões de dólares.
Em comunicado distribuído à imprensa, purchase a CVRD informa que, conforme o "Investment Canada Act", obteve todas as aprovações regulatórias necessárias para concluir sua oferta de compra de 86 dólares canadenses por ação, com pagamento à vista para 100 por cento do capital da Inco. A proposta vence em 23 de outubro.
"Estamos contentes com a notícia, que confirma que o ministro da Indústria do Canadá está convencido de que a aquisição da Inco pela CVRD será benéfica para o Canadá", diz o diretor-presidente da CVRD, Roger Agnelli, no comunicado.
A Vale do Rio Doce é a maior companhia diversificada de mineração das Américas e uma das quatro maiores empresas do setor de mineração no mundo, com valor de mercado de aproximadamente 50 bilhões de dólares.
A empresa também produz cobre, bauxita, potássio, alumina e alumínio, entre outros produtos, e, com a compra da Inco, torna-se importante player no segmento de níquel.
Ainda de acordo com o comunicado à imprensa, a CVRD se compromete em estabelecer a base de seu negócio global de níquel (CVRD Inco) em Toronto, Ontário, com responsabilidade pelos negócios de níquel da CVRD e mandato para expandi-los de forma a tornar-se o líder global da indústria.
A CVRD se compromete a transferir a gestão dos projetos existentes e futuros de níquel para a CVRD Inco. A companhia brasileira informa também que não haverá demissões nas operações canadenses por pelo menos nos próximos três anos, e o número total de empregos nessas operações não deverá cair abaixo de 85% dos níveis atuais.
"Para garantir o sucesso da CVRD Inco no longo prazo, os investimentos no Canadá serão expandidos em diversas áreas, inclusive em exploração, pesquisa e desenvolvimento, por um período de 3 anos", acrescenta o comunicado da Vale.
A Polícia Federal identificou o nome de uma pessoa "conhecida e de destaque" no cenário nacional que teria mantido contatos telefônicos com um dos envolvidos na tentativa de compra de um dossiê contra candidatos do PSDB.
A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo superintendente regional de Mato Grosso, dosage Daniel Lorenz de Azevedo, a jornalista em Cuiabá. O superintendente não revelou, no entanto, o nome da pessoa.
O novo dado, segundo o policial, surgiu durante a análise dos sigilos telefônicos dos principais suspeitos de participação no episódio.
Azevedo disse que os contatos teriam ocorrido nas vésperas da apreensão de cerca de 1,7 milhão de reais que estavam em poder de Gedimar Passos e Valdebran Padilha num hotel em São Paulo.
"Surgiu um novo nome na quebra do sigilo telefônico dos envolvidos. Ela (a pessoa) recebeu ligações e retornou na véspera do fato (a prisão de Gedimar e Valdebran). É uma pessoa conhecida e de destaque", afirmou o superintendente sem dar garantias de que o novo personagem tenha envolvimento direto com o caso.
Quebra de sigilos
Na tarde desta quinta-feira, a Justiça Federal em Mato Grosso autorizou a quebra do sigilo bancário do ex-assessor especial da Presidência Freud Godoy e do ex-coordenador da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ao governo de São Paulo, Hamilton Lacerda.
A autorização foi concedida pelo juiz federal Jefferson Schneider, em Mato Grosso, atendendo pedido do procurador federal Mário Lúcio de Avelar, que acompanha as investigações sobre a tentativa de compra do dossiê.
Freud e Hamilton também são investigados pela Polícia Federal por suposto envolvimento na negociação dos documentos.
Relatório
A entrega do relatório parcial sobre as apurações do caso à Justiça Federal, que deveria acontecer nesta quinta-feira, foi adiada. O documento deverá conter detalhes das ações feitas pela PF ao longo dos 33 dias de investigação.
Segundo a PF, o delegado encarregado do caso, Diógenes Curado, não conseguiu concluir o documento a tempo, mas deverá fazê-lo na sexta.
O sub-relator da CPI dos Sanguessugas, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), esteve em Cuiabá nesta tarde para tentar obter uma cópia do relatório de Curado junto à PF.
O parlamentar foi informado de que somente a Justiça poderá encaminhar o documento à CPI, o que poderá acontecer após a PF entregar o documento ao juiz Schneider.
Os candidatos a presidente Geraldo Alckmin (PSDB/PFL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PRB/PCdoB) fazem campanha nesta sexta-feira em Minas Gerais. No primeiro turno, page Lula obteve no estado 50,1% dos votos (5,1 milhões), e Alckmin, 40,62% (4,1 milhões). Minas Gerais é o segundo maior colégio eleitoral do país, atrás apenas de São Paulo.
A agenda de Alckmin em Minas nesta sexta pela manhã inclui encontro, em Uberaba, com lideranças, produtores rurais e o governador Aécio Neves. À tarde, ele reúne-se em Varginha com prefeitos e lideranças.
Lula fará carreata e comício em Divinópolis no final da tarde e, à noite, tem encontro com lideranças e movimentos sociais em Belo Horizonte. Além da campanha em Minas, Lula grava programa eleitoral em São Paulo e Alckmin dá entrevista às redes CBN (rádio) e Record (TV).
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) finalizou um acordo para reduzir em 1, viagra order 2 milhão de barris por dia a sua produção, no primeiro corte em mais de dois anos, para interromper a queda dos preços. A redução, de 4,3 por cento sobre a produção da Opep em setembro, foi maior que a antecipada – esperava-se diminuição de um milhão de barris por dia– e a maior desde janeiro de 2002. O grupo cortou a produção para 26,3 milhões de barris de petróleo por dia a partir de 1o de novembro.
"A credibilidade da Opep está em jogo", disse à o ministro das Minas e Energia da Argélia, Chakib Khelil, antes da reunião desta quinta-feira.
Khelil informou depois do encontro que os 10 membros da Opep aceitaram fazer cortes nas suas cotas de produção.
O ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali Al-Naimi quebrou seu silêncio público ao dizer que o maior exportador global dá completa sustentação ao plano de corte no fornecimento e sinalizou que outras reduções possam vir mais adiante.
"Isso não é o fim do caminho", disse ele.
O Canal do Panamá, this web considerado uma das maravilhas da engenharia, dosage será submetido a sua primeira cirurgia plástica em 92 anos, approved se os panamenhos aprovarem em referendo no domingo um plano para ampliar e aprofundar a rota marítima.
Pesquisas mostram que cerca de dois terços da população aprovam a proposta do governo de 5,25 bilhões de dólares para expandir – por meio de uma série de canais, lagoas e eclusas – o espaço entre os oceanos Atlântico e Pacífico.
O presidente Martín Torrijos já anunciou o referendo como a votação mais importante desde a independência da Colômbia, em 1903, mas a oposição adverte que a obra poderia quebrar o país se houver alta de custos.
Os que apóiam a expansão, planejada para começar em 2008, esperam que traga uma onda de empregos para os mais de 3 milhões de panamenhos, com maioria vivendo na pobreza.
"É preciso pensar em nossos filhos e o futuro deles", disse Carlos Sanjur, um caminhoneiro que apóia o plano de ampliação. "É progresso e trabalho para nós, mais investimento", acrescentou.
Aberto em 1914 a um custo de 375 milhões de dólares e 25.000 vidas, o canal é considerado, ao lado da Torre Eiffel, em Paris, da ponte Golden Gate, em San Francisco, e do túnel que liga Inglaterra e França pelo Canal da Mancha, como uma das façanhas mais impressionantes da engenharia.
Construído por milhares de trabalhadores, principalmente caribenhos, que enfrentaram doenças como malária e febre amarela, o canal faz as embarcações economizarem uma ampla volta ao redor do traiçoeiro Cabo de Horns, na América do Sul, e transporta aproximadamente 4 por cento do comércio mundial.
