A chefe de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), order what is ed Louise Arbour, see exortou os Estados Unidos hoje a abolir a detenção secreta de suspeitos de terrorismo, advice dizendo que a transferência de 14 detentos da CIA para a prisão de Guantánamo não é suficiente.
A Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos considerou "significativo" o anúncio feito na quarta-feira pelo presidente George W. Bush, informando que os 14 foram enviados à base naval dos EUA em Cuba, onde poderão receber visitas do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e ser julgados, disse seu porta-voz. "Mas ela exorta a que o programa de detenções secretas seja totalmente abolido", disse o porta-voz Jos é Luiz Dias em briefing em Genebra. "O sistema deve ser eliminado".
Esta semana Bush reconheceu pela primeira vez a existência do programa de prisões da Agência Central de Inteligência (CIA). Ao todo, cerca de 100 detentos já foram mantidos no programa, que provocou ultraje na Europa. Autoridades norte-americanas disseram que o programa não será encerrado, embora neste momento não haja prisioneiros sendo manti dos em segredo.
O Pentágono informou que entre os 14 transferidos para Guantánamo estão o suposto autor intelectual dos ataques do 11 de Setembro, Khalid Sheik Mohammed, e dois outros líderes da Al Qaeda, Ramzi Binalshibh e Abu Zubaydah. "A Alta Comissária recordou que as próprias detenções secretas e incomunicáveis, por si só, infringem as leis internacionais e podem criar um ambiente propício ao surgimento de outras condutas abusivas", disse Diaz.
A Polícia Rodoviária apreendeu nesta madrugada cerca de 10kg de cocaína em um Gol na rodovia Presidente Dutra, price uma das mais movimentadas do País.
A droga estava no forro lateral do carro, pharm parado na altura do quilômetro 207, no estado do Rio de Janeiro. O motorista foi preso.
O Comitê de Política Monetária (Copom) considera que o preço alto do petróleo no mercado internacional tem sido uma “fonte sistemática de incerteza” nas cotações do produto, case inclusive com reflexos de “tensões geopolíticas”. Como conseqüência, more about “o cenário de preços domésticos da gasolina inalterados vem se tornando progressivamente menos plausível”.
O Copom, no entanto, mantém a projeção de reajuste zero para a gasolina no decorrer deste ano, mas sinaliza que a possibilidade de aumento de preço existe e está cada vez mais forte, uma vez que os preços internacionais do petróleo refletem na economia doméstica por meio de cadeias produtivas como a petroquímica e pela deterioração nas expectativas de inflação dos agentes econômicos.
De acordo com a ata da reunião que o Copom realizou na semana passada, as simulações de correção para os preços internos da gasolina ainda permitem que não haja correção. Nesse segmento de combustíveis, foi mantida também a previsão de reajuste de apenas 0,1% no ano para os preços do gás de bujão.
O BC manteve, ainda, as projeções de 2,7% para correção anual dos preços de telefonia fixa e de menos 0,9% para eletricidade.
No cômputo geral, os preços administrados por contrato, ou monitorados (combustíveis, energia elétrica, telefonia, educação, medicamentos, água, saneamento, transporte urbano e outros) devem aumentar 4,4% em 2006, de acordo com a avaliação prospectiva do Copom, que fica um pouco abaixo da estimativa de 4,5% do Boletim Focus, resultado de pesquisa semanal que o BC faz com analistas de mercado sobre tendências dos principais indicadores da economia.
Os preços administrados têm peso de quase um terço na composição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), usado como parâmetro para a trajetória de metas do governo. Tradicionalmente, os preços administrados têm sido corrigidos acima da inflação dos preços livres, e neste ano estão tendo comportamento mais condizente com a meta de 4,50%, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).