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Economia

Exportadores de algodão prevêem safra e embarque maiores em 2007

Arquivo Geral

17/05/2006 0h00

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A ambientalista argentina que surpreendeu os chefes de Estado e de Governo da América Latina, information pills Caribe e Europa ao surgir seminua na cúpula de Viena liderou hoje um protesto em Buenos Aires contra as fábricas de celulose que estão sendo construídas no Uruguai.

Evangelina Carrozo, desta vez sem mostrar o corpo, dançava em uma das maiores avenidas da cidade rodeada de dezenas de ambientalistas. Eles tentam evitar que avance a instalação das fábricas na margem uruguaia de um rio fronteiriço, porque temem contaminação.

Os manifestantes levavam uma enorme bandeira argentina com a mensagem "não às fábricas de celulose", enquanto tocavam tambores.

O governo argentino apóia o protesto e levou o Uruguai ao Tribunal Internacional de Haia por entender que o país permitiu que as obras fossem iniciadas violando acordos bilaterais e sem entregar todas as informações sobre o impacto ambiental da construção.

Mas o Uruguai defende as duas empresas européias, que estão realizando o maior investimento na história do país, argumentando que utilizarão tecnologia moderna.

Os manifestantes se postaram diante da Embaixada da Finlândia para passar uma mensagem à empresa Botnia, que é responsável pela construção de uma das fábricas e que foi a que se negou a suspender as obras por 90 dias, como pediu o governo argentino, para realizar um novo estudo ambiental.

Quem constrói a outra fábrica é a espanhola Ence, que se mostrou mais aberta aos pedidos da Argentina.

As fábricas, que exigirão um investimento de US$ 1,7 bilhão, estão sendo erguidas na cidade uruguaia de Fray Bentos, separada pelo rio Uruguai da argentina Gualeguaichu, terra natal da ambientalista Carrozo.

As relações diplomáticas entre os dois países, historicamente boas, estão em alto nível de tensão sem que se veja uma saída.

A oposição ao governo do estado de São Paulo aponta o ex-governador e candidato à Presidência pelo PSDB, pharmacy Geraldo Alckmin, purchase como o maior responsável pela crise de segurança pública que já causou a morte de mais de cem pessoas desde sexta-feira, e deve insistir na instauração de uma CPI pedida há um ano.

Para integrantes do bloco minoritário na Assembléia Legislativa de São Paulo, que é composto por PT, PSB, PCdoB e deputados independentes, o atual ocupante do Palácio dos Bandeirantes, Cláudio Lembo (PFL), tem menor responsabilidade por estar no cargo há pouco mais de um mês.

Eles preferem atribuir a situação a dois secretários de confiança de Alckmin: Saulo de Castro Abreu Filho, da Segurança Pública, e Nagashi Furukawa, da Administração Penitenciária. Lembo afirmou nesta quarta-feira que os dois estão garantidos nos cargos apesar das críticas.

"Essa crise é resultado da postura do ex-governador Alckmin. O Lembo pegou um abacaxi para descascar e tanto o Saulo como o Nagashi vêm da administração do PSDB, que vinha em uma linha de estabelecer acordos", disse à Reuters o deputado estadual Candido Vacarezza, do PT, maior partido da oposição ao governo paulista.

"Eu não atribuo isso ao Lembo, que está no cargo faz um mês e está sendo maltratado pelos tucanos e pela imprensa. Por isso, precisamos de pressão para instaurar a CPI da Segurança, o que só vai acontecer se tiver pressão popular. Só assim."

O líder do PT na Assembléia, Renato Simões, lembrou que o início dos trabalhos de uma CPI sobre a segurança em São Paulo depende do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou no ano passado a abertura da CPI dos Bingos mesmo sem o apoio inicial da maioria. O petista espera uma vitória no STF dentro de semanas.

"Neste momento, estamos prestando solidariedade, mas é preciso que a sociedade veja que há resultado com uma saída institucional", afirmou Simões.

"Mas quando isso acabar, fica insustentável a permanência de Saulo na pasta. Aí tem de ter CPI para apurar o período dele à frente da secretaria. E isso mostra que a principal responsabilidade política é do ex-governador Alckmin."

Desde 2003, há mais de 70 pedidos de abertura de CPIs para investigar o governo Alckmin, mas nenhuma comissão foi instaurada até agora. Uma delas pede a investigação do "mascaramento" dos dados sobre segurança no Estado.

A série de ataques e rebeliões liderada pelo grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC) é uma reação à transferência de líderes da facção para a penitenciária de Presidente Venceslau, segundo o governo.

Desde sexta-feira, segundo o balanço oficial mais recente, há 115 mortos e 251 ataques. Além disso, 80 ônibus foram queimados e 15 agências bancárias sofreram danos.

Depois de registrar um recuo este ano, ailment a produção brasileira de algodão deve voltar a crescer na próxima temporada, visit this site contribuindo para elevar o volume disponível do produto para exportação em 2007, divulgou hoje a Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea).

A entidade prevê uma produção de 1,225 milhão de toneladas na safra 2006/07, contra 990 mil na atual temporada. Já a exportação poderia atingir 390 mil toneladas, ante 345 mil no atual ano civil.

"A perspectiva de aumento na produção de algodão baseia-se principalmente na diminuição do plantio de soja", disse Marco Antonio Aluisio, diretor da Anea, lembrando que a maioria dos produtores de algodão também cultiva a oleaginosa.

"Com os problemas na soja, hoje é mais viável plantar algodão do que soja, apesar dos custos mais altos do algodão", disse ele.

Diferentemente do mercado de soja, em que os produtores vendem para poucas companhias, os produtores de algodão realizam exportações diretas, para uma gama maior de empresas, e também têm a opção de vender para a indústria têxtil local.

Além disso, é possível fechar contratos antecipados para exportação de algodão com preço fixo em dólar, o que não ocorre na soja. Isso dá mais segurança ao produtor, afirmou Aluisio.

Até alguns anos atrás, o Brasil era o maior importador mundial de algodão, mas com investimentos em produtividade e na qualidade do produto, conseguiu elevar a oferta, passando a exportar.

Na atual safra, porém, os preços baixos desestimularam os produtores, e a oferta deve ficar em torno de 1 milhão de toneladas, segundo a Conab, contra 1,3 milhão em 2004/05. O consumo brasileiro previsto para 2007 é de 900 mil toneladas.

O grosso da safra estará no mercado entre o fim de maio e começo de junho, com a colheita nos principais estados produtores: Bahia e Mato Grosso.

A previsão da Anea se assemelha à do USDA, que na terça-feira divulgou projeção de 1,2 milhão de toneladas para a safra brasileira de pluma 2006/07, devido a um aumento na área plantada.

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