“Tanto do ponto de vista da manutenção do compromisso fiscal quanto também de honrar as decisões que o Congresso tomou e a gente achar um caminho que honre as duas coisas, que é o que a gente fez ano passado”, disse Durigan, após reunião com o vice-presidente Geraldo Alckmin e outros integrantes da equipe econômica.
Segundo o secretário-executivo, o compromisso do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é chegar a uma solução até o fim de janeiro, ou no máximo no início de fevereiro, na retomada dos trabalhos no Congresso.
TCU
Sobre o relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) que aponta que as receitas previstas no Orçamento de 2024 estariam superestimadas, Durigan disse que a ministra do Planejamento, Simone Tebet, já havia se manifestado sobre o assunto mais cedo e pontuou que o Orçamento foi fechado com equilíbrio de receitas e despesas.
“Nós estamos muito confiantes com o que a gente fez. Todas as medidas foram aprovadas no ano passado, o Orçamento está fechado com equilíbrio de receitas e despesas e esse é o plano de ação”, afirmou o secretário-executivo.
Mais cedo, Tebet negou que o Orçamento deste ano tenha sido elaborado com receitas superestimadas.
A ministra ponderou, no entanto, que a peça orçamentária usou como base propostas que estavam em análise no Congresso no ano passado e que o Planejamento está fazendo o levantamento sobre os textos finais aprovados para fechar o número final.