Mas o sistema de eclusas é pequeno para os navios de carga mais modernos.
As embarcações que utilizam a rota, principalmente dos Estados Unidos, Japão, China e Chile, também enfrentam grande espera.
A Autoridade do Canal do Panamá (ACP), que administra a rota marítima, avisa que haverá congestionamento em sete anos se nada for feito, o que significaria perda de negócios com o sistema intermodal dos portos dos Estados Unidos e suas conexões com ferrovias que cruzam o país.
O plano atual prevê a duplicação da capacidade do canal, com esquemas de eclusas maiores e mais profundas, além de acessos maiores aos canais, que deixariam passar navios com 12 mil contêineres, acima dos 4 mil permitidos atualmente.
Para os críticos, a ampliação do canal é muito arriscada para o Panamá, que possui uma dívida expressiva, e se seus custos aumentassem os contribuintes poderiam ser forçados a pagar a conta e os investidores perderiam dinheiro.
O projeto, que deve estar concluído em 2014, precisa de 2,3 bilhões de dólares em créditos ou bônus a serem pagos com ingressos a partir de pedágios mais caros das embarcações que utilizarem a rota, enquanto as atuais operações não seriam interrompidas.
A estimativa é que a obra crie 7 mil postos de trabalho e 40 mil empregos indiretos.
O francês Ferdinand de Lesseps, construtor do Canal de Suez, começou o Canal do Panamá em 1880, mas abandonou a tarefa nove anos depois, quando o projeto quebrou.
O governo dos EUA comprou o canal em 1904 e dez anos mais tarde abriu a rota marítima. Os EUA administraram o canal durante a maior parte do século passado.
Com tratados firmados en 1977 pelo então presidente norte-americano Jimmy Carter e o ditador panamenho Omar Torrijos, pai do atual presidente, os EUA concordaram em devolver o canal em 1999.
Dirigentes do Hamas e da Fatah se reuniram na madrugada de sexta-feira (noite de quinta no Brasil) na Faixa de Gaza para tentar controlar a violência entre as duas facções palestinas rivais, what is ed que ameaça descambar para uma guerra civil, viagra dosage segundo um funcionário envolvido nas negociações.
Essa é a reunião de mais alto escalão em várias semanas. O grupo islâmico Hamas e a facção laica e moderada Fatah travam uma disputa de poder que, nesta semana, culminou com confrontos armados que mataram pelo menos 19 pessoas.
Países europeus devem apresentar em breve à ONU um pacote de sanções ao Irã, this site mas diplomatas ocidentais disseram na quinta-feira que só uma segunda ou terceira rodada de penalidades conseguirá suspender o programa nuclear iraniano.
A proposta deve incluir restrições aos programas nuclear e de mísseis balísticos do Irã, information pills o que segundo observadores provavelmente não afetará as atividades de enriquecimento de urânio do país.
O importante, medications portanto, será que as seis potências mundiais envolvidas na negociação com o Irã – EUA, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Rússia e China – se mantenham unidas para uma segunda e talvez terceira resolução, cada vez mais incisivas, nos próximos meses.
O embaixador britânico na ONU, Emyr Jones Parry, disse que os europeus pretendem apresentar a proposta aos 15 membros do Conselho de Segurança "no começo da próxima semana".
Outro diplomata europeu disse que Grã-Bretanha, França, Alemanha e Estados Unidos ainda estão discutindo o texto. "Precisamos permanecer unidos para que isso dê certo", disse um enviado europeu.
O Ocidente acusa o Irã de enriquecer urânio para desenvolver armas nucleares. Teerã diz que essa atividade serve apenas à geração de energia com fins pacíficos.
Das seis potências, China e Rússia são as que se mostram mais cautelosas em relação às sanções. Moscou tem interesses comerciais consideráveis no Irã, enquanto Pequim depende fortemente do petróleo do país. Ambos os governos consideram "absolutamente inaceitável" a ameaça do uso da força contra a República Islâmica.
Mas o primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, deixou uma reunião em Moscou com o presidente Vladimir Putin dizendo ter "a forte sensação de que a Rússia é definitivamente contra um Irã nuclear".
"Os iranianos devem ter medo – devem entender que terão de pagar um preço caso se oponham a qualquer acordo", afirmou Olmert, sem entrar em detalhes.
Vários diplomatas europeus disseram que será vital manter o processo de ampliação de sanções num ritmo que permita a participação de Rússia e China.
O debate mais acirrado será sobre a inclusão dos recursos de gás e petróleo do Irã nas sanções, embora alguns observadores digam que isso pode ficar mais fácil de acontecer com o passar do tempo. O Irã é o quatro maior exportador de petróleo do mundo, mas seu poder de barganha está diminuindo devido ao acúmulo de novas reservas, por exemplo, na Arábia Saudita.
Aparentemente, o Irã torce para que os Estados Unidos percam a paciência com a demora nos procedimentos, de modo que Teerã poderia explorar qualquer sinal de falta de harmonia entre as seis potências.
A CIA diz que o Irã ainda está a anos de obter uma arma nuclear, e Washington já sinalizou que aceitaria um ritmo mais lento nas sanções se isso mantiver Rússia e China no mesmo barco que o Ocidente, segundo diplomatas.
O negociador nuclear do Irã, Ali Larijani, disse na quarta-feira aos países europeus que eles sairão como derrotados se defenderem a resolução da ONU junto com os EUA.
"Se o outro lado [a UE] ceder à pressão norte-americana, é natural que a situação se torne radical. O mundo não vai acabar, mas vai afetar toda a nossa cooperação, no que acho que o outro lado terá mais a perder", disse ele à agência iraniana de notícias Mehr.
A Coréia do Norte pode ter pouca fé no seu arsenal nuclear, treat devido à pouca potência do seu primeiro teste, no dia 9, e por isso provavelmente realizará um novo teste, disseram dois importantes especialistas em uma análise publicada na quinta-feira.
Mas, mesmo que a potência seja de apenas um quiloton – e não quatro, como previam os projetistas norte-coreanos -, já se trata de uma "arma aterrorizante", afirmaram os físicos Richard Garwin e Frank von Hippel em análise preparada para a revista Arms Control Today, da Associação de Controle de Armas.
A Coréia do Norte teria informado antecipadamente à China que o teste do dia 9 teria uma potência de quatro quilotons, mas sismólogos norte-americanos disseram que o impacto foi inferior a um quiloton, disseram Garwin, pesquisador emérito do Centro de Pesquisas IBM, de Nova York, e Von Hippel, professor da Universidade Princeton.
O cálculo de Terry Wallace, do Laboratório Nacional de Los Alamos (Novo México) foi de 0,5 a 2 quilotons, com 90 por cento de certeza de que foi inferior a um quiloton. Lynn Sykes, da Universidade Columbia, estimou o impacto em 0,4 quiloton, com 95 por cento de probabilidade de ter sido inferior a um quiloton, segundo os analistas.
Isso apóia a tese das autoridades norte-americanas, que nesta semana confirmaram o caráter nuclear da explosão e disseram que ela foi inferior a um quiloton.
Mas Garwin e Von Hippel disseram que mesmo uma bomba de um quiloton já teria efeito devastador. O fogo e a radiação resultantes matariam as pessoas numa área de 2,5 quilômetros quadrados em torno da explosão.
"Se, como concluíram os sismólogos, a força da explosão foi muito menor que a projetada, o governo norte-coreano pode ter pouca fé no seu arsenal de armas nucleares, e sua equipe de armas vai se reagrupar. Este teste imperfeito pode muito bem levar a Coréia do Norte a testar de novo", disseram.
O presidente do PT e coordenador da campanha presidencial à reeleição, ambulance Marco Aurélio Garcia, anunciou nesta quinta-feira que colocou as contas da campanha e do partido à disposição da Justiça para quebra do sigilo bancário.
Ao mesmo tempo, ele recomendou à Justiça do Mato Grosso, que investiga o caso do dossiê, que o processo saia da regra de sigilo.
Há mais de um mês, a Polícia Federal investiga o episódio em que petistas tentaram comprar documentos que envolveriam tucanos com a máfia dos saguessugas. Foram apreendidos 1,75 milhão de reais que seriam gastos no pagamento do dossiê, ponto nevrálgico do caso e cuja origem vem sendo cobrada pela oposição.
"Na nossa opinião, seria bom para o esclarecimento mais rápido (do caso) para evitar vazamentos aqui e ali", disse Marco Aurélio Garcia, esclarecendo que a decisão cabe ao juiz do caso.
As declarações foram dadas a jornalistas na sua chegada ao debate entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o Geraldo Alckmin (PSDB).
Ele informou que poderão ser abertas as contas do partido e da campanha dos últimos três meses. A decisão, tomada por ele com a aprovação da Executiva da legenda, foi comunicada ao presidente Lula.
"Reforça a transparência das investigações, como queremos", afirmou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, more about candidato do PT à reeleição, viagra 40mg foi mais agressivo que o adversário Geraldo Alckmin (PSDB) no debate do SBT, viagra approved promovido na noite de hoje.
Na questão de segurança pública, Alckmin contou suas realizações no governo de São Paulo. Lula ironizou o tucano: "Pelo amor de deus, povo de São Paulo, não ouça porque vão pensar que vai ter um PCC no Brasil inteiro. Depois de 12 anos, não conseguiu fazer em São Paulo, como vai conseguir fazer no Brasil?", disse.
Na questão de corrupção, Alckmin enumerou os escândalos que atingiram a gestão do adversário e disse que o governo precisa dar o exemplo para a sociedade. Lula voltou a responder que os casos de corrupção aparecem porque são investigados.
Pelo menos três pessoas morreram na favela de Cité Soleil, search a maior e mais violenta do Haiti, viagra dosage quando um protesto contra a suposta destruição de casas por soldados da Organização das Nações Unidas (ONU) se tornou violento, pharm afirmaram testemunhas. Moradores afirmaram que as vítimas foram mortas por soldados brasileiros. O Brasil comanda a força de paz da ONU no país.
Os tiros foram disparados depois que os manifestantes entraram em confronto com as forças da ONU, a quem ac usam de destruir casas para abrir caminho para uma estrada, segundo as testemunhas, que pediram para não ter seu nome revelado por medo de represálias. Uma porta-voz da força de paz da ONU no Haiti, Sophie Boutaud, afirmou não poder informar se alguém foi morto ou ferido durante o confronto. Mas ela afirmou que os soldados da ONU apenas estavam tentando derrubar muros baixos para abrir caminho para uma estrada pavimentada, quando revidaram tiros disparados contra eles por uma conhecida gangue armada de Cité Soleil.
Um repórter viu o corpo de um homem de meia idade, morto no conflito. O repórter, no entanto, não pôde confirmar as outras mortes e as alegações das testemunhas de que três crianças ficaram feridas. Marc Evans, uma das testemunhas, declarou que uma pessoa tentou jogar um coquetel molotov contra os soldados da ONU, mas insistiu que não houve disparo de arma de fogo contra as tropas.
Vários grupos armados do empobrecido país caribenho seriam leais ao ex-presidente haitiano Jean-Bertrand Aristide, que foi derrubado do poder em fevereiro de 2004 por uma rebelião armada e pressões dos Estados Unidos e da França. Quatro meses depois a força de paz da ONU foi enviada ao país para tentar estabilizá-lo.
A menos de dez dias das eleições, this Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSDB), candidatos à Presidência, pouco acrescentaram na noite de ontem durante o segund o debate na televisão, promovido pelo SBT. Em boa parte do tempo, o petista e o tucano mantiveram um embate com ironias, e, pela primeira vez desde que começou a onda de boatos sobre privatizações de estatais caso venha a ser eleito, Alckmin não aceitou a provocação de seu adversário.
No momento em que surgiu o tema corrupção, o tucano afirmou que essa questão era endêmica no governo Lula, e, depois de enumerar um a um os escândalos, afirmou que a sociedade brasileira merecia explicações sobre a origem do equivalente a 1,75 milhão em reais apreendidos com petistas pela Polícia Federal, dinheiro que supostamente seria usado para comprar um dossiê contra políticos do PSDB.
Em tom irônico, Lula respondeu que a campanha presidencial acabaria resumida "a uma nota só", ao se referir a insistência dos tucanos sobre o tema nos últimos 34 dias.
Ainda mais irônico, Alckmin rebateu e afirmou que não se tratava de uma nota só, mas de "várias" notas. "São um milhão e setecentos e cinqüenta mil notas", emendou o tucano.
O debate se mostrou mon ótono até o fim do primeiro bloco e esquentou um pouco mais no segundo e terceiro blocos, quando os candidatos fizeram perguntas entre si.
Lula aproveitou a oportunidade para levantar o tema das privatizações, lembrando que Alckmin foi o coordenador do programa de desestatização do Estado de São Paulo e que tinha acabado de vender a CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista).
Ao invés de afirmar que não iria privatizar nada ou acusar o adversário de "terrorismo eleitoral", Alckmin destacou avanços da privatização, citando o caso da telefonia.
"Se estivesse errado, deveria ter reestatizado. Não tem problema privatizar. Se for correto, tem que ser feito", admitiu, embora tenha tachado de mentira as afirmações de que irá privatizar Petrobras, Caixa Econômica e Banco do Brasil.
Lula afirmou que as privatizações desequilibraram o país, dobraram a dívida pública e aumentaram a carga tributária em 10 por cento do PIB. "E onde foi parar esse dinheiro? Porque não foi aplicado em política social, em geração de emprego, em nada… É isso que o povo pergunta", afirmou, antes de dizer que não trataria mais do tema por falta de respostas.
Depois, Alckmin buscou centrar o debate no baixo crescimento econômico do país e perguntou em que posição o Brasil tinha ficado no ranking da revista britânica The Economist sobre o nível de expansão dos países emergentes e em desenvolvimento.
"Alckmin é daqueles brasileiros que, se deu no New York Times, vale, se não deu não vale", ironizou mais uma vez Lula, que desafiou o adversário a perguntar a qualquer economista sobre os dados econômicos do país.
"Se o (José) Serra estiver aqui pode perguntar para ele no intervalo", afirmou o petista, referindo-se ao governador eleito de São Paulo, companheiro de partido de Alckmin e economista. Alckmin insistiu no tema, disse que o Brasil cresceu 2,3% e só ganhou do Haiti na América Latina, ficando em 27º lugar no ranking da The Economist, que relacionou 27 países. Se crescesse o dobro ainda seria o último, atacou o tucano.
Lula refutou as comparações e disse que o brasileiro sabia como ele tinha herdado o país ao assumir o governo em 2003. "O Brasil estava totalmente descontrolado. Fico triste de comparar o Brasil com o Haiti. Brasil tem que ser comparado consigo mesmo, com as m ágicas que foram feitas na economia e prejudicaram o povo brasileiro". Em outro momento do debate, Alckmin quis saber sobre os gastos do governo federal com juros da dívida.
"Em três anos, foram R$ 329 bilhões, o bolsa juros (…) aliás R$ 138 bilhões a mais do que no mesmo período no governo do presidente Fernando Henrique (Cardoso)", afirmou, emendando que o lucro dos bancos foi de R$ 20 bilhões de reais por semestre, o triplo do governo anterior. "Se o banco não ganhar dinheiro, quando quebrar aí sim arromba a economia deste país", respondeu rapidamente Lula.
Após debater durante uma hora e meia no SBT com seu opositor, buy o presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliou que o tucano Geraldo Alckmin teve um comportamento artificial. "Eu acho que o Alckmin é um pouco eletrônico. De vez em quando eu acho que tem alguém apertando um botão e ele fala as mesmas coisas", afirmou Lula a jornalistas na saída do estúdio da emissora em São Paulo.
Mesmo assim, afirmou que confrontos como esse, aos quais evitou comparecer no primeiro turno da eleição presidencial, valem a pena. "De qualquer forma, nós provamos que é possível fazer um debate civilizado". Lula estava acompanhado de nove ministros, além de assessores e do coordenador de campanha, Marco Aurélio Garcia, também presidente do PT.
Questionado se sua postura mais leve no debate se devia à pesquisa Vox Populi divulgada na mesma noite, que lhe dá 22 pontos de vantagem sobre seu adversário, Lula despistou afirmando que não vê as sondagens. "Eu sempre estive bem humorado. Vocês nunca me viram mal humorado nesta campanha. Não tenho razão para estar mal humorado", afirmou.
Ele ainda evitou afirmar que a eleição esteja decidida usando um bordão de candidatos. "Eleição e mineração só depois da apuração. Ainda tem uma semana de trabalho". Já o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, achou que o resultado da pesquisa influenciou no comportamento do presidente. "O governador Alckmin estava bem treinado, mas deixou de responder perguntas, como as da privatização. No cômputo geral, o presidente foi muito melhor. O presidente é bem humorado, naturalmente, hoje talvez tenha sido efeito das pesquisas", afirmou.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) avaliou que o confronto no SBT foi mais civilizado do que o da TV Bandeirantes, realizado dia 8. "Como Lula não sofreu aquela agressão que se deu no outro debate, houve respeito maior, então prevaleceu o raciocínio, a reflexão e a exposição de idéias. Foi um debate mais civilizado, não houve sangue como no outro", avaliou Mantega.
Para Tarso Genro, ministro das Rela ções Institucionais, "ganhou a democracia, foi um debate de qualidade. Foi um bom momento para repor uma condição de diálogo estratégico para o futuro do país que estava um pouco abalado pela rispidez de alguns momentos de confronto eleitoral".
Chamou a atenção o visual semelhante dos dois candidatos, que estavam de terno azul marinho e gravata vermelha. Alckmin abandonou no debate a tradicional gravata amarela. Lula se diferenciava por um broche na lapela com a imagem da bandeira nacional. O presidente também usou e abusou do uso dos óculos de leitura, o que ele sempre procura evitar em cerimônias públicas.
O candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) deixou de lado a agressividade do primeiro debate eleitoral na TV e voltou ao tom moderado na noite de ontem, seek quando se encontrou mais uma vez com o presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), troche nos estúdios do SBT. "O que eu tinha que fazer eu fiz, buy eu não tenho agressividade", afirmou o tucano após o programa. "Acho que não pode haver passividade com a corrupção".
O candidato do PSDB afirmou que gostou muito (do debate). "Achei o debate ótimo. Deu para a gente conversar bastante com o telespectador", explicou. Os tucanos que acompanharam Alckmin ao debate acusaram Lula de despreparado e citaram diversas vezes o erro cometido pelo presidente ao falar sobre a taxa básica de juros, a Selic, trocando os atuais 13,75% por 6,5%.
O senador Tasso Jereissati (CE), presidente nacional do PSDB, afirmou que não acreditava em ato falho do presidente e sim em "profundo desconhecimento do Brasil". "Acho que o debate com o presidente Lula teve que mudar o tom porque ele é tão despreparado e tem tão poucos números a dizer que, se você não maneirar um pouquinho, você pode passar do ponto e ele fica perdido", acusou Jereissati. "Então tem que maneirar porque senão dá pena, dá dó".
