Começa hoje, dosage this web em Brasília, a 1ª Conferência Mundial sobre os Sistemas de Justiça e Direitos Humanos. Realizado pelo British Council, o evento ocorre até quarta-feira, no Palácio do Itamaraty e reunirá líderes do Brasil, África do Sul, Índia, Reino Unido, Argentina, Peru, Chile, Colômbia, México e Venezuela.
No evento serão discutidos temas como violência rural e urbana, exploração do trabalho infantil, questões sobre terra e reforma agrária, direito à saúde, acesso à justiça.
Na abertura do evento estarão presentes a chefe de justiça do Reino Unido, Heather Hallett, a ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas das Mulheres, o Ministro do Supremo Tribunal Argentino, Eugenio Raúl Zaffaroni, entre outros.
O emprego com carteira assinada no Brasil aumentou pelo oitavo mês consecutivo em agosto, pilule segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e do Emprego divulgados hoje.
Foram criados 128.915 postos de trabalho no mês passado, case acumulando nos últimos 12 meses 1,241 milhão de novos empregos.
Apesar do crescimento contínuo, o número de empregos gerados no acumulado do ano até agosto (1.207.070), está ligeiramente abaixo do total de postos abertos em igual período do ano passado, de 1.219.234.
Em agosto, o setor que mais criou vagas foi o de serviços, com 64.668 novos postos. Seguiram-se comércio (mais 30.192 vagas) e indústria (28.788 postos).
Na indústria, os destaques foram os setores de Produtos alimentícios, Têxtil e Química. O setor agrícola, por outro lado, eliminou 13.727 vagas. "Isso se deve a fatores sazonais associados à entressafra no Centro-Sul do país", informou o Ministério do Trabalho em comunicado.
Entre os Estados, o destaque ficou com as 42.291 vagas abertas em São Paulo. Com isso, a região Sudeste foi a que mais gerou empregos com carteira em agosto.
O presidente da França, information pills Jacques Chirac, adiposity disse na segunda-feira que as negociações em torno do programa nuclear iraniano devem ser mantidas, uma vez que sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) nunca funcionaram bem.
A declaração reflete as dúvidas da União Européia sobre as punições a Teerã defendidas pelos Estados Unidos.
Rússia, China e a maior parte da União Européia se opõem às sanções contra o Irã por causa do programa nuclear. Teerã insiste que as atividades de enriquecimento de urânio são voltadas exclusivamente para fins pacíficos e rejeitou um prazo da ONU para suspendê-las até 31 de agosto. Apesar disso, a República Islâmica continua disposta a negociar.
"Não acredito em soluções que não envolvam o diálogo, um diálogo levado até o seu limite. Nunca sou favorável a sanções. Nunca observei que sanções tenham sido muito eficazes", disse Chirac à rádio Europe 1.
"Não quero dizer que não tenhamos de chegar a sanções, que terão, nesse caso, de ser moderadas e adaptadas, mas nada é tão bom quanto o diálogo", disse ele.
A França disse na semana passada que o Irã aceitou, em reuniões exploratórias em Viena, suspender seu programa de enriquecimento de urânio durante as negociações de um pacote de incentivos econômicos ao país. Um diplomata europeu disse que o Irã aceitou uma suspensão de cerca de dois meses.
O porta-voz do governo iraniano, Gholamhossein Elham, disse na segunda-feira em Teerã que houve uma certa confusão em torno da proposta, mas não a desmentiu. "Não obtivemos qualquer conclusão a respeito do assunto ainda."
Em reunião dos 140 países da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, um órgão da ONU), o representante iraniano, Gholamreza Aghazadeh, disse que seu país busca "um compromisso político". "Mas qualquer ação hostil do Conselho de Segurança da ONU levaria à limitação da nossa cooperação com a AIEA", acrescentou.
A partir de terça-feira, a AIEA vai examinar, em sua 50a Conferência Geral, como garantir o fornecimento global de combustível nuclear para fins civis, mas minimizando os riscos de que o material seja desviado para fins bélicos.
"Quero que todo país que seja um usuário de boa-fé da energia nuclear e cumpra suas obrigações de não-proliferação obtenha combustível", disse o diretor-geral da AIEA, Mohamed El Baradei, antes da reunião.
Diplomatas disseram, entretanto, que uma proposta de Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, França, Alemanha e Holanda, que na prática imporia limites à distribuição de combustível nuclear, foi deixada de lado porque era considerada discriminatória.
Questionado sobre essas queixas, o secretário de Energia dos EUA, Samuel Bodman, disse que os países envolvidos "não são um cartel, não são um monopólio".
"Acreditamos que seria apropriado para as nações clientes comprarem urânio de nações fornecedoras. O objetivo é ampliar o uso da energia nuclear, mas de modo que seja resistente à proliferação (de armas nucleares)."
Austrália, Canadá, Ucrânia, África do Sul, Cazaquistão e Argentina disseram que pretendem enriquecer urânio por si próprios. Esse processo pode gerar combustível para usinas nucleares, mas também material para bombas atômicas.
A Europa desbancou a Ásia e se converteu no primeiro destino nos investimentos diretos estrangeiro (FDI, treatment na sigla em inglês) no ano passado, check mostrou hoje uma pesquisa.
O levantamento, viagra approved feito pela IBM Corp., revelou que os países europeus atraíram cerca de 39% do investimento global em 2005, frente a 31% destinado aos países da região Ásia-Pacífico.
Em 2004, os dois blocos haviam empatado com 35% cada.
Na nova sondagem, a América do Norte atraiu 18%, contra 16% anteriores, enquanto a América Latina experimentou uma queda, de 8% para 6%, e a África manteve-se em 2%.
A pesquisa, que analisa os investimentos de multinacionais dos setores manufatureiro, de serviços, pesquisa e desenvolvimento, apurou uma tendência similar do investimento em países emergentes e em nações desenvolvidas da Europa, onde a participação global dos países ocidentais subiu para 26% ante 22%.
A Grã-Bretanha posicionou-se em primeiro lugar, com quase 700 projetos, seguida pela França, com 660.
A IBM informou que as principais potências emergentes – agrupadas sob a sigla conhecida como Bric, de Brasil, Rússia, Índia e China – sofreram uma redução média do investimento estrangeiro de quase um quinto entre 2004 e 2005.
Apesar disso, China e Índia conseguiram pelo terceiro ano consecutivo atrair mais projetos (1.650) que Estados Unidos. As companhias norte-americanas foram as principais investidoras em escala global, com 2,8 mil projetos. Em seguida, vieram as empresas alemãs, com 720, e as japonesas, com 670.