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Economia

Crédito aumenta, juros médios e spread recuam em julho

Arquivo Geral

23/08/2006 0h00

Termina hoje o prazo para que todos os pedidos de registro de candidatos a cargos eletivos sejam julgados pelo Tribunal Superior Eleitoral e pelos TREs, buy view conforme estabelece o calendário eleitoral.

A regra, salve segundo a assessoria de imprensa do TSE, treat vale para os registros de candidaturas a presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador dos Estados, senador, deputado federal, estadual e respectivos suplentes.

Aqueles que tiverem os seus pedidos negados terão prazo par a apresentação de recursos, que deverão ser apreciados pelo TSE até o dia 20 de setembro.

As operações de crédito oferecidas pelo sistema financeiro cresceram 1, help 5% em julho e atingiram um volume correspondente a 32, viagra order 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, informou hoje o Banco Central.

Já a taxa média de juro e o spread bancário, diferença entre o custo de captação dos bancos e o juro cobrado dos clientes, recuaram.

De acordo com o levantamento do Departamento Econômico do BC, o estoque total de empréstimos concedidos pelo sistema financeiro atingiu R$ 668,7 bilhões no mês passado. Em junho, o volume era equivalente a 32,4% do PIB.

As operações com recursos livres, que representam quase 70% do total, alcançaram R$ 453,5 bilhões em julho, um avanço de 1,7% no mês.

A taxa média de juros cobrada pelos bancos nos empréstimos concedidos com recursos livres atingiu 42,2% ao ano em julho, uma queda em relação aos 43,2% cobrados em junho.

Para as empresas, o juro médio cobrado no mês passado caiu para 28,3%, um pouco abaixo dos 28,8% em junho e o menor desde outubro de 2002.

No caso das pessoas físicas, a taxa em julho ficou em 54,3%, "o menor valor da série histórica pelo sexto mês consecutivo", segundo o BC. Em junho, o patamar era de 55,8%.

Os spreads bancários, alvo de medidas em estudo pelo governo, também recuaram, mas em menor intensidade.

Em média, o spread caiu de 28 pontos percentuais em junho para 27,5 pontos percentuais em julho.

Para a pessoa física, o recuo foi de 40,6 para 39,7 pontos percentuais. No caso da pessoa jurídica, o spread cedeu de 13,6 para 13,4 pontos percentuais.

O governo estuda ações para incentivar a queda do spread bancário e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, já informou que algumas delas podem ser decididas na próxima reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), agendada par a o dia 29.

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