Menu
Economia

BNDES aprova R$ 940 milhões para expansão e modernização da Comgás

Arquivo Geral

19/10/2006 0h00

Duas pessoas foram atropeladas e ficaram feridas pelo carro de uma aposentada de 86 anos quando entravam em uma loja de conveniência no estado do Arkansas, stomach ailment nos Estados Unidos.

O carro chegou a entrar na loja. O acidente ocorreu quando a motorista tentava estacionar seu carro. Segundo informações da GloboNews, buy uma das mulheres está internada em estado grave. A motorista não teve ferimentos, mas ligou para um parente para dirigir o carro de volta para casa.

A polícia francesa prendeu hoje oito suspeitos de participar de uma emboscada contra policiais na semana passada, sildenafil num bairro pobre ao norte de Paris, sildenafil e o governo disse que pretende aumentar as penas para esse tipo de ataque, na tentativa de evitá-los.

Um porta-voz da polícia disse que cerca de 100 policiais participaram da operação no subúrbio de Epinay-sur-Seine e prenderam os acusados de participar do ataque, em que dezenas de jovens encapuzados apedrejaram uma viatura policial.

O ataque de sexta-feira foi o terceiro desse tipo no subúrbio de Paris desde setembro. Um dos policiais teve de levar mais de 30 pontos na cabeça. A polícia afirmou que o carro só conseguiu sair dali quando um dos policiais atirou para o alto.

O ministro do Interior da França, Nicolas Sarkozy, dis se que quer instituir penas mais pesadas para ataques contra serviços de emergência. O ministro da Justiça, Pascal Clement, confirmou que serão adotadas penas mais duras para esse tipo de ataque organizado.

"O premiê me pediu para apresentar uma emenda que crie o crime específico de violência armada num grupo organizado", disse Clement ao Parlamento. Segundo ele, os envolvidos nesse tipo de ataque poderão ser condenados a até 15 anos de prisão, em vez do máximo atual de 10 anos.

A questão da segurança deve ser um dos temas centrais das próximas eleições presidenciais, no ano que vem, e Sarkozy, o conservador que por enquanto lidera as pesquisas, já prometeu caçar os responsáveis por emboscadas como a da semana passada.

No ano passado, a França passou por três semanas de tumultos nos subúrbios pobres de Paris. A onda de protestos se espalhou por todo o país e foi a mais contundente manifestação civil desde os protestos estudantis de 1968.

Os líderes comunitários dizem que a origem da violência são problemas antigos, como más condições de moradia e de educação e o desemprego.

Os socialistas da oposição afirmam que Sarkozy só piorou as coisas, e a ultradireita responsabiliza a imigração pela violência.

Alguns policiais, porém, dizem que os problemas mais recentes estão ligados à delinqüência. Sindicatos de policiais exigiram penas mais duras para crimes cometidos por menores, afirmando que gangues de jovens querem criar zonas vetadas à presença policial.

A forte chuva que está caindo nesta tarde em vários pontos da cidade deixou os semáforos da W3 Norte desligados. De acordo com informações da rádio CBN, pharmacy da quadra 510 até a 514 todos estão sem funcionar, find causando uma enorme confusão no trânsito.

A tempestade deixou ainda várias quadras comerciais sem energia, sobretudo as quadras localizadas no final da Asa Norte.

O candidato do PSDB à Presidência, pharmacy Geraldo Alckmin, reafirmou hoje sua disposição de enviar, se eleito, um projeto ao Congresso logo em janeiro para acabar com a reeleição, mas ressaltou que a mudança na regra não valeria para os chefes do Executivo vencedores desta eleição.

"Você não muda a regra que já foi estabelecida. Você muda para o futuro. Eu começo dando o meu exemplo, fazendo um bom mandato de quatro anos e tirando essa regra", disse Alckmin após sabatina no jornal Folha de S.Paulo, reiterando o que já havia dito durante o evento.

O tucano argumentou que acabar com a reeleição já em 2010 seria um desrespeito aos governadores eleitos este mês, que participaram da disputa com a perspectiva de poderem se candidatar novamente ao cargo daqui a quatro anos.

Alckmin não quis responder, no entanto, se ele estaria disposto a abrir mão de disputar um novo mandato em 2010 caso seja eleito no próximo dia 29.

Durante a sabatina, que durou cerca de duas horas, Alckmin voltou a criticar o resultado da pesquisa Datafolha divulgada na terça-feira e que aponta 20 pontos de vantagem para o candidato-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, considerando-se os votos válidos. Segundo ele, levantamentos internos do PSDB apontam uma diferença de cinco pontos entre ele e Lula.

O tucano reconheceu, no entanto, o grande efeito psicológico das pesquisas e o impacto negativo dos números.

"Não é nem um balde de água fria, é uma cachoeira de água fria", disse Alckmin, ressaltando, porém, que isso não reduz suas chances na disputa.

Indagado se acredita que a discussão sobre as privatizações tenha levado os eleitores de Heloísa Helena (PSOL) e Cristovam Buarque (PDT) a optar pelo voto em Lula, Alckmin disse que não, mas admitiu um erro na sua estratégia de campanha.

"Acho até que nós erramos no seguinte sentido: fiquei indignado com a mentira, é obvio que não vamos privatizar o Banco do Brasil, a Caixa, a Petrobras e os Correios. Mas acabamos embarcando nesse debate não pelo mérito, mas pela mentira", disse. "A pauta da privatização acabou sendo supervalorizada no fundo pela nossa indignação com esse conjunto de mentiras que está sendo colocado", acrescentou.

