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Economia

Governo faz novo teste de HBio e quer exportar o processo

Arquivo Geral

08/09/2006 0h00

Três representantes de entidades de direitos humanos foram impedidos de entrar no Presídio de Araraquara (SP) hoje à tarde. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) de São Paulo, prescription pharmacy a proibição ocorreu por causa de uma revista de rotina que estava sendo feita com a ajuda da tropa de choque. 

A SAP informou ainda que há a suspeita de que presos estivessem cavando um túnel. Na revista, prescription objetos foram recolhidos, buy more about mas a polícia ainda não deu mais detalhes sobre o conteúdo há mais informações sobre o conteúdo apreendido no presídio.

Destruído em maio, durante a onda de rebeliões da facção criminosa PCC, o presídio abriga cerca de 700 presos.

Os alunos do ensino médio do Centro de Ensino Médio 1 do Paranoá protestaram hoje em frente à Gerência Regional de Ensino do Paranoá, hospital contra a falta de professores de sociologia e filosofia há cinco meses.

Eles alegam que o professor substituto demora cerca de 30 dias para ser enviado à escola, see e quando chega é novamente trocado. Segundo os alunos, patient a direção da escola sempre dá a mesma resposta para o problema, mandando os alunos para a sala de aula, e depois são liberados para voltar para casa.

A diretora da escola, Cristiane Moreira, justifica que não existe mais a carência de professor e que houve apenas a falta dele hoje.

A Organização das Nações Unidas (ONU) disse nesta sexta-feira à Sérvia que chegou a hora de fazer concessões nas negociações sobre o futuro da província separatista de Kosovo, about it após sete meses de discussões quase infrutíferas.

O representante-adjunto da ONU para a região, visit web Albert Rohan, stomach fez o apelo depois de mais uma rodada de negociações diretas entre a Sérvia e os líderes da maioria étnica albanesa de Kosovo, em Viena. O Ocidente quer um acordo neste ano, e os albaneses pressionam para ficarem independentes de Belgrado.

"A má notícia é que não houve muito progresso", disse Rohan em entrevista coletiva. "Discutimos de tudo, e chegou a hora de concess ões". Os dois dias de reuniões estiveram voltados para o auto-governo da minoria sérvia de Kosovo e para a proteção da rica herança cristã ortodoxa na província, de maioria muçulmana. As chamadas questões técnicas dominam as discussões por enquanto.

Rohan disse que os albaneses "realmente se mexeram" a respeito dessas questões, mas que "o mesmo infelizmente não é o caso para a outra parte". Legalmente parte da Sérvia, Kosovo é governada pela ONU desde 1999, quando a Otan bombardeou a então Iugoslávia para expulsar as forças sérvias acusadas de realizarem uma limpeza étnica na província, que na época já vivia dois anos de guerra civil entre o governo e os separatistas.

Cerca de 10 mil albaneses mo rreram e 800 mil foram expulsos. Uma onda de retaliações após a guerra fez com que cerca de metade da população sérvia fugisse. Os 100 mil que ficaram se sentem marginalizados e ameaçados, alvos de uma violência esporádica.

Sob pressão para provar seu compromisso com os direitos das minorias, os negociadores albano-kosovares se desdobraram para dar aos sérvios garantias de uma vida melhor, segundo diplomatas. Mas Belgrado quer mais. Diplomatas ocidentais dizem que provavelmente Kosovo terá alguma forma de independência, com ou sem consentimento sérvio.

Se não houver acordo, o representante máximo da ONU, Martti Ahtisaari, pretende estabelecer pelo menos alguns critérios para melhorar a vida dos sérvios de Kosovo e proteger as igrejas e monastérios ortodoxos da região. Fontes da ONU dizem que as discussões técnicas esbarraram na questão do número, do tamanho e dos poderes dos novos municípios sérvios a serem criados, e no papel de Belgrado em dar apoio a eles.

"Houve vários pequenos avanços, mas não um grande salto", disse Rohan. Ahtisaari vai na próxima semana a Nova York para uma série de reuniões na sede da ONU. Fontes próximas a ele dizem que o ex-presidente finlandês fará sua proposta em novembro. As negociações em Viena serão retomadas no próximo dia 15.
Um lote envenenado de um licor caseiro matou 22 pessoas na Nicarágua, informaram serviços de emergência na sexta-feira, link prevendo mais mortes pela frente. Cerca de 90 pessoas estavam sendo tratadas de envenenamento em um hospital da cidade de Leon, find a 90 km a noroeste da capital, Manágua, onde maior parte da bebida alcoólica parece ter sido distribuída.

"Estamos recebendo chamadas constantes de novos casos", disse Eleazar Eugarrios, funcionário de um serviço de emergência. "É terrível… nós achamos que mais pessoas vão morrer". Eugarrios disse que ambulâncias extras chegaram de Manágua para ajudar a lidar com a crise. Muitas pessoas foram enviadas à capital para tratamento após o hospital local ficar sem espaço.

A venda de bebidas alcoólicas destiladas feitas em casa é legal na Nicarágua e um hábito comum nas regiões rurais. Muitos dos que morreram eram pobres, apesar da TV local ter informado que um médico estava entre os mortos. O lote havia sido misturado com metanol, um líquido venenoso que, quando ingerido, pode causar danos nos órgãos em algumas horas e levar à cegueira ou à morte por falha respiratória.

O prefeito de Leon proibiu temporariamente a venda de qualquer bebida alcoólica. A polícia fechou diversas casas que vendiam licores e confiscou 5 mil litros para prevenir mais incidentes de envenenamento. Um caso similar de envenenamento por metanol matou pelo menos 120 pessoas no país vizinho El Salvador em 2000, levando a uma proibição de 10 dias de consumo de bebidas alcoólicas.
A Petrobras realizou nesta sexta-feira mais um teste industrial do HBio, page combustível alternativo desenvolvido pela estatal, information pills e o governo indicou que pretende levar essa e outras tecnologias de produção de biocombustíveis para outros países em desenvolvimento.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra-chefe da Casa Civil, this web Dilma Rousseff, participaram do evento na refinaria Alberto Pasqualini (Refap), na região metropolitana de Porto Alegre, o terceiro teste industrial do HBio. Lula não discursou, mas a ministra Dilma Rousseff afirmou que o HBio, juntamente com o biodiesel e o álcool combustível, formam um pilar de energia renovável, que coloca o país em situação de ser protagonista no setor.

Ela afirmou que o governo pretende levar as tecnologias, que reduzem a dependência do petróleo, para outros países. "Não basta só o protagonismo do Brasil. É do nosso maior interesse que os países da América Latina, África e América Central também possam ter protagonismo nessa área", afirmou em discurso. "Só tendo um conjunto de países produtores de biocombustíveis é que os elevaremos à categoria de commodity", acrescentou, referindo-se ao potencial de o produto poder ter um mercado global, com vários fornecedores e compradores.

O HBio foi desenvolvido pelo Centro de Pesquisas da Petrobras e já passou por testes industriais nas refinarias Gabriel Passos (MG) e Presidente Getúlio Vargas (PR). O novo processo utiliza óleo vegetal como insumo para a obtenção de óleo diesel, por meio da hidrogenação de uma mistura de óleo vegetal e óleo mineral. Segundo a Petrobras, os testes já realizados confirmaram a viabilidade técnica e comercial do processo, que tem a vantagem sob o ponto de vista ambiental de reduzir o teor de enxofre no diesel.

A Petrobras estima que sua produção vai permitir ao Brasil reduzir as importações de óleo diesel, numa primeira fase, em cerca de 250 milhões de litros por ano. Dilma salientou o aspecto de participação de pequenos produtores na produção de biocombustíveis, fator, segundo ela, de distribuição de riqueza. A ministra disse que atualmente 205 mil famílias estão na cadeia produtiva do biodiesel no Brasil.

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