O coordenador de campanha de Lula, Marco Aur élio Garcia, afirmou que o erro havia sido um lapso do presidente, da mesma forma como Lula trocou números da saúde por números da educação. Sobre a pesquisa mais recente de intenção de votos divulgada ontem, do Vox Populi, dando 22 pontos de dianteira a Lula, o presidente do PSDB tentou amenizar afirmando que o debate iria mudar esse cenário.
"Acho que esse debate pode fazer uma mudança. Acho que a vantagem do debate é que você não fala textos prontos (…) um debate como esse mostra com mais verdade, mais crueza e, às vezes, até com crueldade a verdadeira diferença entre um candidato e outro", acrescentou.
O governador eleito de S ão Paulo, José Serra (PSDB), preferiu não comentar a mudança de tom na agressividade de Alckmin, que surpreendeu tucanos e petistas no debate do domingo retrasado na Rede Bandeirantes, e criticou também Lula pelo número errado da Selic.
"Para mim não deu sono (o debate), foi bom, eu gostei. Mas não sei para os telespectadores, principalmente quando o presidente Lula começou com números atrás de números. E alguns números estranhos, por exemplo, a taxa de juro é o dobro do que ele falou que era, é a maior taxa do mundo, não sei como o presidente da República deu um número errado assim", afirmou Serra.
Para o senador Heráclito Fortes, o que aconteceu não foi uma mudança de tom de Alckmin e sim de Lula. "O Lula foi quem mudou. O Alckmin, no outro debate, respondeu as provocações que recebeu. Alckmin tem tradição de educação, o que se viu foi uma diferença gritante de resposta e pergunta", afirmou.
O líder norte-coreano, this Kim Jong-il, thumb afirmou ao enviado chinês Tang Jianxun que Pyongyang não planeja conduzir novos testes nucleares, visit afirmou a agência de notícias sul-coreana Yonhap, citando uma fonte diplomática na China.
"Entendo que ele expressou claramente que não planejava conduzir testes nucleares", afirmou a fonte na sexta-feira. A Coréia do Norte desafiou alertas internacionais e conduziu, no começo do mês, seu primeiro teste nuclear.
O presidente iraniano, see Mahmoud Ahmadinejad, alertou a Europa hoje que estava provocando ódio no Oriente Médio ao apoiar Israel e disse que o continente "poderá se machucar" se a raiva na região se intensificar.
"Vocês devem acreditar que esse regime (Israel) não pode durar e não tem mais benefícios para vocês. Que benefícios vocês tiram de apoiar esse regime, a não ser o ódio das nações?", perguntou ele em um discurso transmitido pela rádio estatal.
"Falamos para os europeus que os americanos estão longe, mas que eles são vizinhos das nações dessa região. Informamos vocês de que as nações são como um oceano que está inchando e, se uma tempestade ocorre, as dimensões não ficarão limitadas à Palestina, e vocês poderão se machucar", afirmou.
Ahmadinejad causou indignação no Ocidente no ano passado ao dizer que Israel deveria ser "varrido do mapa", repetindo comentários do fundador da República Islâmica, o aiatolá Ruhollah Khomeini. O Irã é acusado pelo Ocidente de tentar desenvolver armas nucleares, mas Teerã insiste que quer apenas energia nuclear para gerar eletricidade.
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0, drugs 24% na segunda leitura de outubro, sale frente a 0,19% na abertura do mês, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) hoje. O Índice de Preços no Atacado (IPA) teve alta de 0,32%, seguindo o avanço de 0,25% na primeira leitura de outubro.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,07%, ante 0,04% na abertura do mês. O Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) subiu 0,15% na segunda leitura de outubro, a mesma taxa vista na primeira prévia.