O tucano ressaltou, no entanto, que os eleitores de Heloísa Helena e de Cristovam ainda estão decidindo em quem votar no segundo turno.

O tucano não quis antecipar qual será sua estratégia no debate desta noite com Lula no SBT nem se adotará o mesmo tom agressivo do debate na TV Bandeirantes.

"Não brigo com pessoas, nunca fiz isso nem vou fazer. Mas tenho que combater os fatos. O PT fica bravo com as críticas mas não fica com os fatos", comentou.

Alckmin foi mais uma vez vago ao ser questionado onde pretende cortar gastos no governo, caso seja eleito. Ele disse apenas concordar com seu principal assessor econômico, Yoshiaki Nakano, de que é preciso zerar o déficit o mais rápido.

"Se vai fazer em quatro ou cinco anos não sei, quanto mais rápido melhor", afirmou sem mais detalhes.

Em entrevista divulgada na semana passada, Nakano disse que o ideal seria um corte de US$ 60 bilhões já no primeiro ano de governo. O assessor chegou a ser desautorizado por Alckmin nesse ponto específico.

O tucano rebateu, ainda, as declarações do ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, que o comparou ao ditador chileno Pinochet.

"Foi uma grosseria do Tarso Genro me comparar ao Pinochet, é uma distorção dos fatos, o que coloquei é que como o Lula não tem projeto, não vai fazer nada, vamos perder tempo (com um novo mandato dele)".

O candidato tucano classificou de "oportunismo" os elogios feitos por Lula ao governador eleito de São Paulo, José Serra, e ao governador reeleito de Minas Gerais, Aécio Neves, ambos do PSDB.

"É oportunismo, se o Serra fosse o candidato, ele estaria se desmanchando para mim", disse.

A Bolívia irá mais que triplicar a quantidade de gás natural vendido à Argentina em um acordo de US$ 17 bilhões anunciado hoje pelos presidentes de ambos os países.

Sob um novo contrato, capsule a Bolívia irá ampliar suas exportações de gás à Argentina do atual máximo de 7,7 milhões de metros cúbicos por dia para 27,7 milhões de metros cúbicos por dia durante um período de 20 anos a partir de 2010.

"É um passo estratégico para o futuro. Estamos aqui para fazer um acordo sério", disse o presidente argentina Néstor Kirchner durante discurso na assinatura do acordo na cidade de Santa Cruz, no leste da Bolívia.

A assinatura do contrato ocorre em meio ao crescente debate sobre a capacidade da Bolívia em satisfazer os novos acordos de gás natural após o presidente boliviano Evo Morales ter nacionalizado o setor de energia do país em maio.

Funcionários do governo boliviano já disseram que a estatal de energia do país, a YPFB, precisa de novos investimentos no valor de US$ 800 milhões para satisfazer qualquer novo acordo de gás natural, incluindo o com a Argentina, apesar de analistas independentes estimarem que cerca de US$ 1,2 bilhão seja necessário.

Como parte da nacionalização do setor de energia, as empresas de petróleo e gás natural na Bolívia precisam negociar novos contratos para dar à estatal boliviana maior controle sobre a produção e uma maior fatia do lucro.

A Bolívia também procurou aumentar os preços do gás vendido para seus maiores consumidores, Argentina e Brasil, que por anos aproveitaram-se de acordos com valores abaixo do mercado.

A Argentina é o segundo maior comprador de gás natural da Bolívia após o Brasil, que possui um contrato para comprar até 30 milhões de metros cúbicos de gás natural boliviano por dia a US$ 4 por milhão de BTU, um preço que a Bolívia está negociando com o Brasil para que suba.

No fim de junho, a Argentina concordou em pagar US$ 5 por milhão de BTU para o combustível, ou quase 50% mais do que estava pagando, e, a partir do próximo ano, o preço será determinado pelos valores internacionais dos combustíveis.

Nos preços atuais, a Bolívia, o país mais pobre da América do Sul, deverá receber cerca de US$ 17 bilhões na venda de gás natural para a Argentina até o vencimento do contrato em 2030.

Morales saudou o contrato como uma prova de que sua tentativa de nacionalizar o setor de energia do país está indo bem.

A Bolívia possui a segunda maior reserva de gás natural na América do Sul, após a Venezuela.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 940 milhões para expansão e modernização da Comgás, more about dentro de um plano trienal de investimentos da com panhia de R$ 1, 4 bilhão até 2008.

"O projeto permitirá, entre outras coisas, maior qualidade ambiental na região metropolitana de São Paulo e no interior, graças à substituição de fontes energéticas altamente poluidoras", informou o banco em comunicado, referindo-se ao projeto da empresa de reforçar a rede de distribuição de gás canalizado no Estado.

A ampliação da rede será voltada para o fornecimento aos setores industrial, automotivo e de co-geração na região metropolitana de São Paulo, Vale do Paraíba, Baixada Santista, Bragança Paulista, Campinas, Jundiaí e de mais municípios do Estado de São Paulo pertencentes à área de concessão da empresa.

"Os investimentos também possibilitarão a diversificação da matriz energética local, redução de custos de transporte e armazenamento de combustíveis para clientes e expansão da infra-estrutura no Estado", afirmou o BNDES na nota.

A Comgás é a maior distribuidora de gás do Brasil, responsável por 30% do total ou 12 milhões de metros cúbicos diários, sendo a maior parte do gás importada da Bolívia. A área de concessão, com 177 municípios, abriga cerca de R$ 25 do Produto Interno Bruto nacional.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado